Violette Von Bismarck escrita por Petra


Capítulo 13
Alexander - Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Que novidade eu teria para escrever?
Não está conectada com o corpo da história (dã?! Petra, vc ainda acha que os dunks tem esperança de te ver escrever as coisas conexas? o_O)...

Enfim.. enjoy (or not)
Essa narrativa segue até onde estamos jogando atualmente (11/12)



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O homem, carregando com uma facilidade extrema os vampiros, passou pela multidão acima da escadaria, que abriu espaço para ele.

Uma mulher correu para onde Violette se encontrava e tomou delicadamente o garoto, que definhava, nos braços, voltou-se e seguiu com a multidão, que, por sua vez, seguia o loiro.

Violette vestiu seu capuz e ainda hesitou por um momento, mas então foi com todos eles, notando, atônita, que eram todos humanos. Usou parte de sua vitae para curar-se, mas seus sentidos aguçaram-se e suas pupilas se contraíram, os humanos a sua volta pareciam pulsar de vida e por isso Violette parou de tentar fechar seus ferimentos. Estava ficando com sede.

A caminhada seguiu lentamente, atravessando quase toda a cidade. Pessoas saíam de suas casa e juntavam-se a eles, andando solenemente. Chegaram finalmente ao que parecia uma pequena colina ao fim do aglomerado de casas. Várias outras pessoas já se encontravam ao local, reunidas em volta de dois grandes amontoados de toras de madeira. O homem loiro que carregava os três Cainitas disse em voz alta a eles.

- Acendam as piras, por favor, meus amigos.

Alguns homens apressaram-se em atender ao pedido e atearam fogo aos montes, criando duas grandes fogueiras na noite na Turquia.

Violette pôde avistar, entre os que já se encontravam lá, Sebastian e Gabriel, à direita da multidão, dirigiu-se para lá quieta e parou ao lado deles, que não pareciam nem mesmo notar sua presença. No entanto, Gabriel sussurrou, talvez até pra si mesmo, em um tom de desconsolo.

- Alexander...

Bem, nada surpreendente que seja realmente ele, pensou a garota. Só era estranho a ela que aparentemente todos os aldeões o conhecessem. E mesmo assim ele tivesse sido difícil de encontrar.

Todos que vinham iam postando-se em semi-círculo, um pouco afastados das piras e sempre olhando Alexander, que permanecia mais à frente e fitava o fogo em silêncio. Ele então dirigiu-se a uma das fogueiras e, com raiva, atirou sobre elas o vampiro que arrastava. Depois fez o mesmo com os que levava nos ombro.

Ao tocar o fogo, todos despertaram, convulsionando violentamente, debatendo-se para tentar sair e gritando em dor. Suas peles emanavam fumaça e todos podiam ouvir o chiar e crepitar de sua carne, que parecia ferver. Aquele com aparência envelhecida, que Violette murchara, alcançou com os braços o solo e tentou alçar-se para fora das chamas, mas Alexander levantou-o pela cabeça e, aproximando sua própria, abriu a boca e pareceu despejar seu próprio sangue na boca do outro, como se vomitasse. O vampiro, debatendo-se ainda, teve todo o seu corpo regenerado, nenhuma marca de idade ou fogo podia ser vista em seu corpo e, para completar, no que pareceu a Violette um requinte de crueldade, Alexander o atirou novamente para o centro da pira, para que queimasse novamente. 

Dando as costas, o loiro chegou até a multidão, à frente da qual estava a mulher que carregara o menino. Este se encontrava no chão, fitando o céu com olhos apagados. Ele se fora. Ela apenas o olhava, chorando desconsolada. Alexander aproximou-se e abaixou-se, a mulher repetia entre soluços “Eu tentei. Eu tentei. Mas ele... ele... Ah, meu Deus...”. Na pira, os gritos começavam a esmaecer e pouco se via dos condenados.

Alexander fechou os olhos do garoto com delicadeza e o pegou nos braços. Andando devagar, adentrou ele próprio a outra pira, sem importar-se com o fogo que começava a consumir suas vestes e então sua pele, e depositou o corpo em seu centro, saindo de lá em seguida. Apagou com os braços as chamas em si próprio e virou-se para ver o garoto. Como notou a garota Von Bismarck, uma profunda tristeza se via em suas feições, Alexander chorava. E não só ele, mas parecia que aquilo emanava dele, e todos em volta, que já aparentavam tristeza, passaram a sentir uma agonia quase desesperadora, uma infelicidade tão profunda que todo o resto não mais importava.

Por um tempo, ainda olharam o fogo, até que este enfraqueceu e começou a morrer. Alexander voltou-se para onde estavam Violette, Sebastian e Gabriel. De entre as pessoas, surgiram Armand e Elizabeta. Quando todos juntaram-se, ele aproximou-se e falou a eles.

- Devemos conversar, mas não hoje. Este dia irão repousar e amanhã discutiremos. Sigam-me, por favor.

Assim o fizeram e, enquanto as pessoas dispersavam-se, ele os guiou para leste da cidade, até um local com praticamente nenhuma moradia, apenas um grande casarão por entre algumas árvores esparsas. Ele entrou e foi indicando os quartos onde deveriam permanecer. Violette, ao ter seu aposento indicado, virou-se ainda uma vez para Alexander.

- Sei que o momento é extremamente inoportuno, mas ainda assim, pretendo apenas evitar qualquer problema ou inconveniente estando por aqui... Eu... Eu estou com sede e já não posso ignorá-la. – Disse ela, olhando-o nos olhos.

Seus olhos abrandaram-se e ele respondeu suavemente:

- Não há problema nisso. Na cidade há alguns animais, outros, você poderia encontrar por entre as árvores também. Poderá caçar amanhã à noite antes de nossa reunião.

Assentindo, ela adentrou o quarto, seguida por Elizabeta, que fechou a porta.

A Lâmia andou até a Capadócia, que pendurava sua bolsa na cama, e segurou-lhe o braço co firmeza, mas sem machucar, virando a garota de forma a encará-la.

- Violette, eu espero que saiba que não posso deixar que vá com eles depois à batalha.

A garota arqueou a sobrancelha e permaneceu em silêncio, apenas olhando-a de frente e esperando-a concluir.

- Você já viu o que aconteceu. Eu falhei ao te deixar sozinha na cidade e... – Ela mordeu os lábios. – O que quero dizer é que você não pode correr perigo. O conhecimento que você carrega é muito importante, e agora está apenas com você. Nenhum outro registro, nenhuma outra constatação. Isso não pode se perder.

Violette, irritada, balançou o braço para soltar-se. Não gostava que os outros quisessem cuidar dela, ela podia virar-se sozinha. Afinal, não havia feito isso por mais de cinqüenta anos?

- Eu tinha as coisas sob controle. Se a situação de agravasse, eu correria. Também não sou insensata.

Elizabeta continuar com o aperto em seu braço, sua expressão fechou-se.

- Você não entende? Talvez não haja sempre para onde correr. E eu também não posso falhar de novo com meu serviço. Este é o lugar perfeito para ficar. Depois do que viu, Gabriel tem quase certeza de que Alexander não irá junto. Ele mudou, não vai mais envolver-se em conflitos. E, se ele ficar mesmo, veja sua oportunidade! Ficando aqui, você não só mantém o conhecimento a salvo, como pode também completar a pesquisa de Yakoff!

A Capadócia soltou o braço e afastou-se. O que ela dizia fazia total sentido, mas o modo como fazia, tratando-a como alguém que não podia tomar as próprias decisões, apenas a irritava mais e a impedia de dar-lhe ouvidos naquele momento.

- Eu sei disso, mas vou pensar. – Ela olhou para a Lâmia, os olhos flamejando. – Afinal, do que adiantaria permanecer enclausurada aqui, me dedicando a um conhecimento que de nada adiantaria se todo o resto deixar de existir? Quanto tempo acha que demoraria a criarem um exército grande o bastante para arrasar com qualquer resistência que pudessem criar nesse local? E então, não teríamos feito nada para tentar impedir. Eu sei que em nada ajudo fisicamente, mas meu conhecimento pode ser útil. Algumas coisas, eu sou a única confiável a fazer! Eu... – Ela abaixou a cabeça – Eu vou pensar.

- Se você não concluir a pesquisa, eu concluirei – Disse a guerreira, abaixando a cabeça por sua vez – Me transmita tudo o que sabe e, se você não permanecer, eu tratarei de manter a salvo o trabalho de Yakoff mesmo que você pereça. E assim estarei cumprindo meu serviço.

A garota seguiu até sua cama.

- Você quer que eu lhe passe tudo que li durante seis meses? – Soltou uma exclamação baixa com a boca fechada. – Muito bem, veremos. Como disse, vou pensar. Amanhã discutimos o assunto novamente assim que falarmos com Alexander. Durma bem.

Dito isso, deitou-se. Elizabeta parou perto da outra cama do aposento e ainda fitou a garota por algum tempo. Violette arrumou-se e ainda encarou a Lâmia com os olhos semicerrados. Então dormiu.

Na outra noite, Violette acordou sobressaltada, sua narinas dilatavam-se, suas pupilas moviam-se em espasmos, cada detalhe do quarto ficava nítido e quase doía aos olhos. Seu olhar se fixou na outra cama, onde Elizabeta ainda repousava. Sua garganta quase queimava com o cheiro que sentia. Podia quase sentir o gosto do sangue que pulsava nas veias da outra. Sede. Uma terrível sede.

Forçou-se a pensar claramente. Levantou-se e seguiu lentamente contornando a outra cama para chegar a porta. A visão da guerreira ainda adormecida saltava aos olhos. Tão fácil. Tão bom. Mas tão perigoso... Balançando a cabeça, abriu a porta e, sem olhar para trás, saiu correndo para fora da casa.

Seguiu em passo rápido até noroeste da cidade, onde sabia que haveria pastos. Avistou ao longe algumas silhuetas e diminui a marcha. Aproximando-se, divisou algumas vacas, das quais umas se encontravam deitadas e outras pastavam ainda, no resquício de luz proveniente do crepúsculo.

Ao longe, viu um homem, provavelmente um pastor, que afastava-se. Ela chamou-lhe a atenção com a voz e então agitou o braço fazendo sinal. Ele virou-se e parecia forçar o olhar para enxergá-la à distância.

Para evitar que ele se aproximasse, ela falou logo em voz alta.

- Estou com Alexander, gostaria de saber se posso, hum, levar uma das vacas.

O homem acenou em resposta.

- Tudo pelo Mestre Alexander. Ele às vezes leva uma ou outra cabeça para seus... rituais, ou o que quer que seja. Fique à vontade.

Ela aproximou-se de um dos animais que encontrava-se em pé e, calmamente, segurou-o pela tira de couro cru apertada que tinha na parte superior do pescoço. Conduziu-o para longe da vista do pastor e, tentando não assustar o bicho, cravou seus dentes na junção entre o pescoço e o lombo, em uma artéria pulsante.

A princípio, quase vomitou de nojo. O sangue lhe parecia a coisa mais insossa e horrível que já havia provado na vida, mas forçou-se a engolir aquilo, que, por mais que bebesse, não parecia saciar em nada. Quando sentiu os músculos da vaca estremecerem fracamente e começarem a ficar fracos, parou. Ainda estava morrendo de sede, mas não é como se beber aquilo fosse bom o bastante para que ela não quisesse parar.

Deixou a vaca onde estava, ainda viva, e dirigiu-se a outra, que estava deitada. Esta fez menção de levantar-se, talvez pelo cheiro de sangue, mas não chegou a fazer movimento. Violette tomou de seu sangue e ainda de mais outras duas, sempre deixando-as vivas, até que, mesmo não completamente satisfeita, se cansou daquilo e tomou o caminho de volta para a residência de Alexander.

Chegando no local, passou o olhar por várias salas, procurando a sede da reunião. Encontrou-a algum tempo depois, na biblioteca. Alexander encontrava-se na cabeceira de uma longa mesa e seus companheiros de viagem postavam-se nos outros assentos, mirando o anfitrião. Violette achou um lugar pra si e sentou-se também, permanecendo em silêncio como os outros. Ainda após um tempo, Gabriel chegou e tomou outro lugares. E a palestra poderia começar.

Como esperado, Alexander falou em monólogo a maior parte do tempo.

- Sei o que vieram fazer aqui, e me desculpo desde já. Folk e seus seguidores querem despertar Malkavian e vocês querem minha ajuda, mas... Eu mudei. – Todos o encaravam em silêncio – Desde o início, todas as intrigas, os conflitos, as guerras Cainitas... Tudo isso sempre foi um teatro de marionetes. Uma disputa entre interesses dos Anti-Diluvianos em sua busca por influência. Arcangelis, Orvalium... Tudo coemçou como uma guerra entre meus interesses e os de Gabriel. Caprichos.

- Mas essa parte acabou, surge um outro foco de interesses e os rumos dos conflitos mudam. Como sempre ocorreu. Porém, os outros Anti-Diluvianos, nunca mais juntos desde a união para selar Malkavian, agora dormem, apenas eu pude permanecer desperto, uma concessão deles por eu já não apresentar vontade de me enredar na busca de poder. – Ele parou por alguns instantes.

- No final, tudo isso trata-se sempre de sangue. Aliás, quantos não gostariam de ter o meu próprio? Armand, que com ele poderia ter a chance de salvar seu Clã. Gabriel, que o almeja para tornar-se completo, que poderia ter vencido Folk quando este era apenas uma pequena ameaça. Sebastian e Catherine, que com ele poderiam ter salvo Dave. A garota Von Bismarck, que poderia ter salvo aqueles de Ercias Dagi, seu mestre. Ou então, todos vocês, para obter vingança. Mas é tudo sempre sobre sangue. Folk e alguns poderosos vampiros, e talvez até demônios, como fui informado, que o seguem pensam apenas no que poderiam obter com a volta de Malkavian. Mais poder e, com o caos, sangue. Não é de meu interesse me envolver nisso mais. Não quero esse derramamento.

Violette, que ouvia o que considerava em grande parte óbvio, irritava-se aos poucos, ainda mais por nenhum dos outros manifestar-se contra aquela contradição que ele próprio expunha. Durante uma pausa dele, ela resolveu falar.

- Me perdoe a interrupção, senhor, mas talvez os outros saibam algo que não sei, e isso me impeça de te entender plenamente. – Ela aguardou enquanto ele transferia sua atenção para ela. – Não seria sua participação a melhor forma de evitar esse caos que surgiria, esse derramamento de sangue? Impedindo Folk, grande parte da destruição seria evitada. Deixando-o fazer como quer, o senhor só terá mais e mais sangue inocente em seus próprias mãos. E o que impede que ele junte gente o bastante para destruir mesmo aos outros Anti-Diluvianos em seus covis, ainda mais já que vocês não se unem desde que prenderam Malkavian? – Disse ela, sua voz sempre seca, evitando ao máximo que surgisse qualquer evidência do tom irônico e desgostoso que predominava em sua mente.

Todos a encaravam, não deixando transparecer se concordavam ou não com ela, apenas ouvindo. Alexander assentiu com a cabeça.

- Vocês terão de me perdoar. Atualmente tenho um compromisso com esse povo e, além do mais, quem sou eu para dizer se Malkavian já não pode sair de sua prisão? Se ele ainda carregar sua sede por vingança, deixarei que ele venha falar comigo. Já não sou eu quem decidirá sozinho o que outro dos Anti-Diluvianos pode ou não fazer, não entrarei nesse conflito.

A Capadócia sentiu uma pontada na cabeça e só então notou o quanto estava pressionando seu maxilar, travando os dentes. Para ela, era óbvio que Malkavian iria querer vingar-se e que uma destruição sem proporções iria se suceder se ele despertasse. Todo aquele discurso não fazia sentido para ela. Afinal, se ele tinha um compromisso com aquele povo, não seria o certo zelar para que nada se abatesse sobre eles? E que jeito seria melhor do que prevenir? Mas ela já não discutiria com ele, sabia reconhecer outra alma obstinada quando via uma. Mas enredou então em outra linha de raciocínio.

- Supondo grande a chance de que Malkavian queira vingança, não seria talvez do interesse de outros dos Anti-Diluvianos pará-lo? Ou importante que ao menos eles tivessem conhecimento da situação para poder fazer algo a respeito?  

Alexander a fitava com um olhar um tanto quanto impotente.

- Cada um deles repousa agora em locais separados e ocultos, que dificilmente seriam de conhecimento de qualquer outro vampiro na face da Terra. Vocês me encontraram pois já tinham pistas do meu paradeiro e, querendo ou não, eu me deixei ser encontrado. A busca por eles seria muito longa e provavelmente infrutífera, décadas e décadas de procura para descobrir, no máximo, boatos de percepção de uma aura antiga em algum local. Vocês não têm esse tempo. Se Malkavian for despertado, os outros também despertarão. E, assim, o curso das coisas seguirá como sempre como eles quiserem. E eu não vou entrar mais nisso.

- Peço mais uma vez que me perdoem se tornei a empreitada de vocês até aqui inútil. Gostaria de ajudar como puder daqui.

Os convidados entreolharam-se sutilmente. Ninguém fez menção de discutir nada, Alexander ainda tinha coisas a dizer.

- O exército de Folk se encontra na faixa de Gaza, não tão distante. Já Malkavian, sua cela encontra-se em uma ilha.

- Na época em que o prendemos, criamos uma guarda especial de vários elementos do clã Gangrel para zelar pelo local. Porém, com o passar do anos, a mente, mesmo inconsciente, de Malkavian, foi aumentando sua influência. Sua aura de loucura impregnou a ilha e seus arredores. Os gangréis enlouqueceram e atualmente não respondem a ninguém a não ser a sua própria selvageria. Amaldiçoados para sempre por suas próprias mentes perturbadas. Nem mesmo o mais poderoso dos indivíduos pode entrar lá sem sofrer com seus efeitos. Porém, penso que Folk tenha encontrado uma única pessoa que pode ser imune.

O entendimento foi se alastrando pela sala, enquanto todos tinham em mente a cena no final do baile.

- Victoria, como já sabido, não se encaixa na chamada “rede”, a conexão mental dos malkavianos. E então, o bloqueio mental dela talvez não se restrinja a isso. Ela provavelmente será imune à insanidade degenerativa que envolve a prisão de Malkavian, e é por isso que interessa tanto a Folk. Se quiserem impedir que Malkavian seja despertado, deverão impedir Vicky, se necessário, matá-la.

Os convidados assentiam consigo mesmos, analisando todos os desdobramentos daquilo que haviam acabado de ouvir.

- Agora, se quiserem, posso indicar a localização da ilha. Ela é de conhecimento exclusivo dos Anti-Diluvianos, não sei como Folk a descobriria, mas devemos considerar que ele pode estar um passo á frente.

Já pensando em estratégias, Violette pensou em algumas possibilidades.

- Senhor, e qual o raio de influência dele? Ela chega a atingir o continente? Haveria um local seguro para uma embarcação nos arredores?

Ele balançou a cabeça.

- Sua aura não alcança a parte continental. Navegando por um período rumo à ilha ainda seria possível parar antes de alcançar sua área de influência.

Ele levantou-se e se dirigiu para uma prateleira atrás. Pegou um pergaminho largo e envelhecido e o estendeu sobre a mesa para que todos vissem. Tratava-se de um mapa.


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Notas finais do capítulo

Aiai.. a parte positiva de escrever coisa que ninguém irá ler e ainda mais POSTÁ-LAS é que, ao menos eu...

Ultrapassei a história do Everton em numero de palavras!! mauahauhauhaua *risada maligna* xDD

Zuando hehe é que eu percebi agora pouco e tive que comentar xD



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