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Meu Papai Mafioso - Season 3 On escrita por Serafine Cullen, Soll
Capítulo 13
Capítulo 12
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A casa ficava vazia,sem tio Emmett. O chão ainda estava marcado com o sangue de Tio Emmett. Ficaria sempre marcado. A marca havia sido absorvida pelo linóleo, sempre ficaria ali.
— Não podemos mais morar aqui. — Papai disse olhando a marca no chão.
Tia Alice soltou seu braço então ela disse:
— Pra onde vamos então?
— Vamos para califórnia.— Papai disse sério.
— Califórnia? — Todos dissemos juntos.
— Bem,há boas praias por lá querida!
— Mas Edward. — Senhorita Swan argumentou. — Acha uma boa escolha?
— Não sei. — Ele admitiu sua fraqueza. — Mas aqui estarei propenso a fazer qualquer tipo de loucura,vendo isso todos os dias. — Ele argumentou para a arca de sangue.
— Então quando vamos? — Eu disse baixinho.
— Saíremos hoje a tarde. — Ele disse nos deixando boquiabertos.
Arrumamos as malas,como papai tinha muitos empregados isso levou menos que duas horas. Os empregados disseram que limpariam a casa,todos os dias esperando nosso retorno.
— Cuide de tudo. — Papai disse abraçando Renée que ficaria cuidando de tudo.
— Cuide de minha pequena. — Ela disse sorrindo para mim.
— Voltaremos logo. — papai prometeu.
— Não me deixe ficar com muitas saudades. — Ela disse batendo a colher de pau levemente em sua testa.
...
Minutos depois estávamos a caminho de uma nova vida,uma nova casa. Eu amava a doce Chicago e como tudo era aqui. Essa seria a primeira de muitas mudanças que a quente califórnia traria para minha vida.
— Ficará tudo bem! — Senhorita Swan,pela primeira vez, não tinha total certeza de algo. Mas mesmo assim tentava me acalmar.
Papai segurou minha mão com força então disse:
— My girl,tudo bem querida. Nossa vida continuará a mesma.
Senhorita Swan,acariciava meus cabelos enquanto o carro cortava a estrada rumo a nossa nova morada.
Papai cantarolava baixo nossa canção e tia Alice anotava algo em seu diário.
Eu deitei no colo de senhorita Swan enquanto a brisa entrava pela janela fazendo meus cabelos voarem com o vento.
Papai me olhou sorridente e então eu disse:
— Papai, papai.Volte o carro!
— Porque querida,estamos longe de casa.
— Lany papai, Lany ficou para trás.
— Querida não podemos mais voltar,estamos longe demais para isso!
As lágrimas molharam meu rosto então senhorita Swan me puxou para um abraço forte dizendo:
— Está tudo,bem querida. Tenho certeza que cuidarão dela pra você.
— Não sou nada sem ela,senhorita Swan.
— Fique calma querida,resolverei isso pra você. — Ela garantiu.
Fechei os olhos escutando senhorita cantarolar uma canção sem nexo em meu ouvido
então acabei por dormir. Acordei quando senhorita Swan me balançando levemente dizendo:
— Acorde bebê, acorde chegamos.
A noite estava extremamente escura,sem luar. Olhei senhorita Swan,seus lindos olhos brilhavam então ela disse:
— Chegamos.
Olhei para fora encarando a noite escura,estavámos em frente a uma casa gigante. Suas janelas eram convidativas e já estavam acesas ,senhorita Swan tentou me levar no colo mas papai me tirou de seus braços dizendo:
— Pode deixar eu faço isso.
— De quem é essa casa? — Eu perguntei sonolenta.
— Bem, é nossa querida. Foi um investimento.
Concordei com a cabeça quando ele passou pelas grossa portas entrando na casa,que tinha um tom violeta claro.
Olhei para a sala imensa que se mirava diante de meus olhos cansados,então afundei em escuridão.
— Não podemos mais morar aqui. — Papai disse olhando a marca no chão.
Tia Alice soltou seu braço então ela disse:
— Pra onde vamos então?
— Vamos para califórnia.— Papai disse sério.
— Califórnia? — Todos dissemos juntos.
— Bem,há boas praias por lá querida!
— Mas Edward. — Senhorita Swan argumentou. — Acha uma boa escolha?
— Não sei. — Ele admitiu sua fraqueza. — Mas aqui estarei propenso a fazer qualquer tipo de loucura,vendo isso todos os dias. — Ele argumentou para a arca de sangue.
— Então quando vamos? — Eu disse baixinho.
— Saíremos hoje a tarde. — Ele disse nos deixando boquiabertos.
Arrumamos as malas,como papai tinha muitos empregados isso levou menos que duas horas. Os empregados disseram que limpariam a casa,todos os dias esperando nosso retorno.
— Cuide de tudo. — Papai disse abraçando Renée que ficaria cuidando de tudo.
— Cuide de minha pequena. — Ela disse sorrindo para mim.
— Voltaremos logo. — papai prometeu.
— Não me deixe ficar com muitas saudades. — Ela disse batendo a colher de pau levemente em sua testa.
...
Minutos depois estávamos a caminho de uma nova vida,uma nova casa. Eu amava a doce Chicago e como tudo era aqui. Essa seria a primeira de muitas mudanças que a quente califórnia traria para minha vida.
— Ficará tudo bem! — Senhorita Swan,pela primeira vez, não tinha total certeza de algo. Mas mesmo assim tentava me acalmar.
Papai segurou minha mão com força então disse:
— My girl,tudo bem querida. Nossa vida continuará a mesma.
Senhorita Swan,acariciava meus cabelos enquanto o carro cortava a estrada rumo a nossa nova morada.
Papai cantarolava baixo nossa canção e tia Alice anotava algo em seu diário.
Eu deitei no colo de senhorita Swan enquanto a brisa entrava pela janela fazendo meus cabelos voarem com o vento.
Papai me olhou sorridente e então eu disse:
— Papai, papai.Volte o carro!
— Porque querida,estamos longe de casa.
— Lany papai, Lany ficou para trás.
— Querida não podemos mais voltar,estamos longe demais para isso!
As lágrimas molharam meu rosto então senhorita Swan me puxou para um abraço forte dizendo:
— Está tudo,bem querida. Tenho certeza que cuidarão dela pra você.
— Não sou nada sem ela,senhorita Swan.
— Fique calma querida,resolverei isso pra você. — Ela garantiu.
Fechei os olhos escutando senhorita cantarolar uma canção sem nexo em meu ouvido
então acabei por dormir. Acordei quando senhorita Swan me balançando levemente dizendo:
— Acorde bebê, acorde chegamos.
A noite estava extremamente escura,sem luar. Olhei senhorita Swan,seus lindos olhos brilhavam então ela disse:
— Chegamos.
Olhei para fora encarando a noite escura,estavámos em frente a uma casa gigante. Suas janelas eram convidativas e já estavam acesas ,senhorita Swan tentou me levar no colo mas papai me tirou de seus braços dizendo:
— Pode deixar eu faço isso.
— De quem é essa casa? — Eu perguntei sonolenta.
— Bem, é nossa querida. Foi um investimento.
Concordei com a cabeça quando ele passou pelas grossa portas entrando na casa,que tinha um tom violeta claro.
Olhei para a sala imensa que se mirava diante de meus olhos cansados,então afundei em escuridão.
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Tá ai comentem. Talvez poste mais dois.