Nove Meses escrita por Teddie


Capítulo 11
Sobre amores correspondidos


Notas iniciais do capítulo

Oláaaaaaa. Como foi o Natal de vocês? O meu foi bem legal, antecipando as coisas. Eu amo Natal, então dificilmente teria um final de ano ruim. Eu não sou muito fã do Ano Novo, no entanto, só que talvez seja legal também. Onde vocês vão passar o réveillon?

PASSAMOS DOS CEM COMENTÁRIOS!!!! UHUUL LET'S THROW A PARTTYYYYYYYYY! Obrigada do fundo do meu coração por estarem comentando sempre e me incentivando muito a continuar com 9M, é muito importante o apoio de vocês.

Último capítulo do ano; queria ter postado dia 25, mas tive um bloqueio e só consegui escrever agora. Esse foi bem complicado de deixar mais ou menos do jeito que eu queria. Ele é dedicado a duas pessoas: Fallen Angel e Lady Storm, que seguiram meu pedido do último capítulo e recomendaram hahaha ♥ Obrigada mesmo, suas lindas. Sigam o exemplo delas, recomendem! (Ou não, novamente, só se quiserem).

Espero que as duas gostem, e também vocês outros leitores que também tem um espaço especial no meu coração!

Não deixem de ler as notas finais, tem coisa importante por lá!

Aproveitem o capítulo!



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Se fossem duas semanas atrás, eu teria feito algum escândalo assim que pusesse meus olhos em Penny. Não era para menos; afinal, ela não tinha liberdade nenhuma para entrar na minha casa como se ainda fosse a dona e agir com propriedade e naturalidade ali.

Para ser sincera, se fosse semana passada eu faria algum escândalo.

Ok.

Se fosse ontem eu teria feito um escândalo.

No entanto, hoje eu me sentia feliz e confiante. Tinha feito as pazes com meu pai, beijado Austin Moon, chegara mais cedo do trabalho, meus pés tinham me dado um descanso. E, apesar de ter ficado surpresa e chocada com a propriedade dela na casa, Penny não ia estragar meu dia.

Então apenas respondi:

— Oi, Penny — me surpreendo pela minha voz sair tão indiferente. Era como se uma pessoa semi conhecida estivesse visitando. Não necessariamente alguém que eu desgostasse, mas alguém indiferente. Sempre pensei que quando a visse teria algum tipo de reação diferente, mas não. Tudo que eu sentia pela minha mãe era algum tipo de vazio — Estava pensando que você não vinha mais, você não avisou nada.

— Preferia que me chamasse de mãe — sua voz é fria como gelo, ainda que parecesse doce e suave. Engulo tudo que eu queria falar para ela, porque não queria me estressar.

Eu não podia me estressar.

— Eu preferia que não tivesse vindo. Nem sempre temos o que desejamos — lanço-lhe um sorriso tão frio quanto o dela. Talvez eu tenha puxado isso dela, não somos muito parecidas fisicamente.

Penny torceu os lábios em uma linha fina e colocou o laptop de lado, se levantando e vindo até mim.

Reviro os olhos e passo direto por ela, parando apenas no pé a escada, para me virar e a encontrar parada de frente para mim, a expressão congelada como se fosse alguma princesa do gelo.

— Precisamos conversar, Ally.

Coço a cabeça, já cansada da presença dela ali. Penny estava começando a me irritar.

— Será que você pode esperar pelo menos eu tomar um banho? Não estou afim de escutar o que você tem a dizer sem ter me limpado antes.

Ela estendeu a mão, me incentivando a subir e eu dei um sorriso fechado e falso, correndo degraus a cima.

Bati a porta do banheiro e me olhei no espelho, finalmente me dando conta do quão pálida eu estava. Meus olhos castanhos estavam injetados de pavor e minha expressão era rígida. Também não notei que estava tremendo até a adrenalina do primeiro contato passar e eu sentir o peso da presença dela aqui.

Saquei o celular, que ainda estava no meu bolso, e disquei rapidamente os números, passando a mão na testa de nervoso pela demora do meu pai para atender o telefone.

— Atende...

Para meu alivio, meu pai atendeu, mas a voz estava distante, como se estivesse ocupado:

Algum problema, querida? Se não for muito grave, pode ligar para Austin ou Trish? Estamos com muito movimento...

Que hora maravilhosa para a Sonic Boom de repente ter freguesia séria. Ultimamente as pessoas só iam até lá para testar os instrumentos e me irritar.

— Penny — é tudo que eu digo.

Fez-se um silêncio do outro lado da linha, por um momento, penso que meu pai desmaiou. Entretanto, seu suspiro cansado denuncia que ele ainda está na linha.

— Vou fechar a loja.

E desliga.

Coloco o celular de lado, de um jeito que ele não acabe molhando e finalmente permito-me entrar debaixo da água quente.

É, no mínimo, relaxante. Sinto que Penny é uma espécie de sanguessuga que consome todas as minhas energias – e esse papel deveria ser do bebê – e agora o banho quente representava o momento onde ela finalmente era tirada das minhas costas e eu sentia a leveza no meu espírito.

Depois do meu banho, me sinto muito melhor e finalmente preparada para encarar o que quer que minha mãe tivesse na manga. Coloco uma regata simples preta e um short jeans e desço, quase caindo no último degrau ao ver a cena que se desenrolava.

Ela segurava uma caneca na mão e olhava em um dos sofás reprovadoramente para Austin, que estava no outro sofá, o de dois lugares, e parecia desconfortável estando ali.

A questão maior era: o que raios Austin estava fazendo na minha casa, sendo que eu e ele tínhamos acabado de nos ver?

— O que faz aqui, Austin?

Ele deu um pulo do sofá, assustado, mas visivelmente aliviado por não estar mais sozinho com Penny.

Austin se adianta até mim, forçando um sorriso e ignorando a virada de cabeça de Penny para nossa direção.

Quando ele passa por ela, arregala os olhos, claramente perguntando o que ela fazia ali, só consigo responder com um dar de ombros e meu olhar de nervosismo.

— Você esqueceu seu casaco no carro — e me estende o cardigã verde musgo que eu usara mais cedo.

Antes que eu pudesse agradecer, um pigarro veio da direção de Penny, que nos analisava detalhadamente.

— Quer uma pastilha para garganta, Penny? Tenho umas no meu quarto. —Austin engasga e disfarça a risada com umas tosses não muito discretas.

Percebo nesse instante que gosto de fazer Austin rir, se divertir com o que eu falo. Muito melhor que nos anos anteriores onde ele ria do que eu falava, e não comigo. Ele tem uma risada tão bonita, que de alguma maneira estranha se tornou meu som favorito.

Penny torce os lábios em irritação e deixa a caneca na cozinha antes de vir falar qualquer coisa. Ela parece ainda mais uma rainha de gelo agora que está irritada.

— Pelo visto os anos te transformaram em uma pessoa sem educação nenhuma.

Arqueio as sobrancelhas e Austin solta um muxoxo, sabendo que não viria nada bom dessa conversa. Mas ele está errado, não vou deixar essa mulher me afetar.

Muito.

— Difícil ser educada sem uma mãe para fazer o trabalho dela, você não acha? — minha voz sai injetada de acusações e irônica.

Austin segura minha mão quando Penny se mostra ainda mais desgostosa com o rumo do assunto.

— Vamos voltar a isso até quando? Eu estou aqui agora e a questão principal é esse estorvo na sua barriga. — sinto Austin enrijecer ao meu lado, o assunto era delicado para ele.

Você pode tentar ofender Austin Moon com muitas coisas: suas técnicas no basquete, sua voz e seu talento musical, seu cabelo. Seu caráter dependendo do dia. Mas nunca. Nunca. Nunca mesmo fale da minha filha perto dele. Dessa vez eu que aperto a mão dele suavemente para que ele se acalme.

— O único estorvo aqui é sua presença, Penny — respondo antes que Austin pudesse abrir a boca e estragar as coisas – que já não estavam muito boas.

— Já chega — ela diz aumentando o tom de voz e parecendo extremamente séria. É imponente, apesar de tudo. Fico um pouco assustada. — Não vou permitir que você fale assim comigo na minha própria casa.

Abro a boca para retrucar, mesmo que minhas pernas estejam tremendo. Por lidar com animais selvagens, Penny tem a voz muito firme e séria e eu me lembro de todas as broncas que eu já levei antes de ela partir. O quão brava ela sempre parecia, o quanto ela crescia.

Claro, eu era pequena fazia muito tempo desde que ela me dava uma bronca. Ela não é tão grande quanto eu me lembrava e isso é porque eu também cresci. Nós somos da mesma altura agora, eu não sou mais uma criança.

Ainda assim, ela parece mais alta, com mais presença. Quase me intimido, mas todo ressentimento e mágoa que eu guardo de todos esses anos me impedem de recuar. Eu quero responder em um tom igual, com mais raiva e mais poder que ela.

Infelizmente não tenho a chance, porque no momento que eu projeto minha voz, a porta de casa se abre.

— Essa casa não é sua, Penny — a voz do meu pai soa calma e serena, indiferente ao clima pesado que estava instalado — Não é sua casa há muito tempo. Você está aqui como hóspede.

Austin segura outra risada debochada e eu tenho vontade de rir também, mas estou maravilhada demais com a presença do meu pai. Nunca o vi tão sério e tão seguro de si. Quero dar um abraço nele.

— Olá Austin — ele sorri para o loiro do meu lado.

— Sr. Dawson, sempre um prazer te ver — Penny revira os olhos para a bajulação barata de Austin.

— Tudo bem, Lester — mas não parecia tudo bem para ela — Ally, amanhã eu e você vamos a uma clínica de aborto resolver isso.

Sinto como se estivesse recebendo um soco no estômago e minhas pernas ficam bambas. Sorte que Austin está ali para me dar sustento.

— Mas eu estou com dezesseis semanas — digo abobadamente. Não era o que eu queria falar inicialmente, mas é tudo que sai. — Não é mais permitido.¹

Ela pareceu pensar por um minuto e depois estalou os dedos, contente.

— Conheço uma pessoa.

— Você é louca? — me surpreendo quando Austin fala no meu lugar — Você passou anos ignorando a existência de Ally e agora acha que pode ter algum direito sobre as vontades dela? Você não tem! E ainda tem a coragem de querer levar sua própria filha em um lugar criminalizado e perigoso pra saúde dela só porque você não quer que ela tenha esse bebê. Aceite que ela vai ter essa criança e você não pode se meter em nenhuma decisão dela. E sabe por quê? Porque você a abandonou.

Lester encara Austin, chocado, mas ao mesmo tempo parecia entretido com as palavras dele. Eu não sei o que dizer: uma parte minha adorou o fato de Austin ter levantado a voz e se imposto para me defender. A outra diz que tem algo errado, que essa era uma batalha minha e eu que tinha que dizer todas aquelas coisas a Penny. Eu fui a maior afetada, afinal.

— Afinal, moleque, quem é você? — ela ignorou as palavras dele, por mais que ainda estivesse pálida e consternada — É o pai da criança?

— O que ele é ou deixa de ser não é da sua conta, Penny — finalmente encontro minha voz.

— Acho melhor eu ir — ele falava diretamente para mim, mas seu olhar ainda era estreito para Penny.

Ele beija minha bochecha e passa pelos meus pais, se despedindo de papai. No entanto, quando ele chega a porta, eu o impeço:

— Ah... papai, tem problema se Austin passar a noite aqui? Se você quiser, é claro, Austin.

— Lester, vai permitir uma coisa dessas? — Penny parecia desesperada.

— Vou. Ela já está grávida mesmo, o que pior pode acontecer? — solto uma risada quando meu pai dá de ombros e Penny passa por mim, subindo as escadas em pisadas duras e batendo a porta do quarto de hóspedes.

— Já volto — Austin pisca e sai pela porta.

Meu pai e eu ficamos nos encarando, sem saber direito como falar e nem o que falar, exatamente.

— Que situação.

— É — concordo — O espermatozóide vencedor que me pôs no mundo era seu. Então tecnicamente é tudo culpa sua.

Lester riu, negando de incredulidade, e eu acompanhei, sentindo a tensão que Penny trouxe ir se esvaindo.

Talvez as coisas não fossem ficar tão ruins assim.

(...)

— Toc, toc, toc — ouço a voz de Austin e meu coração vai na boca, as borboletas tomando conta do meu estômago.

Será que toda vez que eu ouvir a voz de Austin vai ser essa palhaçada agora? Não é legal estar tão dependente e suscetível a uma pessoa assim.

— Olá, Moon — marco o livro que estava lendo, meio relutante já que estava em uma das melhores partes² e o coloco na mesa de cabeceira — Preparado para uma noite do pijama maravilhosa?

Ele revira os olhos e entra no quarto, sua mochila pendurada em um dos ombros.

— Super, Dawson — ele coloca a mochila na poltrona perto do espelho — Ainda mais divertida como você é, aposto que vamos passar a noite tendo altas diversões, tipo cálculos ou um montão de livros chatos como esse aqui — ele se joga ao meu lado na cama, deitando-se de bruços e pegando o livro – fazendo uma careta para a capa.

— Eu sou tão previsível assim? —faço um biquinho, fingindo que estou triste.

Austin ri e me dá um selinho, me fazendo rir.

— Mais previsível que você só o seu amor por mim. — zombou, esperando que eu risse, mas eu não o faço.

Porque, de fato, é algo previsível.

Não sei porque eu demorei tanto para entender, ou porque estava relutante. Não é por conta dos problemas atuais ou da psicose de Austin sobre a bebê. Não é por conta de Dallas. É algo mais profundo e desconhecido.

Não notei quando comecei a amar Austin, tendo em consideração o inferno que ele fez da minha vida nos três anos anteriores. Mas nada disso importa mais. Nem as provocações ou os xingamentos, nem nada. Só importa esse sentimento louco e devastador que eu sinto dentro de mim e que só tende a crescer.

— A ideia é que você ria, ou a piada vai ser lamentável — Austin diz.

— Eu estou apaixonada por você — solto de uma vez e ele parece chocado por um momento.

Acho que ele nunca esperou que um dia eu fosse gostar dele ou que eu tivesse a coragem para falar.

Mas as coisas mudaram. Eu mudei. A Ally de agora não quer perder tempo. Ela quer sentir.

Austin não diz nada, apenas sorri – aquele sorriso que mostra os dentes – e avança em minha direção, beijando meus lábios.

Beijar Austin sempre era uma sensação de ir ao céu e voltar. E agora que eu me dera conta de meus sentimentos e eles eram correspondidos, ficava ainda melhor. Nós dois nos entregávamos totalmente à situação, vulneráveis e felizes por não estarmos escondendo nada um do outro.

Digo, sentimentalmente falando. Porque eu estou escondendo coisas de Austin, mesmo não estando disposta a pensar nisso hoje.

Austin se ajeita na cama, ficando sobre mim. Os beijos ficaram mais urgentes e mais molhados, e eu comecei a sentir meu corpo esquentar. Passo as mãos por dentro da camisa de Austin, sentindo a extensão de seu peitoral e também de suas costas, as quais deixo alguns arranhões leves.

O loiro solta um suspiro contra o beijo por conta do meu toque e morde meu lábio inferior, o que me incentiva ainda mais.

Quebro o beijo para retirar a camisa dele e tiro também a minha, ficando apenas com o sutiã verde desbotado. Arrependo-me de não estar com uma lingerie mais bonita ou nova, mas Austin não parece ligar. Seus olhos estão quase negros e cheios de luxuria, no entanto, ainda podia ver a devoção no olhar dele.

Devoção voltada a mim. Sinto-me ainda mais sortuda por amar e deixar ser amada por esse ser humano maravilhoso.

— Você é linda — ele diz.

E eu me sinto linda. Mesmo com a barriga começando a ficar protuberante, meu cabelo bagunçado, meu sutiã velho, um olho maior que o outro, nada disso importa. Eu sou linda. Ele me acha linda.

Sorrio e me inclino sobre ele voltando a beijá-lo; chego mais próxima, sentando em seu colo e juntando nossos corpos ao máximo. Parece que Austin tem umas vinte mãos, não apenas duas, porque ele está em todo lugar, suas mãos passeando por todo meu corpo, declarando tudo como posse dele.

Ele para de me beijar e passa a distribuir beijos pelo meu pescoço, descendo pela clavícula e passando pelas omoplatas. Cada beijo deixa um rastro de fogo em mim e eu arqueio a cabeça para trás, suspirando com o gesto.

Minhas mãos percorrem o peitoral de Austin e vão descendo até o cós de sua calça e um pouco mais além, onde já consigo sentir sua pré ereção e ofego, de repente com muito mais calor que antes.

Desabotoou a calça de Austin enquanto ele a deitava novamente na cama, e ela terminou de tirá-la empurrando com os pés a roupa pelas pernas do loiro.

Austin desceu os beijos pelo meu torso, beijando e mordiscando minha barriga. Ele terminou tirando meu short e voltando a me beijar, como se qualquer momento de distância de mim fosse uma tortura.

Digo isso porque essa era a sensação que eu tinha quando os lábios de Austin estavam longe dos meus.

— Você tem certeza que quer isso? — sua voz estava grave e seus olhos mais intensos que nunca. Seus cabelos caiam pelo seu rosto e alguns fios loiros ficavam em contraste com os meus castanhos.

— Nunca estive tão certa de algo na minha vida.

E o puxei de volta para um beijo.

Naquela noite, eu e Austin nos pertencíamos. Não importava se lá fora ele tinha Piper, se ainda não tinha falado com ele ou que minha situação com Dallas fosse estranha. Não importava que eu estivesse grávida de outro homem.

Não importava que as horas anteriores tinham sido difíceis, não importava que Penny tenha aparecido e que provavelmente faria da minha vida um inferno.

Não importava que meu passado com Austin não tenha sido o melhor do mundo.

Eu era dele e ele era meu.

Não fizemos muito barulho, não só porque meus pais estavam no quarto ao lado, mas porque não tínhamos necessidade. Dentro de nossa bolha, apenas nossos suspiros e juras de amor bastavam.

Ele me completa. Eu o completo.

Dentro daquelas paredes, naquela noite, eu fui a mulher mais feliz e amada do mundo.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Eu particularmente não tenho muita experiência escrevendo cenas hot, mas eu queria deixar o mais romântica possível, mesmo com minhas limitações.

¹ - Nos Estados Unidos abortos são permitidos até a décima segunda emana de estação. Nesse ponto da história, Ally está com dezesseis.

² - Para quem tenha curiosidade, o livro que Ally estava lendo era Cidade dos Anjos Caídos, que faz parte da série dos Instrumentos Mortais, de Cassandra Clare. Particularmente é uma das minhas sagas favoritas e quis colocar de alguma forma no texto.

Seguinte, migas, ou com um projeto novo e eu adoraria saber se vocês leriam. Vai ser short fic (sem fim trágico como AUD, opssss) e eu to bem animada. Eu topo se vocês toparem.

"Ally amava Dallas que amava Elliot
que amava Kira que amava Austin
que não amava ninguém.

Nenhum daqueles cinco jovens imaginou que apenas uma festa ia mudar suas vidas para sempre.

Inspirado no poema Quadrilha, de Carlos Drummond de Andrade."

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ATÉ ANO QUE VEM MANAS, FELIZ ANO NOVO!!!!!