Ela disse, Ele disse escrita por Beandrader


Capítulo 20
Terapia da palhaçada


Notas iniciais do capítulo

Oi genteeeeeeeeee ~ desviando das pedras ~ desculpa sei q demorei, ainda mais pq essa semana foi tensa tive mais de 10 provas pra fazer então eu n conseguia finalizar o capitulo pq sempre tinha coisa pra fazer ou o sono me vencia mas eu consegui e trouxe um capitulo fresquinho p vcs com personagens novos e com historias diferentes q eu amei escrever, inclusive nesse capitulo eu trouxe a solução pros problemas de quem ainda tinha medo de um romance cobrina brotar por aqui hahaha lendo ccs entenderão, aproveitem essa capitulo q eu acho q ficou grandinho e no próximo tem a surpresa mais linda do mundo haha ah e uma dúvida: Vcs querem hot aqui na fic ou não? Digam oq preferem pra eu poder organizar tudo hein ! Vejo vcs nas notas finais e aproveitem ! ❤



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– Tem certeza de que consegue ir sozinha ? - perguntei à ela, e ela revirou os olhos naquele tom óbvio que ela sabia que eu detestava

– Claro né Pedro, se eu tô saindo do hospital é porque já tô melhor, pode deixar que eu ando sozinha - ela dizia malcriada, aqueles dias no hospital haviam deixado Bella muito mal-humorada, também não era pra menos

– Calma Bella...só tô querendo ajudar, não acho bom você ficar fazendo esforço físico assim...- e lá vem ela revirando os olhos de novo

– O Pedro, não é nenhum esforço anormal caminhar, ainda mais porque minhas pernas estão ótimas, eu não fui atropelada !

– Ta legal, desculpa ai dona independente, você é muito teimosa Bells, só acho !

– E você reclamão demais, parece mais meu pai do que meu namorado ! - ela disse rindo e eu fechei a cara

– Xiii...ta rindo do que ? Não achei a menor graça ! - falei com bico fingindo estar bravo

– Ah...ele ta bravinho...- ela disse rindo e me dando um selinho desfazendo minha "carranca"

– Você vai ver quem é o bravo aqui ! - disse isso e a segurei pela cintura a enchendo de cócegas enquanto ela ria e se contorcia. Realmente, eu amava o som da risada dela.

– Ai Pê...paraaaaa - ela ria e tentava falar enquanto eu aumentava a intensidade das cócegas

– Hum vocês parecem estar se divertindo muito hein ! Pelo jeito a dona Isabella já está bem boa ! - Dandara chegou nos assustando e fazendo com que eu soltasse Isabella

– Com certeza mãe! Pode apostar que eu estou ótima, não aguentava mais ficar presa naquele quarto, e ainda comendo aquela comida horrorosa, argh ! - Bella falava arrumando a roupa que estava bagunçada por conta das brincadeiras e eu ria abobado do jeito fofo com o qual ela reclamava da comida, ela ficava toda vermelhinha dizendo que queria sair da cama e voltar a sua rotina e eu só conseguia ver como minha namorada era guerreira. Ela passou por tanta coisa nos últimos dias mas continuava com aquele sorriso iluminado no rosto me fazendo o cara mais feliz do mundo, e com certeza o mais gay também pensando desse jeito meloso.

– Então ótimo, Pedro querido já pegou tudo da bella que tava no quarto ? - ela perguntou e eu assenti, enquanto caminhávamos pelo corredor em direção a saída

(...)

Isabella, Dandara e Pedro caminhavam pelo corredor em direção à saída. A garota havia passado poucos dias no hospital mas ainda sim se sentia agoniada, e louca para sair de lá o mais rápido possível. Nos dias que passaram ela recuperou a saúde e agora tinha uma severa dieta alimentar a qual devia ser seguida a risca para que pudesse ter a liberação da médica. Recebeu a alta, mais foi indicada que fizesse sessões de terapia em grupo, para poder perceber que o problema pelo qual ela passava, atormentavam muitos outros jovens como ela. Isabella que sempre fora uma menina quieta, precisava se expressar e socializar, para levantar sua auto estima e tornar-se alguém confiante e que se amasse como deveria. Dandara já havia assinado todos os papéis da alta da filha, e Pedro tinha ido ajudá-la trazendo Bella de volta pra casa. A loira de repente parou de caminhar e pareceu lembrar -se de algo. Disse que precisava resolver um pequeno assunto e que a mãe e o namorado fossem indo ao carro que ela logo chegaria.

Toc toc toc (Batidas na porta)

– Pode entrar

– Com licença doutora...eu...ahn...

– Você....?

– Eu vim dizer que já recebi a alta e...

– E ? Eu sei disso Bella, fui eu quem te liberou pra ir embora !

– Eu vim me despedir ! Mesmo que tivesse sido daquele jeito nada sútil, a senhora me mostrou o que eu já devia ter visto...eu...eu estava enganada, não precisava fazer nada daquilo...- a garota falava segura, não demonstrava nenhum tipo de hesitação ao falar sobre o assunto que há poucos dias a assombrava só de pensar

– Eu só fiz o que faço com todas as adolescentes lindas e problemáticas que passaram por aqui, tenho obrigação de ajudar vocês - a doutora respondeu em seu típico tom cortante e Isabella pensou e em rebater o fato de ter sido chamada de "problemática" mas preferiu manter o foco no elogio recebido

– Você me acha...bonita ?

– Linda, a mais linda que já passou por aqui, não precisava passar por nada disso, pra perceber a beleza que possui - a doutora falou como se fosse natural, e Isabella manteu sua expressão que beirava a surpresa e incredulidade, a garota não estava acostumada a receber elogios

– Ahn...é...eu acho então que...é isso....

– É, foi um prazer querida - a médica se levantou da cadeira em frente a mesa onde estava sentada e ao estender a mão para cumprimentar Isabella, se surpreendeu ao receber um abraço da garota

– Obrigada...por tudo - a soltou e saiu da sala correndo, antes mesmo de ouvir alguma resposta

(...)

– Ah que saudade da minha casinha ! - Isabella se jogou no sofá enquanto Dandara pegava a mala que eu segurava e levava em direção a área de serviço para lavar a roupa suja

– Ah que exagero Bells, foram só cinco dias, do jeito que você fala parece mais um mês ! - eu disse me sentando ao lado dela e ela entortou a boca e cerrou os olhos me olhando

– Pois pra mim foi o que pareceu, tava com tanta saudade daqui...- ela suspirou

– Saudade só de casa ? De mim não sentiu não é? - eu questionei e ela revirou os olhos rindo

– Como eu ia me cansar com você indo lá todo dia ? Nem tive tempo pra isso !

– Ah muito bom saber que você já estava cheia da minha companhia, enquanto eu só queria matar a saudade de você...- falei de cara feia e ela me lançou um sorriso malicioso, de um jeito que eu nunca havia visto antes

– Pois saiba que ainda não matamos toda a saudade acumulada, eu tô sentindo muita ainda...principalmente dos seus beijos...- ela falava em um tom provocativo que me surpreendeu, ela sempre fora tão tímida, não que eu não gostasse, pelo contrário, mas eu já estava acostumado a tomar a iniciativa, então quando ouvi isso, foi impossível conter minha expressão de confusão, incredulidade e surpresa - Para de me olhar assim, além de envergonhada você ta me deixando constrangida

– Desculpa...é só que...eu não tô acostumado a te ouvir falar assim...- falei e ela corou, e eu não consegui conter o riso

– Para de rir de mim idiota! - ela jogou uma almofada em mim e eu fingi que tinha machucado quando vi sua cara de preocupação

– Ai Bella !

– Ai Pê desculpa...machucou ? - ela perguntou preocupada se aproximando e eu lancei um sorriso malicioso e ela bufou vendo a minha brincadeira, mas não teve tempo de rebater porque eu a segurei pela nuca e a beijei, tentando matar a saudade. A segurei pela cintura, e com uma agilidade desconhecida e ela logo já estava sentada no meu colo aprofundando o beijo. Nossas línguas brincavam entre si e eu podia sentir ela dando leves puxões nos meus cabelos me enlouquecendo, abaixei a mão até a melhor parte do corpo dela, a bundinha. Mas foi só eu dar um aperto leve e ela mordeu meu lábio inferior, e eu sorri entre o beijo. Mas é claro que estava tudo indo bem demais, ouvimos um pigarro e ela deu um salto do meu colo sentando ao meu lado em questão de milésimos, e eu nem precisei olhar pra saber que ela estava tão vermelha quanto um tomate.

– Atrapalhei o casal ? - Dandara e Gael nos olhavam curiosos e eu não consegui conter o riso

– Ta rindo do que hein ô menestrel do capiroto ? - o mestre perguntou e eu mudei de expressão no mesmo instante parando de rir e engolindo em seco

– Nada...

– Quem nada é peixe ! Anda moleque, tenho cara de palhaço ? - ele perguntou com um olhar mortal e eu fui salvo pelo gongo, ou melhor por Bianca

– Primaaaa, que bom que você voltou ! Eu tava com tanta saudade ! - nem vi de onde ela surgiu, apenas vi quando ela já abraçava Isabella que parecia incomodada demais pra retribuir o abraço

– Tanta saudade que não foi um dia sequer ao hospital né Bianca ? - Bella falou séria e pela primeira vez eu vi que ela tinha razão, Bi não havia aparecido por lá durante os dias que passaram

– É mais agora a Bells já está em casa e é isso que importa né gente ? - Dandara cortou o clima nos salvando daquela situação incomum e muito tensa

(...)

– Tem certeza de que não quer que eu entre filha ? - já era a quinta vez que me minha mãe perguntava. Estávamos no seu carro em frente a clinica que eu tinha sido encaminhada para o acompanhamento psicológico, mamãe parecia mais nervosa que eu, ou talvez não.

– Não mãe...não precisa, fica tranquila...- eu dizia tentando tranqüilizá-la e ciente de que seria em vão

– Olha...se você quiser nós podemos adiar a terapia...se quiser nem precisa continuar...- ela ia continuar mas eu percebi que precisava daquilo

– Não mãe...eu vou sim, qualquer coisa eu te ligo, não se preocupe - falei e ela assentiu com a expressão preocupada que eu já estava acostumada a receber nos últimos dias

– Tabom filha..- ela disse assim que eu saí do carro e continuou - Eu te amo! - a olhei e lancei um sorriso terno

– Eu também te amo mãe...muito... - e caminhei em direção a clinica.

(...)

– Bom, primeiramente quero dar boa tarde a todos os presentes aqui, sou o doutor Francisco e faço o acompanhamento de todos vocês, alguns me conhecem, outros ainda é a primeira vez...- o rapaz que sentava na roda se pronunciara, bem, ele não tinha muito cara de doutor, era jovem demais, mas parecia completamente apto pra nos aconselhar ou seja lá o que fosse que ele faria na terapia de grupo.

Estávamos em uma grande sala, com torno de quinze adolescentes sentados em roda, inclusive eu. Nenhum deles aparentavam ser problemáticos, ou desorientados como eu havia imaginado, pareciam apenas adolescentes.

– Como eu ia dizendo, estamos aqui, porque todos vocês estão ou estavam passando por alguns distúrbios que precisam ser tratados e acompanhados psicologicamente...

– Claro, porque todo mundo aqui é maluco né ? - uma garota de cabelos curtos e fortes olheiras se pronunciou com um sorriso debochado

– A única maluca aqui é você Mariana, vê se eu fico falando sozinha e ouvindo choro de defunto morto por ai ? - a garota ao meu lado, que por sinal era linda, e não parecia nem um pouco ter problemas rebateu com um tom irônico

– Não fala sozinha mais se corta e fica arrancando cabelo né Jadoca ? - a garota das olheiras que eu agora eu sabia que atendia pelo nome de Mariana respondeu e eu pude ver a morena ao meu lado bufar de raiva

– JÁ FALEI PRA NÃO ME CHAMAR ASSIM ! - ela berrou e eu tive que tapar os ouvidos tamanho foi o estrondo que sua voz ecoou

– POR FAVOR...PAREM AGORAAAAAA - uma garota - louca, desnorteada - de cabeços grandes e negros se levantou interrompendo a briga das meninas e começou a cantar fazendo gestos com as mãos

– Chega ! Vocês estão aqui pra se expressarem e socializar, não pra ficar brigando igual um bando de crianças, porque vocês não são infantis são doidos ! - Francisco se levantou e fez com que a baderna parasse e um silêncio reinasse na sala - Agora que as senhoritas já fizeram a gentileza de me deixar continuar, vou pedir que a Mariana dê inicio a sessão de hoje, pode começar linda, o de sempre... - Francisco que agora estava sentado apontou para Mariana que revirou os olhos e começou a falar

– Meu nome é Mariana, eu tenho 16, e há dois meses fui diagnosticada com "transtorno psicótico" ou "depressão nervosa" como é chamado por ai, eu costumava falar sozinha, ou ainda falo - ela suspirou e começou a enrolar fios do cabelo conforme falava - eu costumava ouvir muitas vozes na minha cabeça, e choros de pessoas que provavelmente eu acho que já estão mortas, mas se alguém ver o Machado de Assis andando normalmente por ai, então eu não sou louca ! - ela falou com um sorriso frio e o doutor respirou fundo e deu segmento pra que ela continuasse - As coisas ficaram mais sérias quando eu comecei a frequentar o cemitério a procura das vozes chorosas na minha cabeça pra constatar se elas estavam mortas ou não, mas teve um dia em que eu quase fui estuprada por um drogado, então eu fui levada pro hospital e ao contar pro médico qual tinha sido a razão da minha visita ao cemitério, eles fez uns exames e me mandou pra cá, é possível que esteja ajudando eu contar a mesma história sobre a minha vida toda semana duas vezes, mas eu não tenho tanta certeza...- ela suspirou e logo a garota ao lado se levantou bruscamente, ao ouvir de Francisco que chegara sua vez de falar

– ME DÊ MOTIVO, PRA IR EMBORA, ESTOU VENDO A HORAA DE TE PERDER...ME DÊ MOTIVO, VAI SER AGORAA ESTOU INDO EMBORA, O QUE FAZER ? - ela cantava e por incrível que pudesse parecer tinha um timbre muito bom mas os gestos e caretas estranhas que ela fazia anulavam completamente seu "talento"

– Tabom Joaquina...por hoje já deu né? Ainda não está na hora de ir embora! - o doutor falou suspirando e apontou pra garota ao meu lado - Jade minha linda, que tal falar hoje? - ela revirou os olhos e entortou a boca dando um suspiro derrotado

– Meu nome é Jade Gardel, tenho 18 anos e há seis meses eu fui diagnosticada com Tricotilomania, Transtorno Obsessivo Compulsivo, e transtorno de personalidade - ela parou por alguns segundos e eu pude notar que ela levantava as mangas da blusa de manga comprida que usava, e realmente, estava muito calor pra um roupa de frio assim - Mas facilitando o entendimento de vocês que não tem uma capacidade de raciocínio muito elevada, vou dizer que eu arranco cabelo e me corto...- quando ela terminou eu alterei meu olhar para seus braços e pude notar a quantidade exagerada de cicatrizes nos pulsos que ela tinha, provavelmente resultados dos transtornos pelo qual ela sofria - Fazia mais de um ano que eu havia aderido a aquela prática, mas foi só quando e fui ao cabelereiro com a minha mãe e ele viu as falhas absurdas no meu coro cabeludo que minha mãe passou a supervisionar tudo que eu fazia e uma vez durante o banho ela viu as marcas dos cortes nos meus braços e nos antebraços...depois disso eu fui obrigada a vir pra cá ficar falando da minha vida pra esse bando de gente esquisita e cheia de problemas iguais a mim...- seu tom de desprezo era notável e depois dela, vi que todos os olhares de concentravam em mim e respirei fundo antes de falar

– Meu nome é Isabella Duarte, eu tenho 17 anos e há duas semanas foi constatado que eu era anoréxica - eu sentia vontade de chorar mais por incrível que pareça as lágrimas não escorriam - eu passei um mês sem comer uma refeição, comendo um dia sim e um dia não, a base de cafés e barras de cereais, então eu passei mal e quando fui parar no hospital concluíram que esse era o meu problema...

– Muito bem, seja bem vinda Isabella, como você pode perceber todo mundo aqui tem problemas e tenta se abrir pra poder melhorar, espero que você consiga...- Francisco piscou pra mim e eu dei um leve sorriso.

Depois de mim, muitos depoimentos ainda vieram, como o dos gêmeos Guta e Rico que tinham transtorno de personalidade e trocavam de papéis um agindo como se fosse o outro. A ruiva Bárbara que tinha problemas pra se controlar e arrumava brigas na rua, usando o argumento de que ela lutava pelos seus direitos, e do narcisista Lírio que arrancava a camisa em todo tempo, e já havia levado algumas surras devido ao seu excesso de "amor próprio". Era reconfortante saber que tinha tanta gente estranha assim como eu no mundo, e talvez isso me ajudasse a superar essa insegurança maldita que me rondava. Assim que a sessão acabou eu fui ao banheiro e Jade, estava lá retocando o batom

– E ai loira aguada! Curtiu a terapia da palhaçada ? - ela falava em um tom debochado e apesar do apelido nada sútil eu conseguia perceber que aquele era seu jeito de ser "simpática".

– É...eu nunca tinha ido à uma, posso dizer que foi no mínimo...diferente - falei sincera e ela parou de retocar o batom pra me encarar

– Diferente ? Fala sério, é esquisito isso sim ! Olha, aqui já tem de tudo, só faltava mesmo uma anoréxica pra completar o quadro ! - ela gargalhou e uma dúvida me veio à cabeça

– Perai...não tem de tudo aqui não, não apareceu nenhuma bulímica ainda ! - eu disse rindo e ela me acompanhou dizendo

– Claro que tem ! - eu ergui uma sobrancelha e ela continuou - Eu! É só que essa loucura eles ainda não descobriram ! - ela gargalhou e eu fiquei séria no mesmo instante

– Você é louca ? Como pode falar de algo assim rindo ? - indaguei inconformada e ela revirou os olhos ainda rindo

– Ai loira aguada! Loucos todos aqui nós somos, fala sério! A única diferença é que essa é uma loucura que eu prefiro guardar só pra mim...aliás, acho que nunca tinha contado sobre isso pra ninguém...mas também quem se importa né ? Sei que você não vai falar nada ! - ela gargalhou e eu continuei séria

– Jade, você sabe que isso pode ser sério né ? - falei brava e ela revirou os olhos - de novo.

– Ah e como você acha que eu vou manter o meu corpinho? - ela falou alisando o próprio corpo e foi impossível não rir daquela garota no mínimo maluca - Ta vendo ? Você ta ta rindo, concorda comigo!

– É pode ser...- eu falei contrariada

– É Isabella né? - ela perguntou e eu assenti - Ótimo, vou te chamar de Bells, agora vamos, liga pra mamãezinha, e avisa pra ela ir te buscar no shopping, porque vamos dar um rolêzinho! - ela saiu do banheiro me puxando por uma das mãos me deixando confusa

– Espera ai! Como é que você sabe que minha mãe vem me buscar? - eu perguntei curiosa

– Porque é óbvio, quem faz esse tipo de terapia pra esquisitos igual a nós é monitorado pelos pais pra não fugir igual estamos fazendo agora ! - ela disse rindo e eu apenas peguei o celular, entrando no carro dela.


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Notas finais do capítulo

QUEM AMOU A QUEEN JADE LEVANTA A MÃO 👆 HAHAHA gente, sério, eu amo essa garota, e resolvi unir o útil ao agradável colocando ela como problemática tb, e essa mariana ai, pra quem ainda tem duvidas é a Mari viu gente ? O Jeff aparece mais pra frente relaxem! Ah outra coisa, eu fiz uma pesquisinha básica sobre essas doenças que eu falei ai em cima, então relaxem q eu n inventei nomes de doenças nem nada viu ?! Não esqueçam de dizer nos comentários oq acharam de todos os malucos da Ribalta q eu fiz brotarem aqui, e oq acham sobre os hots q eu propus, e comentem muuuito, pq eu me diverti muito escrevendo esse capitulo! Então vou falar o de sempre, fiquem a vontade, duvidas e sugestões, criticas e opiniões, são todas bem vindas inclusive os favoritos hahah não esqueçam do tt q se quiserem falar comigo estou lá pelo @vittimaginar e é isso, beijinho, beijinho ❤



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