Edward PDV: Sai da escola e estava indo para casa no meu volvo, pensando em como chegaria na casa de Bella quando ouvi os gritos. Gritos histéricos que pareciam vir da minha mãe, eu fiquei em estado de choque, mas não por muito tempo sai do carro adoidado e invadi a casa. Quando entrei percebi que tava tudo sujo de sangue, olhei para o lado e vi meu pai caído no chão morto e parecia mutilado. Corri atrás de minha mãe e encontrei-a na cozinha se debatendo e prensada na parede por um homem que mordia seu pescoço. Corri para socorrê-la, mas o homem levantou um braço e me empurrou para o outro lado da cozinha bati minha cabeça na parede e senti o sangue descendo por meus ombros mas isso não importava -Mãe! –Consegui dizer antes de apagar Acordei em um lugar muito estranho e estava sentindo uma dor horrível era como se todo meu corpo queimasse. Era insuportável não estava agüentando aquilo precisava parar eu preferia morrer mil vezes a sentir uma dor dessa, eu queria morrer. Resolvi gritar alguém iria me encontrar iria me salvar daquela dor insuportável e se não conseguisse imploraria para que me matasse. -Socorro! Alguem –Berrei -Fogo -Calma, já vai passar –Disse alguém (Eu não deveria, não deveria) –Me desculpe -Por favor! Por favor me ajude apague o fogo! Por favor! –Gritei -Me desculpe –Ele pediu (Eu não tive escolha me desculpe) –Não posso, vai passar -Não! –Gritei não agüentava mais gritar só estava me deixando pior –Por favor! me mate! -Eu não posso –Disse ele (Eu não devia tê-lo transformado)–Calma, vai passar Depois de um tempo parei de gritar e de pedir que me matasse, não estava ajudando em nada e só me deixava pior. Ele tentou me dizer coisas, varias besteiras sobre Vampiros e pedia desculpa de tempos em tempos. Aos poucos o fogo começou a cessar, nas pontas dos dedos e aumentava o fogo no meu coração até que só meu coração ardia em brasa, o fogo insistia em arder naquele único órgão. Até que comecei a sentir outro fogo não igual ao do meu coração, estava mais para sede muita sede chega ardia e então o fogo no meu coração parou e ele que antes batia freneticamente tinha acabado de bater uma única vez. Em algum lugar na minha mente notei que ouvia tudo. Até que uma pessoa que deveria estar do meu lado se levantou, notando o movimento meu corpo se moveu rapidamente, fiquei agachado do outro lado da sala em uma posição de defesa do que quer que fosse. -Oi, fique calmo eu não farei nada contra você –Ele disse (Minha cria! Lindo muito lindo) -Quem é você? –Perguntei notei que minha voz estava muito bonita parecia sinos de vento -Meu nome é Carlisle –Respondeu –Eu salvei você -Me explique isso direito Carlisle –Pedi -Olhe, eu vou te explicar –Falou Carlisle (ficar nessa posição de ataque não ajuda em nada) Assim que ele falou me concertei e pedi desculpas ele me olhou desconfiado e continuou...