Royal Academy escrita por Shaiera


Capítulo 8
Capítulo 8 – Estantes de bibliotecas


Notas iniciais do capítulo

Yoo~
Eu estou aqui! o/ (Nãããooooo, morreu, é sua alma que está fazendo isso)

Pois bem, depois de mais de uma semana eu apareço com o capítulo novo, peço enormes desculpas pela demora, mas acontece que rolou um caso seríssimo comigo... Fui possuída por Belphegor!! O.O NOSSA!!! (Quem?) O demo da preguiça, aí não consegui postar o capítulo, pq ele não queria despossuir meu corpo (uii), depois de muita luta, consegui expulsá-lo... (Não, brinca com isso, Shai) Ok, parei...

Agora é só luz!!

Leiam tranquilamente o capítulo, com muitos anjos e querubins ao redor de vocês... Ai gente desculpa, é que minha cabeça num ta boa não... Fui assistir AoU (Avengers, Age of Ultron) aí foi tanta coisa bíblica naquele filme, que minha cabeça depois disso ta só pensando nessas coisas...

Parei de falar besteiras aqui...

Uma excelente leitura para vcs, nos vemos nas notas finais! o/



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POV Kaito

A aula acabou, o recreio já estava começando e a Meiko ainda não apareceu, será que aconteceu alguma coisa muito séria com ela e a Haku? Já ia saindo da sala quando ela entrou.

– O que aconteceu lá? – Perguntei enquanto ela passava por mim e ia até onde estava seus materiais e ia colocando-os na mochila.

– Foi tudo normal, nada demais.

– Porque demorou tanto?

– Eu e a Haku ficamos conversando depois que saímos de lá.

Caminhamos para a outra sala de química, logo que a aula começou o professor marcou um trabalho que em dupla, teríamos que fazer uma experiência química que seria escolhida pela dupla.

O negócio será fazer a Meiko me ajudar a fazer alguma coisa... Eu não sei por que, mas sinto que ela não vai querer me ajudar a fazer esse trabalho e irei ter que fazer tudo sozinho.

As outras aulas já tinham acabado e já íamos sair da sala quando escutei nossos nomes serem chamados, pela representando da turma. Acho que aquela garota é um robô, nunca vi ela expressando nenhuma reação a não ser de indignação.

– Sakerune, Shion será que podem esperar um pouco?

Paramos e ela se aproximou da gente com a bolsa nas mãos.

– Peço desculpas por não ter conversado com vocês antes, mas estava extremamente ocupada com os clubes que estavam sendo organizados. – Ela parecia intimidada, como uma criança que se esqueceu de fazer o dever de casa.

– Tudo bem, não tem problema. – eu disse.

– Vocês conseguiram pegar com alguém as matérias que haviam perdido nos primeiros dias?

– Não, nem lembramos disso. – Admiti.

– Então... As provas logo vão começar e vocês irão precisar dessas matérias. – Ela disse ainda séria.

– Claro, onde podemos conseguir essas matérias? – Perguntei.

– Eu vou emprestar a vocês... – Ela disse enquanto tirava vários cadernos de sua bolsa e os colocava em cima da mesa. – Como vocês estavam conseguindo acompanhar as matérias novas que os professores estavam passando se não tinham a matéria anterior?

– Então, eu não encontrei muitas dificuldades, eu simplesmente acompanhei as novas matérias que eles estão passando. – Disse e ela pareceu impressionada, logo fitou Meiko.

– Você também é tão inteligente assim? – Ela perguntou com um rosto levemente simpático.

O negócio é que a Meiko não tem interesse de acompanhar matéria nenhuma, então pra ela tanto faz se o professor passou ou não matéria nova, ela não vai nem olhar... Ela morre de preguiça!

– Sou... Sou sim! – Ela disse rindo, dei a ela um olhar repressivo, mas ela simplesmente me ignorou.

– Então aqui estão os cadernos, amanhã será sábado aí vocês terão tempo de copiar a matéria, me entreguem sem falta na segunda ok?

– Pode deixar. – Disse com os cadernos dela no braço e nós três começamos a caminhar para fora da sala. – Como é ser representando de turma aqui nesse colégio. – Perguntei a ela.

– É normal, temos que ver os assuntos relacionados aos alunos, principalmente sobre as turmas, umas reuniões aqui e outras ali para vermos alguns assuntos e é isso.

– Ah, achei que aqui, por ser um colégio interno, fosse um pouco mais complicado.

– Talvez, um pouco. Você já foi representante de turma alguma vez? – Ela perguntou olhando para mim, interessada.

– Já, eu fui representante de turma na minha escola anterior, quase todos os anos eu me candidatava e vencia.

– Interessante...

POV MEIKO

Eles continuaram a conversar e como você já deve estar imaginando essa conversa estava muito interessante, então eu fui diminuindo o ritmo dos meus passos até que eles foram andando na frente e eu desviei meu caminho.

Fui andando em direção ao dormitório feminino e bati no quarto da Lola e da Miriam, não demorou muito para ela abrir a porta para mim e praticamente me puxar para dentro.

– Mei-mei, o que aconteceu com você e o diretor lá?! Ficamos tão preocupadas! – Ela gritava enquanto me abraçava, quer dizer, me sufocava com aquele abraço de urso em época de reprodução.

– Eu estou bem gente, a Haku também, pelo menos eu acho. – Eu disse, finalmente percebendo que a Clara também estava lá.

– Eu vi a Haku, ela parecia bem, mas disse que ia para o quarto porque tinha que fazer, sei lá o que, lá. – Disse Clara.

Eu joguei a minha mochila no chão, perto da porta e fui sentar ao lado da Miriam na cama dela.

– Cadê os digníssimos namorados de vocês? – Perguntei

– Jogando videogame no quarto do Leon. – Disse Lola.

– Todo mundo aqui nessa escola namora, é incrível isso!

– Eu não tenho namorado, Haku também não, a Megurine-san também não, não se preocupe você não está sozinha. – Disse Miriam tentando me consolar.

– Ela está sozinha porque é boba, porque divide um quarto com o Kaito! Se fosse eu, já estava praticamente casada! – Disse Lola.

– Nem todo mundo tem fogo no cu igual a você, não é Lolinha? – Eu disse e todas nós caímos na gargalhada.

Ficamos conversando mais um tempo, até que eu decidi ir para o quarto, então me despedi das meninas, peguei minha mochila no chão e saí do dormitório feminino, estava caminhando tranquilamente pelos corredores, quando vi o Gakupo correndo em minha direção igual um maluco.

– MEIKO! MEIKOOO!! – Ele gritava, quando se aproximou de mim apoiou as duas mãos em meus ombros para descansar, ele arfava, como se tivesse corrido uma maratona.

– O que aconteceu?

– Eu viiiii!!!

–Viu o que? Gaku se você não falar logo o que você viu, eu vou embora e deixar você falando sozinho.

O maluco na minha frente respirou, se endireitou... Estava parecendo que ele tinha visto o mundo acabar ou sei lá. Agora se o que ele for me dizer for uma idiotice ou uma brincadeira eu vou dar uma voadora nele.

– Eu vi a Luka-chan indo para a biblioteca conversando com o Kaito... E... E eles pareciam estar se dando muito bem.

– Ah! É isso? Eles saíram mesmo andando, não sabia que tinham ido para a biblioteca.

– Sim, eles foram... Será que? – Ele me perguntou com cara de medo.

Ahhhh então o Gakupo gosta da Luka? Uau! Que interessante, perai que vou aproveitar essa oportunidade.

– Sabe que eu descobri que muitos alunos vão para a biblioteca, porque lá tem uma estante que a bibliotecária não consegue ver o que está acontecendo lá... Então eles costumam ir para lá para se pegarem, sabe. – A cara de terror dele estava imensa e eu me segurando para não rir, porque estava extremamente engraçado.

– Será que eles já estão se pegando?

– Olha, provavelmente... Porque como você disse que eles estavam se dando bem e a Megurine-san é tão séria, não é? Não aceitaria ir para a biblioteca com qualquer um. – A mente do ser humano quando está com medo não raciocina direito... Ou o Gakupo é muito burro ou ele está desesperado. Olha o que eu acabei de dizer! E ele acreditou! Eu vi seus olhos se arregalarem.

– Precisamos ver o que eles estão fazendo lá... Se o Kaito estiver mesmo com a Luka-chan, eu vou matar ele. – Ele disse muito sério e segurou no meu braço.

Será que isso vai dar merda? Ah! Quem liga... Eu não vou deixar ninguém matar ninguém, fiquem tranquilos!

– Precisamos, quem?

– Você vai comigo pra biblioteca!

– Vô nada!

– Vamos logo Mei-chan. – Ele saiu me arrastando pela escola até chegarmos à biblioteca.

Ninguém merece né! Eu invento a historinha para ele se divertir sozinho e ele me arrasta junto? Poxa... Esse povo hoje em dia não sabe fazer nada sozinho.

Antes de entramos ele me disse que era para ser discreta e procurar por eles em todos os lugares, principalmente naquela estante que havia dito... Tadinho gente, ele acreditou em mim! Estou até com pena... Se bem que, vai que eles estão mesmo se pegando né? Ahhh aí eu vou poder me tornar uma Guru Vidente!! Bora procurar esses dois.

Começamos a procurar por eles, mas não demorou muito para que eu os visse sentados em uma das mesas que ficavam espalhadas pela biblioteca, eles tinham alguns livros em cima da mesa e pareciam conversar baixinho. Provavelmente estavam conversando sobre assuntos extremamente interessantes, que eu não tenho a mínima vontade de saber.

– Gaku, eles estão ali. – Cutuquei ele no braço e apontei para a direção deles, Gakupo suspirou de alívio.

– Ainda bem que não está acontecendo nada, mas eu quero ele bem longe dela... Vai lá e chama ele aqui. – Ele disse e me deu um leve empurrão.

– Eu? Porque você mesmo não vai lá? Você que teve essa ideia de vir aqui e me arrastou pra cá com você.

– Eu sei, mas se eu for lá, ela vai me xingar e me bater.

Aquela garota é capaz de xingar alguém? Para mim ela só falava as regras gramaticais corretas.

– Foda-se, eu não tenho nada com isso.

– Por favor, Mei-chan! – Ele continuava insistindo e eu comecei a ficar com raiva.

– Já disse que não! – Gritei em alto e bom som!

– Shhhhhhhh!! – A bibliotecária disse da mesa dela.

– Fica na sua tia, eu não estou falando com a Senhora. – Eu falei com ela e me voltei minha atenção ao Gakupo.

– Não precisa mais... Obrigado Mei-chan. – Ele disse sorrindo.

– O que foi isso Meiko? Porque estava gritando? - Ouvi a voz do Kaito atrás de mim, como ainda estava virada para o Gakupo, que tinha um sorriso no rosto eu um soco no braço dele que ficou reclamando de dor.

– Não posso gritar agora?

– Não dentro da biblioteca, né?

– Vai se fu... – Eu ia xingar, mas ele tapou minha boca.

– Para de ficar xingando! – Eu tirei a mão dele bruscamente da minha boca e dei a ele um olhar de puro ódio, acho que dava para perfurar a cabeça dele com o meu olhar, acho que com certeza seria um Fatality! Imagina... Meiko Wins! Fatality.

– O que está acontecendo aqui? – A Megurine-san perguntou se aproximando de onde estávamos.

– Eu e a Meiko estávamos procurando um livro para ler e nos desentendemos, só isso! – Gakupo disse sorrindo e colocou um braço sobre meus ombros.

Eu JURO que se ele não me explicar essa história direitinho, eu vou matá-lo.

– Vocês não devem gritar ou criar confusão dentro da biblioteca, é contra as regras, vocês sabem disso, se eu ver vocês fazendo isso mais uma vez, terei que falar para a coordenadora. – Ela disse, e eu fiquei com uma vontade de meter a mão na cara dela, mas não fiz isso, porque ela está fazendo o trabalho dela, mas ainda é chata!

– Foi só dessa vez, eles não irão fazer de novo, é porque a Meiko tem a voz um pouco alta, aí as vezes ela fala e parece que está gritando, mas isso não acontece sempre. – Kaito tentou explicar. Eu rolei meus olhos e puxei o Gakupo para o fundo do corredor.

– Depois quero saber direitinho dessa sua história com a Megurine-san.

– Desculpe te envolver nisso Mei-chan, mas eu preciso de ajuda, gosto dela há muito tempo, mas quando eu disse a ela, ela praticamente me deu uma voadora e disse que não estava interessada.

– Aí você desistiu?

– Claro que não, tentei outras vezes, mas os roxos e os hematomas foram aumentando, agora tenho medo de falar sobre isso com ela, apesar de continuar apaixonado por ela.

– Talvez, você pudesse tentar primeiro ir quebrando essa armadura que ela tem, pra depois se declarar para ela.

– Será que daria certo?

– A gente pode tentar né? Vou te ajudar. – Eu disse sorrindo e vi seus olhos brilharem.

– Sério? – Ele perguntou ainda um pouco inseguro e eu assenti com a cabeça ainda sorrindo.

– Obrigado, sabia que podia contar com você. – Ele disse e me deu um abraço, me levantando do chão.

Terminamos de conversar e estávamos andando próximo aos dois que pareciam estar terminando a conversa deles.

– Você está indo para o quarto? – Kaito perguntou quando já estávamos saindo da biblioteca e eu assenti com a cabeça. – O que foi aquele abraço do Gakupo?

– Eu resolvi ajudar ele a conquistar a Megurine-san.

– Ah sim, verdade! O Kiyoteru havia me dito que ele era apaixonado por ela. – Ele disse e nós continuamos a conversar sobre o Gakupo e eu contei a ele o que ele havia dito lá na biblioteca sobre ela bater nele, rimos um tempo.

Logo chegamos ao quarto e eu joguei minha mochila no canto em cima da minha cama e deitei nela.

– Ainda bem que amanhã é sábado... Estou morta de cansada. – Eu disse e olhei para o Kaito que colocava seus materiais no chão e os cadernos da Megurine-san em cima da sua cama, em seguida ele caminhou até minha cama e sentou-se num pequeno espaço que havia sobrado.

– O que aconteceu lá na sala do diretor? Vocês demoraram muito.

– Nada, já disse... Caramba você é muito chato, sabia?

– O que ele disse?

– Um monte de coisas tipo: Vocês não podem beber e etc... Levamos um sermão, mas nada demais.

Não iria contar a ele sobre a Haku, acho que isso é uma coisa que diz respeito a ela, as coisas que ela me contou lá, não são para ser ditas, vai morrer entre nós duas.

– Entendi... Vamos começar a copiar essas matérias da Megurine-san logo para terminarmos logo. – Ele disse depois que levantou e abria alguns dos cadernos dela e colocava-os abertos em cima da cama dele.

Eu? Euzinha? Irei passar o meu final de semana inteiro copiando matéria?... Até parece né. Tenho cara de que? Não mesmo! Eu quero descansar e não me cansar mais do que já estou. Peguei meu celular de dentro da minha mochila e fui até ele... Liguei a câmera do celular e comecei a tirar foto das páginas, logo havia acabado.

– Prontinho, já terminei, pode copiar à vontade.

– Não acredito! Você não vai copiar?

– Pra quê querido? Eu tenho as fotos, quando o professor marcar a prova é só eu ler pelo celular e vai ficar tudo de boa.

– Você é inacreditável!

– Você que é! Não acredito que você vai mesmo copiar isso.

– Vou sim.

– Vai nada! Vai tirar fotos também. Ah! Além disso vai pegar seu notebook e baixar uns filmes para gente assistir hoje à noite... Nós vamos passar a noite inteira assistindo filme hoje e quem dormir primeiro perde. – Eu disse e ele revirou os olhos.

Vi ele pegar o celular dele e começar a tirar as fotos... Viu? Quem ia fazer pelo lado mais difícil se tem um mais fácil e nem é como se isso fosse uma coisa importante, iríamos estudar de qualquer jeito, só que ao invés de ser no papel será pela tela do celular, simples não é?

– O Diretor disse que ele descobriu que nós tínhamos bebido. Eu fiquei pensando, quem será que contou? – Já estava novamente deitada na minha cama, analisando minhas unhas em quanto pensava.

– Não sei Mei-chan, quem poderia saber... Teve muita gente que viu o Leon levar a Haku desmaiada para a enfermaria.

– Não, mas a pessoa contou com detalhes o que aconteceu... Essa pessoa deve ter visto ou até mesmo observado a gente... Preciso descobrir quem foi.

– E como pretende fazer isso? - Ele perguntou agora virando-se para mim.

– Vou ver com as meninas elas devem saber por onde começar para descobrirmos quem foi... Vai baixando os filmes que eu vou lá e já volto.

Saí do quarto e fui correndo até o quarto das meninas, bati na porta e demorou um pouco para elas abrirem. Ouvi o barulho da porta sendo destrancada... Que estranho, elas não deixam a porta trancada. Logo a Lola abriu uma pequena fresta na porta e olhou por essa fresta, assim que me reconheceu ela relaxou. Novamente fui puxada na velocidade da luz para dentro do quarto.

– Mei-Mei não me assuste desse jeito!

– Caralho, você está escondendo o que aqui dentro, maconha? – Perguntei e ela apontou para trás de mim.

A próxima vez que entrar no quarto da Lola e da Mirriam, vou lembrar de dar uma voltinha e olhar ao redor, sempre sou pega de surpresa por alguém lá dentro, mas se você fosse puxado naquela velocidade você também não teria tempo de olhar ao redor.

– Oi Mei-chan! – Disse Leon acenando para mim, ele estava deitado na cama da Lola.

Eu acho que o Leon tem uma passagem secreta que vai do quarto dele ao das meninas, porque não tem condição meu povo! Como ele nunca é pego pela monitora? Mistério!

– Ahhh! É por isso né? Então tranque a porta Lolinha. – Eu disse e ela praticamente deu um pulo e foi lá trancar a porta.

– A que devemos a honra da visita, pela segunda vez no mesmo dia? – Perguntou Miriam, que estava deitava na cama dela lendo um livro e fazendo algumas anotações.

Fico pensando, será que a Miriam não fica irritada de ficar lá segurando vela o tempo inteiro para a Lola e o Leon? Enfim, um dia eu pergunto isso a ela.

– Eu lembrei agora que o Diretor enquanto falava comigo e com a Haku, disse que ele havia descoberto que nós bebemos. Se ele descobriu, foi porque alguém contou... Quem será que deve ter falado com ele sobre isso?

– Sério? Não faço ideia, que eu saiba ninguém tinha comentado com ninguém que não fosse nós mesmos. – Disse Lola.

– Achei muito estranho... Será que vocês conseguem descobrir quem foi?

– A gente pode ver com algumas pessoas, mas não te garanto que vamos encontrar o culpado.

– Tudo bem, não tem problema.

– Mas vamos procurar saber quem foi, fica tranquila.

– Obrigada gente, sabia que podia contar com vocês.

Logo nos despedimos e eu voltei para o meu quarto. Agora, uma coisa que não sai da minha cabeça, pra que, que eu fui inventar de que quem dormir primeiro perdia? Ainda bem que não combinamos sobre o que o perdedor deve fazer, espero que o Kaito esqueça isso.


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Notas finais do capítulo

Xiiii, o que será que vai acontecer nessa noite de filmes deles hein???

ALERTA SPOILERS: (mentira!)

Muitas coisas (sério?), muitas coisas legais, talvez até um coisinha a mais... uhnnn o que será?

Então povinho lindo *w* foi isso, espero que tenham gostado e não esqueçam de deixar o review de vcs ok?

Um beijão enoooorme e até o próximo capítulo o/