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Meu Papai Mafioso - Season 3 On escrita por Serafine Cullen, Soll
Capítulo 12
Capítulo 11
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Quando você vai embora
Os pedaços do meu coração
Sentem a sua falta
A manhã estava fria,estávamos na campina. Nunca me esquecerei de tantos ternos pretos,era como cair em meio a escuridão. Papai caminhou até o caixão de tio Emmett despejando uma rosa branca, a única rosa branca que ele colocará em um caixão. Meus olhos pequenos queriam meu fuzileiro queriam ouvir o som de sua doce voz.
Uma mão quente se entralaçou a minha Senhorita Swan,caminhamos juntas até o corpo é minha rosa despejada,caiu como uma pedra no caixão.
“Amém”. O coro de vozes sussurrou.
O rosto que eu conheci
Também me faz falta
Quando você vai embora
As palavras que eu preciso ouvir
Para conseguir passar o dia
E fazer tudo ficar bem...
Como podiam deixa-lo partir daquela maneira?
Tão fácil? Tão rápido?
Soltei a mão de senhorita Swan e comecei a correr, não suportaria ter que vê-lo partir.
Sentada em baixo de uma árvore qualquer chorei como nunca choraria em toda minha vida.
Ele era um pedaço de mim,meu fuzileiro. logo duas mãos quentes me abraçaram fortemente.
Tudo o que eu faço me entrego de corpo e alma
Até perco a respiração
Eu preciso saber que você está aqui
Comigo
Senhorita Swan. Agarrei seu pescoço então ela disse:
— Estou aqui querida.
— Porque ele teve que partir? — Eu disse aos prantos
Eu sempre precisei ficar um pouco sozinha Eu nunca pensei que eu
Precisaria de você quando chorasse
E os dias parecem anos
Quando eu estou sozinha
E a cama aonde você dorme
Está arrumada do seu lado
Quando você vai embora
Eu conto os passos que você dá
Senhorita Swan,me levantou do chão então disse:
— Vamos dar uma volta querida.
Ela desceu a pequena colina então se sentou na grama pouco a frente olhando o horizonte. Sem entender me sentei ao seu lado.
— Sabe o que eu mais gosto de um dia Renesmee?
— Hun. Onde quer chegar senhorita Swan? — Disse sem paciência.
— Gosto do vento.
— Do vento? — Eu indaguei séria.
— Os ventos que as vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar... Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim, aprender a amar o que nos foi dado. Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre...
Olhei para ela que ainda encarava o horizonte,então ela disse:
— Porque não acredita no paraíso querida?
— Bem,pelo menos motivo que todos não acreditam. Ninguém nunca volto para contar que ele é real.
-
— Quem fez a vontade? Quem inventou a mentira querida? Quem fez o certo ou o errado?
— Não sei eu disse séria?
— Quem diz aos passáros que eles tem que voar?Ou as pessoas que elas tem que nascer?
— Eu realmente não sei.
— Quem plantou as flores,ou fez as pessoas?
— Não sei!
Q— uerida o paraíso está dentro de cada um de nós. Cada um de nós o cria a cada dia,a fé existe quando cremos em nos mesmos e jamais desistimos. É preciso acreditar em si querida,a fé,só existe se acreditar em você;
Uma borboleta posou no braço de senhorita Swan então ela disse:
— Sabe quanto tempo vive uma borboleta querida?
— Não! — Eu disse mais uma vez
— Elas vivem uma semana,metade de suas vidas passam enclausuradas em um pequeno casulo,querem ser borboletas um dia.
— Mesmo sabendo que morrerão? — Indaguei.
— Ninguém sabe a hora da partida,querida. A partida é só um novo começo.
— Então existe outra vida?
— Eu não sei. — Ela foi sincera.
— Então como pode ter tanta fé?
Ela riu então disse:
— É simples,quero ser uma borboleta. — Ela disse então terminou dizendo. — Todos nos viraremos borboletas querida,porque a felicidade estará quando aprendemos que a vida só estará completa quando pudermos voar.Ela soltou a borboleta que voou para longe.
Senhorita Swan,me ensinou que ter fé. Não é uma simples palavra que esfregamos na cara dos outros,tentando demonstrar uma falsa superioridade. Mas que fé é um ato,aonde aprendemos a acreditar na vida, acreditar em suas capacidades e no que está além de sua vista.
Ela também me ensinou a amar.
Mas essa foi um lição que aprendi depois de muitos anos.
— Se levante Renesmee. — Ela disse se soerguendo.
— Aonde vamos senhorita? — Eu indaguei.
— Bem, é melhor voltarmos afinal seu pai. Precisa de você!
Oh papai,como eu havia me esquecido. Ele deveria estar desolado.
Senhorita Swan me guiou pela mão papai olhava o lugar onde o caixão esteve vazio. Ele encarava o nada então eu disse:
— Papai vamos para casa!
Ele me fitou ainda se, chão então disse:
— Nunca mais corra para longe ouviu. Senhorita! Seus olhos mareados me fizeram querer ainda mais abraça-lo,assim que meus pequenos braços o tocarão as lágrimas vieram em uma torrente,afaguei seus cabelos macios então disse:
— Oras papai,tenha fé.
— Fé?— Indagou.
— Senhorita Swan? — Eu disse me virando para fita-la.
— Sim bebê? — Ela disse baixo como sempre.
— Acho que alguém aqui também precisa de uma lição de fé.
— Oh,querida! — Ela disse sorrindo. — Acho que seu papai tem um recém formada nesse assunto agora.
— Quem? — Indaguei.
Ela se ajoelhou ao nosso lado então disse:
— A recém formada é você querida!
Os pedaços do meu coração
Sentem a sua falta
A manhã estava fria,estávamos na campina. Nunca me esquecerei de tantos ternos pretos,era como cair em meio a escuridão. Papai caminhou até o caixão de tio Emmett despejando uma rosa branca, a única rosa branca que ele colocará em um caixão. Meus olhos pequenos queriam meu fuzileiro queriam ouvir o som de sua doce voz.
Uma mão quente se entralaçou a minha Senhorita Swan,caminhamos juntas até o corpo é minha rosa despejada,caiu como uma pedra no caixão.
“Amém”. O coro de vozes sussurrou.
O rosto que eu conheci
Também me faz falta
Quando você vai embora
As palavras que eu preciso ouvir
Para conseguir passar o dia
E fazer tudo ficar bem...
Como podiam deixa-lo partir daquela maneira?
Tão fácil? Tão rápido?
Soltei a mão de senhorita Swan e comecei a correr, não suportaria ter que vê-lo partir.
Sentada em baixo de uma árvore qualquer chorei como nunca choraria em toda minha vida.
Ele era um pedaço de mim,meu fuzileiro. logo duas mãos quentes me abraçaram fortemente.
Tudo o que eu faço me entrego de corpo e alma
Até perco a respiração
Eu preciso saber que você está aqui
Comigo
Senhorita Swan. Agarrei seu pescoço então ela disse:
— Estou aqui querida.
— Porque ele teve que partir? — Eu disse aos prantos
Eu sempre precisei ficar um pouco sozinha Eu nunca pensei que eu
Precisaria de você quando chorasse
E os dias parecem anos
Quando eu estou sozinha
E a cama aonde você dorme
Está arrumada do seu lado
Quando você vai embora
Eu conto os passos que você dá
Senhorita Swan,me levantou do chão então disse:
— Vamos dar uma volta querida.
Ela desceu a pequena colina então se sentou na grama pouco a frente olhando o horizonte. Sem entender me sentei ao seu lado.
— Sabe o que eu mais gosto de um dia Renesmee?
— Hun. Onde quer chegar senhorita Swan? — Disse sem paciência.
— Gosto do vento.
— Do vento? — Eu indaguei séria.
— Os ventos que as vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar... Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim, aprender a amar o que nos foi dado. Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre...
Olhei para ela que ainda encarava o horizonte,então ela disse:
— Porque não acredita no paraíso querida?
— Bem,pelo menos motivo que todos não acreditam. Ninguém nunca volto para contar que ele é real.
-
— Quem fez a vontade? Quem inventou a mentira querida? Quem fez o certo ou o errado?
— Não sei eu disse séria?
— Quem diz aos passáros que eles tem que voar?Ou as pessoas que elas tem que nascer?
— Eu realmente não sei.
— Quem plantou as flores,ou fez as pessoas?
— Não sei!
Q— uerida o paraíso está dentro de cada um de nós. Cada um de nós o cria a cada dia,a fé existe quando cremos em nos mesmos e jamais desistimos. É preciso acreditar em si querida,a fé,só existe se acreditar em você;
Uma borboleta posou no braço de senhorita Swan então ela disse:
— Sabe quanto tempo vive uma borboleta querida?
— Não! — Eu disse mais uma vez
— Elas vivem uma semana,metade de suas vidas passam enclausuradas em um pequeno casulo,querem ser borboletas um dia.
— Mesmo sabendo que morrerão? — Indaguei.
— Ninguém sabe a hora da partida,querida. A partida é só um novo começo.
— Então existe outra vida?
— Eu não sei. — Ela foi sincera.
— Então como pode ter tanta fé?
Ela riu então disse:
— É simples,quero ser uma borboleta. — Ela disse então terminou dizendo. — Todos nos viraremos borboletas querida,porque a felicidade estará quando aprendemos que a vida só estará completa quando pudermos voar.Ela soltou a borboleta que voou para longe.
Senhorita Swan,me ensinou que ter fé. Não é uma simples palavra que esfregamos na cara dos outros,tentando demonstrar uma falsa superioridade. Mas que fé é um ato,aonde aprendemos a acreditar na vida, acreditar em suas capacidades e no que está além de sua vista.
Ela também me ensinou a amar.
Mas essa foi um lição que aprendi depois de muitos anos.
— Se levante Renesmee. — Ela disse se soerguendo.
— Aonde vamos senhorita? — Eu indaguei.
— Bem, é melhor voltarmos afinal seu pai. Precisa de você!
Oh papai,como eu havia me esquecido. Ele deveria estar desolado.
Senhorita Swan me guiou pela mão papai olhava o lugar onde o caixão esteve vazio. Ele encarava o nada então eu disse:
— Papai vamos para casa!
Ele me fitou ainda se, chão então disse:
— Nunca mais corra para longe ouviu. Senhorita! Seus olhos mareados me fizeram querer ainda mais abraça-lo,assim que meus pequenos braços o tocarão as lágrimas vieram em uma torrente,afaguei seus cabelos macios então disse:
— Oras papai,tenha fé.
— Fé?— Indagou.
— Senhorita Swan? — Eu disse me virando para fita-la.
— Sim bebê? — Ela disse baixo como sempre.
— Acho que alguém aqui também precisa de uma lição de fé.
— Oh,querida! — Ela disse sorrindo. — Acho que seu papai tem um recém formada nesse assunto agora.
— Quem? — Indaguei.
Ela se ajoelhou ao nosso lado então disse:
— A recém formada é você querida!
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Mais um capitulo.
Ps.:Invasão da autora (comentem)