Opostos escrita por Nathálya Simão


Capítulo 4
Droga Margarida


Notas iniciais do capítulo

Olá meeeeeeeeeus amores com gosto de hortelã como vocês estão em? Espero que bem.
Então eu vou deixar meu número do whats aqui e vocês me chamam se quiserem entra no grupo ou falar da fic ( 081 986425276 )
Também vou deixar meu Twitter ( @nathalyasimao / @marsnudez )
Espero que gostem desse cáp meu dlçs, boa leitura



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Paulo Guerra

Ao sentir os lábios da Alícia nos meus perdi totalmente os sentidos e sai da realidade, ela não sabia o que estava fazendo, muito menos eu, afinal, por que eu to gostando de ter lá em minhas mãos?

Quer saber? Foda-se.

Colei mais ainda meu corpo ao dela se é que era possível, a beijava como se o mundo fosse acabar um beijo feroz e selvagem cheio de desejo com se eu precisasse daquilo pra viver, desço minhas mãos de sua nuca e passei pelas suas costas até chegar a seus quadris, paro minha mão lá e com a intensidade do beijo dou leves apertões na região.

Separei o beijo por falta de ar e encaro seus olhos. Com a respiração ofegante e pesada Alícia me olhava com desejo, nunca imaginei em tela assim, me aproximei novamente e puxei de leve seus lábios, desço os beijos até seu pescoço enquanto ela jogava a cabeça pra traz e soltava leves gemidos, eu já estava completamente excitado.

Sem separar o beijo puxo a Alícia e a jogo na cama ficando por cima dela e distribuído leves cupões pelo seu pescoço, passeio minhas mãos pelo seu corpo até a chegar à barra de sua blusa, passo minha mão em suas costas até conseguir retirar a peça, Alícia me olhava com malicia, o se me fazia querer - lá mais.

(...)

Não isso não tá certo, não posso continuar, droga Paulo. – Pensava enquanto Alícia desabotoava a minha calça.

Ela pode querer agora, mas se eu fizer isso amanhã quando tiver sóbria vai me matar, não só ela, meu pai também se ela contar, e outra eu seria um covarde por está me aproveitando dela assim.

– Não. – Falei me separando o beijo e saindo de cima dela.

– Hãm? Como assim não? Não sou boa o bastante? – Me olhou confusa sentando na cama.

– Não, você é...não, não foi isso que eu... Esquece. – Passei a mão nos meus cabelos. – Vem Alícia, você precisa tomar m banho gelado.

– Não, tá frio. – Fez birra.

– Vem vai te ajudar a ficar sóbria. – Falei a puxando e levando até o banheiro,vem fica aqui, quentinha. – Falei ligando o chuveiro no modo gelado, o modo como água caia pelo seu corpo e o jeito que ela me olhava, aquele olhar felino e dava leves mordidas nos lábios não ajudou em nada meu “amiguinho’’.

O que você tá fazendo, você é o Paulo Guerra esqueceu, na sua frente tem uma garota super gostosa, só com roupas intimas querendo você, e você ai igual idiota.

Fui até onde ela tava e coloquei no modo um pouco mas quente.

– Paulo, fica aqui. – Alícia me puxou pela camisa e sussurrou no me ouvido o que me causou arrepios ao ter contado com sua pele gelada.

Virei meu rosto e já tinha seus lábios junto aos meus, agarrei pala nuca enquanto Alícia passou suas pernas em volta de minha cintura, ela queria mais, muito mais, mas eu não poderia continuar.

– Já chega Alícia. – Falei entre o beijo, mas ela me ignorou, a coloquei no chão e desliguei o chuveiro, vem já tá bom seus lábios já estão roxos, não vai demorar até ficar sóbria.

(...)

Alícia Gusman

Uma dor de cabeça filha da puta eu tava sentindo, com muita dificuldade abrir meus olhos lentamente por causa da claridade.

Sinto braços fortes em volta de minha cintura me impedindo de levantar.

Espera, por que eu não estou no meu quarto? Por que eu to com uma blusa do Paulo? E por que o Paulo tá do meu lado?

Oh não, começo a me lembrar de tudo que rolou na noite passada, não eu não acredito isso, preciso de um buraco pra me enfiar minha cabeça.

Me solto dos braços dele bruscamente e saio correndo até meu quarto e fechando a porta, meu Deus o que eu tava pensando? Transar com Paulo? Sério? E ele? Ele parecia também querer aquilo.

Vou até o banheiro e entro no chuveiro, preciso de um banho preciso relaxar e tentar esquecer tudo o que é impossível já que vou ter que passar mais dois dias sozinha com ele até minha mãe chegar.

Saio do banho com a toalha em volta de meu corpo abro a porto e encontro o Paulo sentado na minha cama, ok, agora sim eu fiquei nervosa.

– Sai daqui. – alei histérica.

– Alícia escuta, não rolou nada tá? – Ele falou se levantando e vindo até mim, uma distancia perigosa digamos.

– Eu sei. – Disse nervosa. – E obrigada.

– Pelo o que?

– Por ter, você sabe. – Falei abaixando a cabeça.

– Eu seria um covarde se fizesse isso e você também me mataria no dia seguinte.

– É mataria sim. – Paulo rio baixinho.

–Isso não vai mais acontecer.

– Isso o que? – Perguntei confusa.

– De a gente ficar e talz afinal você é minha “irmã” nerd e não faz meu tipo. – Certo, o Paulo tá voltando ao normal.

– Claro e eu te odeio. – Falei com desprezo.

(...)

Paulo Guerra

Depois que eu tive minha conversa com a Alícia eu precisava sair, não poderia ficar na mesma casa que ela, lembrando dessa coisa toda que rolou, então marquei um cinema com a margarida e ela claro aceitou, o filme já tava na metade era um filme tedioso que a Marga insistiu pra assistir e minha única intenção era pegar ela ali mesmo, o que não seria difícil.

Bufava a cada 1min. queria deixar bem claro pra ela que não tava gostando de nada disso.

– O que foi Paulo?

– Esse filme chato que você escolheu. – Fiz birra. – Não tem um jeito de me tirar do tédio não? Sussurrei em seu ouvido e pude vê um sorriso se formar em seus lábios, sem demora alguma virei a Marga pra mim, e mordendo seus lábios inferiores e passando minha mão pela sua nuca.

– Alícia. – Sussurrei entre o beijo, não pêra, o que você disso Paulo? Alícia? Não acredito, alguém me dá um tiro por favor.

– Hãm? Alicia? – Margarida separou o beijo rapidamente e me olhou incrédula.

– Marga Descul...

– Você me confundiu com aquela nerd sem sal Paulo Guerra? – Margarida falava com o diabo em seus olhos.

– Na verdade ela não sem sal é até gostosa. – Falei no impulso. – Não, não Marga não foi isso que...

– Você é um filho da puta. – Margarida disse se levantando. – Aprende a falar meu nome, e depois me procure Paulo Guerra.


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Notas finais do capítulo

Então, a autora aqui merece comentários?
Bem gente é bem sobre isso que quero falar, se você tá lendo e gostando não custa nada comentar né? isso incentiva bastante :´)
Nos vemos em breve, Beijos



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