– Dai-chan, tem que certeza que está tudo bem? Se arrumarmos rápido...

– Não. Já falei que tá tudo “ok”. Vai fazer o que tem que fazer. - Aomine falou fazendo um gesto com a mão para que fosse embora logo.

– Oh, nossa. Tudo bem então, eu estou indo. - Momoi falou meio aborrecida.

Porém não deixou de se aproximar do marido e dar um selinho em seus lábios. Logo apareceram as crianças para se despedirem e ela abraçou ambos. Terminou de se despedir. Mal fechando a porta de entrada Momoi correu mesmo estando de salto alto para o ponto de ônibus mais próximo. Maldita hora em que decidiu levar seu carro para a oficina, mas não tinha muito a ser feito já que estava bastante desgastado.

Lembrar-se-ia bem de quando fosse beber não deixar Tetsuya dirigir seu carro. Mesmo que deixasse Izuki assumir o volante e ter aguentar escutar trocadilhos intermináveis que não lhe faziam sentido algum.

Esperava que Aomine conseguisse cuidar da casa enquanto estava fora, no entanto apenas a ideia do outro usando avental lhe pareceu digna de uma foto. Ela gostaria de estar lá e ver tudo em primeira mão e não apenas pelo relato de seus filhos.