Angel whit a shotgun escrita por Tis


Capítulo 2
O lago


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, desculpa a demora é que tenho varios motivos: testes; estudoar ( só que ñ) grave falta de inspiração, pressão ( Miuda Leitora) e momentos tristes mas nada e mais
Por favor não virem fantasmas.... por favorzinho! Quero ficar mais Happy e menos Sad!



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LEIAM AS NOTAS INICIAIS POR FAVOR !!!! ♥♥♥

Acordos de manha, com os raios de sol a aquecerem-me a cara. A luz fere-me os olhos, mas não me importo. Sinto falta de alguma coisa ou melhor alguém. Se bem me lembro Quatro não me largou a noite toda então onde é que ele está? Sinto o seu aroma característico na almofada: Carinho, menta e segurança. Levanto a cabeça sentando-me na cama, e vejo Quatro na cozinha. O cheiro que circulava pelo ar era de café e manteiga.

– Bom dia, linda. – Diz ele indo ter comigo á cama e beijando-me – Eu tomei a liberdade de faz o pequeno-almoço acho que está bom, mas …

– Quer dizer que não te responsabilizas se eu for parar ao hospital e eles terem de me fazer uma lavagem ao estômago? – Sussurro no seu ouvido mordendo levemente a sua orelha.

– És sempre tão positiva. – Diz ele. – Sabes que hoje vais escolher o trabalho não é? Ficas-te em primeiro vão te dar a escolher muitas coisas boas, só quero que escolha o melhor para ti.

– Sim, papá eu escolho o que o senhor disser para escolher.

– Linda, mas eu não quero ser o teu pai. Quero ser teu. – Diz ele enquanto pega na torada e bebe um gole do café – Nem está assim tão mau.

–Eu sei. Bem ainda tenho de passar no dormitório para mudar de roupa e só depois ir escolher. Por isso é melhor eu ir indo… Xau. – digo beijando -o e saindo em direção ao dormitório onde todos me olham e me enchem com perguntas sobre a minha relação com Quatro. Quando chego há mesa onde devia-mos escolher as profissões.

–Tris, tenho uma proposta para ti! – Grita Max que corre na minha direção assim que me vê.

– A que devo a honra Max?

– A gente quer sangue novo na liderança. Gostavas de ser tu essa pessoa? – eu sei que provavelmente o Quatro não vai gostar e que vamos brigar e tudo o que eu quero é tudo menos brigas. Pelo menos não com Quatro.

– Max, é uma honra mas …

– Optimo. Como te sais-te um pouco mal na primeira fase eu vou dar-te um treino especial amanha as 06:55 na sala de treino.

– Max… Lá por eu dizer que é uma honra, não significa que vá aceitar. Eu não posso… Não quero aceitar.- Ele pareceu espantado, quer dizer ser líder é a melhor coisa, mas tenho um pequeno GRANDE problema: Quatro.

– Bem … Okay….. vemo-nos por ai então.

Caminho em silêncio até onde eu Uriah, Chris e Will tínhamos combinado. Sinto a mão de Uriah na minha cintura ainda bem que Quatro não está aqui senão ele ainda era capaz de lhe partir a cara.

– Então ouvi dizer que … bem quer dizer eu vi as mãos do Quatro muito próximas da MINHA miúda por isso vim tirar satisfações. – diz Uriah riu quando ele imitava a voz de Quatro na palavra minha.

– É… Parece que sim… Mas mudando de assunto estão todos felizes com as profissões?

– Mais ou menos eu não consegui ficar com o Will. Eu decidi ser instrutora para poder aterrorizar os miúdos de borla. O Will ficou na sala de controlo e o Uri vai fazer a patrulha. E então e tu? Primeiro lugar .. quer dizer.. – diz Chris. Eu na verdade sabia o que queria fazer só ainda não tinha tido tempo de me inscrever.

– Bem o Max veio fazer-me a proposta para ser uma das líder dos Intrépidos… Mas eu recusei. – digo baixo, mas alto o suficiente para todos os meus amigos ouvissem. Mas por pura coincidência Zeke o irmão de Uri e o melhor amigo de Quatro surge do nada e agarra-me o braço levando-me para outro sitiu qualquer, provavelmente sem camêras.

– Porque recusas-te? – pergunta Zeke ainda agarrando o meu braço. –Ás vezes penso que só sou amigo de malucos…

– Zeke, será que me podes largar! Primeiro: estas com uma cara assustadora. Segundo eu recusei porque não quero problema com o Quatro. Ele provavelmente ia ficar passado comigo.

– é eu sei. É que … tu sabes… estar na liderança ou perto de alguém na liderança faz-lhe lembrar o pai dele.

–Por favor eu não sou parecida com o Macus. E para além disso eu sou miúda! – diz apontando para o meu corpo.

– Será? Estou a brincar. Tchau miúda.

–Tchau miúdo!

Lembro-me que ainda não escolhi o “emprego”. Corro de volta ao fosso. Deve ser o segundo turno, pois a rapariga que lá estava tinha cara de quem lá estava obrigada. Agora estava lá Tori. Tem graça onde eu tenho de escolher a Tori está sempre lá.

– Oi!! Tris á quanto tempo! Bem tens aqui a lista, algumas pessoas como tu deixam as escolhas para o fim e depois… - Diz ela fazendo uma pausa dramática.

Dou uma vista de olhos. Aquilo tem das coisas mais baixas às de mais alto nível. Como cozinheiro até instrutor.

Tenho mesmo de pensar bem. Decido ver quem está onde. O sítio dos instrutores é o que tem menos pessoas. Sem penar muito assino. De repente sinto-me observada. Viro-me e deparo-me com Tori praticamente em cima de mim

– Tori! Então! Tu não fazes ideia de como isso é assustador.

– Desculpa, só queria ver se tu eras estúpida. – responde ela como se fosse a melhor coisa de se dizer. – E fostes.

– Obrigada. Podes dizer-me o que fiz de mal?

– Nada… Agora saí daqui e vai fazer aquilo que tens na cabeça.

– Agora lês pensamentos? Eu não quero fazer nada.

– Okay… Tris tem…

– Cuidado! Eu já sei. Já me disseram isso um bilião de vezes. Tchau.

–Tchau.

Era verdade. Todos me dizem a mesma coisa. Tem cuidado… tens de ter cuidado… Okay! Já entendi. Caminho em silêncio até ao telhado. Sento-me na beira de onde fui a primeira a saltar á tempos.

– Tris, ainda não me explicas-te. – quase caiu do telhado, quer dizer tem uma rede no fim mas preferia não cair.

– Bolas! Hoje é algum dia especial para me assustarem é isso?

–Não mudes de assunto. Tu nisso és PERITA.

– Para que explicar se tu já sabes e já viste.

– Sabes que me podias ter dito. A isso chama-se confiança.

– Sim eu sei o que confiança significa. Podemos mudar de assunto por favor!!!

–Claro. Queres fazer alguma coisa ou ir a algum lugar… - odeio quando ela faz pausas á espera da minha resposta. É que nessas pausas só á uma resposta certa.

– Hmm, onde tu queres ir?

– Sabes á uns dias eu e o Will andamos a caminhar por aí e … - Caminhar… Imagino – Não foi mesmo caminhar!

–Não disse nada!

– Mas tu não sabes mentir. Continuando, estávamos a caminhar e entramos numa floresta e encontramos uma espécie de lago. Podemos chamar o Uri e isso e ir lá.- quando ela diz chamar o Uri em primeiro é porque a resposta tem de ser positiva.

– Hmmm, não sei…

–Anda lá! Por favor!!! Se disseres que não eu e os outros amaramos-te e depois arrastamos-te até ao sítio. Sem grande ameaça.

– Okay. Vamos.

Caminhamos até ao refeitório: Nada. No fosso também nada. E por fim no abismo. E não é que estavam lá todos sentados. Antes de chegar-mos sussurro para Chris.

– Já agora, instrutora. – Não olho para ela, mas sei que és a sorrir. – Então boys o que se faz por aqui?

– Nada. – Respondem todos

–Então eu e a Tris pensamos em sair e ir a um sítio. Vamos?

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O lago era mesmo bonito. Quer dizer tudo naquele lugar era natural, até o ar é diferente.

Sento-me numa rocha coberta com ervas observando o lago. As águas eram límpidas e transparentes. Numa margem árvores com folhas a tocarem levemente na água. Chorões acho eu. Ao fundo uma casinha. E as areias eram de um amarelo tipo torada que comi hoje de manha.

– Então vejo que gostas-te. – diz Uri sentando-se ao meu lado.

– É … muito natural. Diferente.

– humhum. Tris, obrigada por me fazeres passar figuras parvas. Acho que fiquei com a boca maior por tua culpa! – Uri e as suas piadas sem piada.

– Culpada! Desculpa Uri. E já agora ás vezes o teu irmão é assustador. Muito assustador. – digo lembrando-me da cara dele quando falou comigo

– Olha quem fala! Tens um namorado super hiper mega assustador e o meu irmão ainda te assusta! Fraquinha. – Adoro quando o Uri faz o papel de melhor amigo gay.

Depois de alguns mergulhos “imprevistos” e muitas gargalhadas decidimos voltar pois de acordo com o relógio de Will já eram 23:43. Fomos devagar. Gosto de aproveitar a calma.

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Chegamos aos intrépidos á meia-noite.

– Gente eu tenho de ir! Eu adorei, e que tal combinar-mos um dia e irmos ao edifício Hancock.

– Temos mesmo, mas desta vez, vê se puxas a corda um bocadinho mais cedo.

– Ahahaha que piada. Tchau!

–Tchau.

Corro até á porta de casa de Quatro lembro-me que ainda não tenho chave por isso tiro a que Quatro normalmente tem debaixo do tapete. Entro e as luzes ainda estão acesas.

– Oi. Então…

–Oi – digo indo até ele, atirando a chave e dando-lhe um beijo – Nada de mais só fui dar uma volta com a Chris, o Wil ,o Uriah…

–Sim, eu não estou a falar disso.

–Eu sei. Deixa-me só comer. – Pego numa maça. – Instrutora nada de especial.

– Primeiro só a jantares isso vais morrer de fome. Segundo parabéns. E com cara ficou o Max?

– Como é que tu sabes…- digo indo pra o quarto sempre com a presença de Quatro atrás de mim. É o que eu digo ele consegue ser assustador e Sexy ao mesmo tempo

– Ele faz isso a todos os que ganham.

– Haa, foi tipo: Tas a gozar certo? – Digo deitando-me

– Adoro essa cara.

– E a mim?

– A ti também. Boa noite.

– Vai ser.


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Notas finais do capítulo

Vou tentar postar rapido!!!



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