The Undesirable Girl escrita por Pandy


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Espero que desfrute de cada capítulo



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-Argentina, Buenos Aires -

Era 6:00 da manhã, com as luzes do sol, entrava naquele quarto, coberto por um aroma doce, e bom. Um aroma, que confortava o coração daquela doce menina, acalentava seus pensamentos, todas as noites, quando passa as noites pensando no irá fazer no dia de amanhã, como irá reagir diante de toda as aquelas pessoas, que riam de seu jeito de ser, de seus pensamentos vazios, porem seu coração cheios de coisas, que não conseguia transmitir a ninguém. Noites pensando como ficaria de diante de todos daquela escola, diante de sua melhor amiga, e sua irmã, as únicas pessoas que estão ao lado dela, porem nunca abriu seu sentimentos para elas, a menina que mal falava o dia inteiro, porem seu coração falava mais alto do que o som de uma balada, estourando os tímpanos de todas as sua volta. - Você irá conseguir - murmurou a si mesma, tendo que enfrentar aquelas pessoas novamente a fitando com desprezo, como se fosse um erro naquela escola, a escola que necessitava Jamais ir, depois de tantas humilhações. Adentrou naquela banheiro com um ar de solidão, logo se pondo a se despir, logo sentindo aquela água gélida escorre em seu corpo, logo se pondo a pensar por a vida lhe concedeu ser assim, não ruim, mais desse jeito que aprende fazer amigos, conhecer mais a vida, e sempre ser assim, isolada, chorona, e sentimental. Não se sente como se fosse um erro, mais sim uma coisa desagradável que a mesma não consegue se desapegar, uma coisa que nasceu nela, e que morrerá juntamente com ela. Uma coisa que ela mesma sente agradável, e desagradável, algo sem explicações.

**

- Você não vai me contar oque você tem? - Indagou, a garota de cabelos curtos e pretos, ao seu lado, mexendo no celular, na hora do intervalo. Enquanto sua isolada amiga, fitava o céu, sem nenhum importância sobre que sua amiga ao lado comentava. - Violetta, não fite o céu sendo que há alguém do seu lado á chamando - Proferiu nervosa tentando chamar atenção de sua amiga.

Violetta quase derramando lagrimas em seus olhos, virou seu rosto devagar, fitando a imagem de sua amiga, a encarando com um olhar nada agradável. Violetta só queria que as pessoas olhassem para ela e não rissem, não é pelo jeito dela se vesti, mais sim por era ser na dela, e não conversa com ninguém, isso era confortante para ela.

- Mil desculpas, Fran - murmurou se pondo a secar as lagrimas que ameaçava a cair, e logo fitando novamente sua amiga, que ansiava que sua amiga contasse oque se passava com aquele doce ser.

- Você pode me contar oque se passa contigo? Não esta nesse mundo, não esta me respondendo. - Murmurou, vendo sua amiga esboçar um sorriso, porem falso, que não era fácil de ser vê na figura daquela garota. Era muito raro sua amiga esboçar um sorriso, ainda más do jeito que ela é.

- Eu só queria ser como vocês são, sem ser zoada, sem ser xingada, por eu ser eu, e não quem eles querem que eu seja. Isso me machuca, mais eu me sinto bem sendo oque eu sou, eu sou essa Violetta - Proferiu, segurando com força a macia mão de sua amiga em sua frente, que mantinha um sorriso em seus lábios com seus olhos vermelhos, ouvindo atentamente sua amiga, pela primeira vez se abrindo.

- Violetta seja você mesma, Jamais te julguei por ser assim, Jamais a Ludmila te julgou, e olha que ela é popular. - murmurou conseguindo roubar um sorriso de sua amiga. - Se você é feliz assim, melhor ainda, só que, Eu e a Ludmila ficamos muito triste por você não ser abrir para nós, durante tantos anos, hoje, agora é a primeira vez que se abrir - murmurou sentindo um pesar em suas palavras.

Uma amizade, é uma coisa em que necessitamos ter todos os dias, ainda mais os verdadeiros, que lhe compreenda as decisões por mais que seja errada, mais confortante para si, uma coisa que necessitava diante de todas essas coisa, um conselho, um abraço, um ombro amigo...

- Você sabe que pode contar comigo - murmurou, Francesca. Logo se pondo abraçar aquele ser, sofrível, um coração tomado pela dor, uma dor que não sabia como curar. Apenas tentava acalentar aquela doce menina, que era sua amiga, cheio de amor em seu coração.

- Vamos, Fran. - murmurou se soltando daqueles braços, que era confortante de sua amiga, logo se pondo a pegar seus pertences e indo para a porta final, logo se deparando com seu carro, logo a fora seu motorista, a esperando com um sorriso de sempre.

Ambas entraram no carro, encontrando no banco á frente, Ludmila, com um sorriso bobo no rosto, pouco deu importância, sabia que se pergunta-se sua irmã o motivo daquele sorriso, a mesma enfeitaria os motivos, por encantadas palavras de amor, com uma melação infalível.

Logo se pôs a fitar a janela, vendo que as gotas de chuva inciava, logo se pondo a molhar a janela, vendo as gotas indo até o final da janela, por aquela borracha. Se pôs a virar sua cabeça, fitando sua amiga, com um sorriso fofo, nos lábios, logo com a pergunta no pé dá língua para saber o motivo do sorriso embobado.

- Posso saber o motivo do sorriso, senhora Francesca? - Indagou com uma voz sarcástica. Logo vendo a sua amiga pegar sua pequena mão e apertando, dando pequenas risadas, e riu por vê nos olhos de sua amiga, aquela felicidade.

- O Marco - sussurrou - Ele é um verdadeiro príncipe - inspirou... Logo se pondo a recorda os momentos com seu amado, namorado. Que sentia saudades, pois o mesmo se encontrava no México.

- Eu acho lindo o amor de vocês, depois de tantas brigas e angustias, espero que nada voltar a lhe magoar. - Murmurou, retribuindo o sorriso, logo finalizando aquela conversa com grande recordações, logo se pondo a fitar novamente a janela a fora.

- Chegamos - murmurou o motorista, nosso querido, Ramalho. Logo Francesca se pôs abrir a porta, que se dava de frente para casa dos Castilhos, saindo correndo, sentindo as gotas de chuva escorrerem por suas costas, logo as três se pondo a entrar naquela sala, sentando-se no sofá.

- Essas chuvas desmancham meu penteado - Murmurou Ludmila, fazendo com que suas duas amigas rissem, sempre com aquele jeito, vaidosa. Mais era um garota adorável e não insuportável.

**

- Esses seus moletons sempre são tão legais comigo - Murmurou Francesca, fitando o seu quase moletom, que sempre usava quando passava os finais de semanas lá. Fazendo com que arrancasse uma gargalhada de sua amiga.

- Ah, Para - murmurou rindo - Eles ficam lindos em vocês, ainda mais esse rosa, de acordo contigo - Riu, vendo sua amiga ficar vermelha.

- Sabe que ficaria mais bonito, se fosse cheios de bolinhas, ou até mesmo com um coração grande no meio dos seios - opinou, seus maiores gosto. Fazendo com que sua amiga rissem, constantemente.

Logo ambas, saíram do quarto de Violetta, pondo-se a descer, encontrando Ludmila, com uma cara nada agradável, porem cansada de tanto esperar ambas. Logo que se acomodaram ao sofá, Ludmila pois o filme a iniciar : A menina da capa vermelha.

Um filme muito pedido por Francesca, e Violetta, que fizeram de tudo para convencer a doce e adorável, Ludmila. Um filme que fez o tédio de Ludmila, aumentar, dando a bufar todo os instantes.

- Não reclame Ludmila, é um filme, e não uma amiga de seu adorável namorado - Proferiu Violetta, recebendo um olhar mortal de sua irmã.

- Agora você se solta - Proferiu Ludmila. Sem ao menos pensar no que falar, aquilo atingiu Violetta, mais a mesma tentou levar na brincadeira, não queria ficar magoada, e muito menos brigar com sua irmã.

Era de noite, umas 20:43 da noite, o filme estava pela metade, tomando toda atenção de Ludmila, que não piscava, apenas ficava atenta naquele filme, que incrivelmente naquele momento ela estava considerando o melhor filme do ano.

- México, Guadalajara -

- Eu estou morrendo de saudades dela - murmurou, aquele ser, que estava recordando os momentos com sua namorada, uma das pessoas mais importante de sua vida.

- Não quero ouvir você a chamando quando dormi - Zombou-se seu amigo, vendo que o mesmo estava nas nuvens ao lembrar de sua amada.

- Não encher Leon, você fala isso porque não tem nenhuma garota para ocupar esse vazio ai. - Murmurou recebendo um olhar mortal.

- Ninguém irá ocupar esse lugar, apenas eu mesmo, pois Jamais vou me apaixonar, Marco, pelo amor. - Proferiu jogando seu celular na mesa a sua frente, se pondo a fitar, seu amigo que ria de sua cara.

- Na escola, á muitas garotas bonita, Leon, não duvido muito que irá se apaixonar, todas elas são belas. Porem uma é perfeita - Murmurou agarrando o travesseiro em sua frente.

- ARG - Bufou, jogando o travesseiro do seu lado em direção ao seu melhor amigo, que abraçava aquela travesseiro, como se estivesse abraçando Francesca. - Você é meloso.

Marco se pôs a ri, com a falta de coragem de seu amigo, a se apaixonar, como se algo o prendia, pelo que sabe, Leon jamais sofreu por amor, mais ele não queria se apaixonar, apenas por aquelas recordações do relacionamento dele com Lara, ele não a amava, e sim gostava, mais a mesma se a pôs a traiu-lo, o mesmo ficou arrasando, mais não era para tanto, para chegar a não se entregar a um amor, que pode sim tirar essa ferida, que o mesmo diz que não á cura.

**

- Argentina, Buenos Aires -

- Ela esta mal - murmurou Francesca, vendo a figura de sua amiga, na cama coberta por vários cobertores, e com um toca, bem fofinha que a mesma a deu em seu aniversário de 17 anos.

- Mais como hoje é sábado, ela poderá ficar o dia todo nessa cama, porque sei como a mesma é teimosa, se fosse dia de semana a mesma faria questão de ir á escola, nem mesmo que estivesse com AIDS. - Murmurou sentada ao lado de sua irmã que dormia calmamente, logo recebendo um tapa de leve de Francesca em sua cabeça.

- Ludmila - proferiu indignada com que a mesma havia dito - Você não pode falar assim de sua irmã, ela é teimosa, mais não fale assim, ela esta mal, queimando de febre. Sua doida - murmurou recebendo uma careta de Ludmila como resposta, logo rindo baixo.

Violetta não conseguia movimenta seus pés, respirava bem, mais com pouco facilidade. A mesma estava gripada, mais não era só isso, era algo a mais, que ninguém sabia. Mais era o momento, feito pela estação que se estabilizava naquela cidade.


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Notas finais do capítulo

Desculpa-me se estiver alguns erros, é o momento. JAJA!
Espero que tenham gostado.



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