Entre Abraços e Socos -Cobrina escrita por Team Simas


Capítulo 5
Aquele folgado


Notas iniciais do capítulo

Boa noite amores, mais um cap, e quero saber o que estão achando e.e ainda estou insegura, os caps começaram a ficar maiores apartir daqui :T a uns dias fiz essa one shot http://fanfiction.com.br/historia/610491/Protect/

pensando também em fazer uma one shot Joanca.

Música pro cap - Olly Murs feat FloRida - Troublemaker



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Depois das cinco horas de tortura com aquele animal, eu pudia suspirar de alivio e fazer uma raive junto com luzes de neon, e dançar feito uma louca....

cheguei em casa em passinhos lentos, se meu pai visse que eu perdi a entrada da escola, meu castigo seria ter que aturar o coroa me levando até a entrada durante um més inteiro.

Entrei no quarto e joguei a mochila no chão, e me joguei na cama, a tarde tinha caído, e até queria ir treinar pra esquecer a burrada que fiz hoje, porem minha mente se encontrava cansada, passei o dia lembrando do maldito sonho e daquele rosto, porque tinha que ve lo até dentro de minha cabeça? só nós "conhecemos" a dois dias e me pego sonhando com um marmanjo daqueles, sem saber o motivo daquilo apenas fechei meus olhos e me deixar embalar por um sono profundo.

TEMPO...

Me acordei no meio da noite com uma cede que não nunca vi igual, em passos preguiçosos e desanimados fui pegar água gelada, odiava acordar no meio da noite, me assustei quando escutei toques na porta, maldição será um ladrão!

Coloquei a mão na maçaneta e girei devagar e aos poucos, caramba aquilo dava um borrão nas calças. E vi uma cena engraçada, pra falar a verdade eu queria mesmo era registrar e espalhar fotos por ai.

– Cobra, que isso? - risos seguidos de pequenas lagrimas surgiam.

O lutador metidinho estava embalado apenas na toalha e com a cara mais feia do que um bebe tomando remédio.

– Primeiro lugar: não ria se não seu passe para o inferno estará garantido, segundo preciso toma banho e de roupas, a energia do QG caiu, acho que foi a afiação e...

– E eu não to nem ai.. - ia fechando a porta quando sua mão segurou entre a brecha.

– Não esqueça que você mentiu e ficou sozinha comigo no QG, o Gael não vai gostar nada de saber que sua filhinha estava no meu quarto mais cedo. - o abusado foi empurrando a porta e entrando.

– Pede permissão pelo menos pra entrar seu ji golo.

– Onde e o banheiro, ta dando aquele piriri. - Cobra passou a mão na barriga e fez uma cara de dor.

– Ai que nojo, e vai no meu quarto, e vê se não corda minha irmã.

Ele assentiu e entrou pra dentro, e eu me joguei no sofá preocupada, se meu pai visse aquela cena era encrenca na certa.

– Karina! - ouvi um sussurro na porta.

– O que é?

– Me empresta outra toalha. - revirei os olhos e entrei dentro do quarto.

– Toma aqui, que saco... - tempo. - Você ta enrolado no meu lençol seu filho da. - O mesmo tapou minha boca e me jogou na cama caindo por cima de mim.

– Escuta anã de jardim, você não quer que sua irmãzinha acorde e faça um escândalo, acordando o mestre?

Naquele momento só conseguia sentir constrangimento, sentia cada detalhe de seu corpo sobe o meu, foi ai que enfiei minhas unhas no seu ombro e ele me largou.

– Ai. - pausa. - Sua louca.

– Melhor você ir logo o cobra, se não te boto nu pra fora. -oh ameacei enquanto apontava um dedo pra rua.

Rindo o mesmo se dirigiu a o banheiro e lá, enquanto eu fui pra sala e me joguei no sofá com a cabeça pra trás, como um cara consegue ser tão chato, queria por fogo naquele banheiro com ele dentro, minutos depois o palhaço sai do banho rindo debochado e esticando os braços.

– Cara, que chuveiro bom esse seu. -dizia enquanto se sentava do meu lado no sofá.

– Escuta, já que você se livrou de toda a sua sujeira e repugnância, que tal dar o fora? - esbravejei enfiando minha cara na sua.

Cobra encarou meu rosto hipnotizado e eu o seu, aquilo não ia cheirar bem, estávamos bem próximos um do outro.

– Até que de perto você parece uma garota.

Ele não devia ter dito aquilo, empurrei o pra baixo de mim e comecei a estapear seus ombros e braços, agora eu ia matar aquele animal.

– Ai Karina, para. -ele ria desesperado.

Por fim nem eu aguentava o riso dele, era tão contagiante que me acabei junto com ele, até meu pai acordar e ver a cena, levantamos os dois do sofá e arregalamos os olhos.

– YOL! que palhaçada e essa aqui?

– Bom pai...

– Me diga que vocês não... - respirou fundo e nos encarou raivoso.

– Perai seu Gael, eu posso explicar... -cobra se pronunciou.

– Começa espertinho. - meu pai o lançou seu olhar de calor.

– E que minha energia deu um problema, e pedi pra sua filha pra tomar banho aqui. - o lutador coçava a cabeça tentando convencer meu velho.

– Acredito... e acho bom se só isso mesmo. -tempo. -e pode dar o fora já mocinho.

O coroa apontou pra que eu abrisse a porta, na saída Cobra pisca pra mim e ri.

– Escuta dona Karina Duarte, se eu souber que isso tudo e invenção dos dois, vão passar um més esfregando os vasos do banheiro da academia com escovas de dente, Decoro?!

– Já entendi pai. -ele se aproximou e beijou minha testa.

Enquanto a Karina aqui se jogou na cama...

acho que esse cobra chegou mesmo e pra fazer da minha vida um inferno, pensando pelo outro lado a diversão será garantida.


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