Learning to love escrita por Vanessa


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Oie! bom eu decidi escrever essa fanfic pq sei lá eu smp quis escrever uma assim
Espero que gostem!
Editado ***



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POV Annabeth

Depois de morar quase a minha vida toda em São Francisco vou ter que me mudar para Nova York. Esse era o trato que eu tinha feito com minha mãe. Bom mas me deixe explicar melhor.

Há uns dois anos atrás minha mãe recebeu uma promoção em seu trabalho e deveria se mudar para Nova York, ela é uma arquiteta bem sucedida. O fato é que eu me recusara a me mudar e deixar meus amigos em São Francisco e fiz um escândalo pra poder ficar pelo menos dois anos morando com minha avó.

O plano era quando completasse dois anos eu iria fazer drama até ela me deixar ficar, mas não deu muito certo, resolvi fazer o drama por uma chamada de vídeo no skype, mas é claro que ela não concordou disse que eu tinha que passar mais tempo com meu irmão Malcom.

Agora estou aqui no avião ouvindo a aeromossa falando que já tínhamos pousado em Nova York.

Gelei.

Resolvi ser a última a sair, fiquei olhando pela a pequena janela da aeronave pude ver o Empire State ao longe.

Respirei fundo.

Em poucos minutos sobrava apenas eu então tomei coragem e peguei minha mochila. Senti meu celular vibrar. Era Malcom dizendo que estava me esperando no estacionamento do aeroporto.

Peguei o restante das minhas malas e caminhei sem ânimo até o estacionamento pude ver um garoto de mais ou menos minha idade com cabelos loiros como os meus e meio musculoso, vestia uma jaqueta vermelha do time de basquete da escola.

– Annabeth! Você chegou! – disse ele sorrindo.

Malcom tinha 16 anos um ano mais novo que eu ele havia crescido dês da última vez que nos vimos no natal, pelo o que lembre ele era alto e magricela. Iríamos estudar juntos.

Malcom me ajudou a por a bagagem no porta-malas. Então Percebi que não tinha mais ninguém dento do carro.

Ótimo ela não veio era de se imaginar.

–Cadê a Atena?– perguntei.

– Está em uma reunião, pra variar – disse ele entrando no carro.

Suspirei.

Mantenha a calma mantenha a calma – repetia em minha mente.

Entrei no carro.

– E quem vai dirigir?- perguntei.

– Eu é claro tenho 16 anos agora, esqueceu? – disse ele sorridente.

Fiquei chocada.

Meu irmão mais novo sabe dirigir e eu não. É o fim do mundo mesmo.

– O que? Quem te ensinou a dirigir? O trato era que você só iria aprender depois de sua querida irmã – menti.

Ele riu.

– Meus amigos me ensinaram e eu não me lembro de trato algum – disse ele.

Cruzei os braços emburrada.

Passei a viajem contando como iam as coisas em São Francisco a Malcom, a viagem durou mais ou menos uns 45 minutos.

Malcom estacionou na garagem de uma casa enorme, ela era branca e tinha dois andares, a grama era verde e aparada e a casa tinha portas e janelas de vidro, e uma cerca baixa branca que separava as casas dali.

Entramos na sala que era espaçosa, e eu pude ver dois indivíduos esparramados em um grande sofá retrátil de frente para uma TV de tela plana de 60 polegadas, conclui que eram amigos de Malcom.

Estavam tão vidrados no videogame que nem perceberam que estávamos ali.

– Me ajudem com as malas seus idiotas – disse Malcom jogando uma das malas no chão percebi na hora que era mala que estava meus bebês/livros.

– Seu doente, cuidado com os meus bebês – falei desesperada botando a mala em pé.

Os garotos se levantaram do sofá e cada um pegou uma mala tão rapidamente que nem tive chance de vê-los claramente.

Eles subiram as escadas que ficava no canto da sala.

Segui os garotos até um cômodo que deduzi ser meu quarto meu queixo caiu assim que entrei no cômodo.

O quarto era enorme com paredes brancas, uma cama de casal no meio do quarto, escrivaninha que dei graças aos deuses possuía um notebook, uma estante enorme para os bebês/livros, duas portas no canto que deveria ser o closet e o banheiro, um espelho que cobria metade de uma parede e uma grande janela de vidro que dava para uma espécie de varanda.

Pude ver os garotos do sofá claramente, quase caí pra trás com tanta perfeição junta.

– Malcom por que você não disse que sua irmã era tão gata assim? Eu sou o Nico - disse o gato numero um.

Ele era alto magro e um pouco pálido, olhos extremamente negros, tinha cabelos pretos e vestia uma camiseta preta, calça preta e all star.

Corei.

– Ei seu pervertido fique bem longe da minha irmã – disse Malcom.

Revirei os olhos.

Nico ergueu as mãos em redenção.

– Eu sou o Percy – disse sorrindo, o mais que gostoso numero dois ele era mil vezes mais bonito que outro era forte moreno com cabelos pretos bagunçados e olhos verdes mar, vestia a blusa do time de basquete.

Suspirei feito uma idiota.

– Oi! Valeu por terem me ajudado com as malas, agora só preciso de alguém pra me ajudar a desfazê-las – falei me jogando na cama.

Vi Nico e Malcom indo bem devagar até porta.

– Podem ir, mas tratem de arrumar alguma coisa pra comer, to morta de fome – falei.

– Bom como ninguém aqui sabe cozinhar vou pedir pizza. –disse Malcom da porta.

Eu sabia cozinhar muito bem por sinal, mas estava cansada demais então resolvi não me manifestar.

– É cara, mas aquela pizzaria que a gente gosta não ta fazendo mais entregas – disse Percy.

– Então vamos fazer assim, eu e o Malcom vamos comprar as pizzas e você ajuda a Annabeth com as malas – disse Nico já descendo as escadas.

– Se você encostar na minha irmã eu quebro a tua cara – Disse Malcom fechando a porta deixando eu e Percy sozinhos.

– Ei se não quiser fazer isso pode ir jogar videogame – falei levantando e abrindo a primeira mala.

– Não me importo – disse ele abrindo outra mala.

– Serio? Isso vai ser bem chato – falei me encostando a cabeça na cama.

Ele assentiu sorrindo.

Tivemos uma agradável conversa enquanto arrumávamos tudo descobri que ele morava com a mãe e o padrasto na casa ao lado e que morou em Nova York a vida toda, era capitão do time de basquete (pra variar) descobri só o básico, mas conclui que Percy até que era um cara legal.

Quando finalmente terminamos de arrumar tudo nos esparramamos na cama.

– Obrigada – murmurei.

Ele deu de ombros.

Até que algo muito estranho e embaraçoso aconteceu.

Percy estava me encarando de um jeito engraçado e se aproximando de mim ao mesmo tempo, e eu juro que foi mais forte que eu e acabei me aproximando também. Ei! O cara era um tremendo gato e estava prestes a me beijar.

Até que por azar ou sorte Nico grita da sala.

– Percy Annabeth morreram aí em cima?

Xinguei mentalmente.

– Já to descendo! – gritou Percy de volta indo em direção à porta me deixando sozinha.

Mal chega à cidade e já sai agarrando qualquer um que lindo Annabeth.

Resolvi tomar um banho. Despi-me e fui até o chuveiro ligando deixando a água cair sobre meu corpo me relaxando.

Ela nem se quer foi me buscar no aeroporto.

Passei os dedos nos pequenos cortes em minha coxa direta. Todos os dias eu prometia a mim mesma que nunca mais me machucaria dessa forma, mas a sensação era tão boa.

Livrei-me desses pensamentos terminei o banho e me enrolei na toalha, fui até o closet e me vesti rapidamente.

Roupa da Annabeth: http://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=152708751

Desci as escadas e pude ver três adolescentes sentados no chão da sala em frente à TV que estava ligada no canal de esportes eles atacavam quatro pizzas de uma forma que chegava a ser violenta.

Sorri.

– A pizza não vai sair correndo garotos – falei me sentando no chão com eles.

******

Comemos a pizza e Percy e Nico foram pra casa deixando eu e Malcom sozinhos.

– Quer ficar louca? – perguntou Malcom entediado.

Fiz uma careta.

– Como assim? – perguntei sem entender.

Ele revirou os olhos e se levantou do chão.

– Só me segue loirinha – respondeu ele.

Segui ele até as escadas fomos até o quarto dele que parecia que havia passado um furacão as paredes do quarto eram azuis e nelas estavam penduradas vários pôsteres de bandas diferentes a cama era enorme e estava repleta de roupas e eu pude ver algumas camisinhas jogadas em baixo dela.

– Que nojo – murmurei.

Ele sorriu como se aquela bagunça o deixasse orgulhoso.

Malcom puxou uma espécie de escada no teto.

– Você quer mesmo que eu suba aí? – perguntei apavorada.

Ele revirou os olhos e me ajudou a subir. A escada dava ao telhado e dava pra ver quase a cidade de Nova York inteira a vista era incrível.

– Espera que eu vou pegar uma coisa– disse ele.

Alguns minutos depois ele volta segurando um narguile com detalhes azuis já com carvão e tudo, Malcom se sentou ao meu lado.

Fiquei surpresa.

– Não sabia que gostava dessas coisas – comentei.

Ele me entregou uma das mangueiras.

– É bom pra esfriar a cabeça – disse ele.

– Sabia que uma tragada dessa coisa vale por cem cigarros?

Ele revirou os olhos e puxou a fumaça e assoprou bem no meu rosto.

Tossi.

– Seu idiota – falei dando-lhe um tapa no braço.

Ficamos em silêncio por um tempo apenas usando aquela coisa. Olhei para Malcom que estava com a cara que ele fazia quando estava chateado com algo.

– O que foi grandão? – perguntei.

Ele suspirou.

– Nada.

Ergui as sobrancelhas.

Ele bufou.

– É só uma garota – disse ele – A irmã de Nico eu tenho uma queda por ela e hoje quando fomos comprar as pizzas a vi agarrando um cara.

Aquilo era estranho eu só tinha visto ele assim por uma garota uma vez.

– Sabe eu evito gostar das pessoas quanto mais a gente se aproxima mais elas te magoam – falei – Evite o amor a todo custo esse é meu lema.

A frase de efeito não era minha, mas eu podia fingir que era. Era do meu filme favorito ligados pelo amor.

– Mas você gosta mesmo dela?- perguntei.

– Claro que não ela é gostosa – disse ele despreocupado.

Soltei uma risada.

– Você é um idiota – falei.

Ele sorriu.

Na Frente da casa pude ver um carro estacionando e uma mulher estrememente parecida comigo saindo dele, seguido de um cara de terno.

É a noite vai ser longa.


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Notas finais do capítulo

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