Royal Academy escrita por Shaiera


Capítulo 11
Capítulo 11 – A Realidade é complicada


Notas iniciais do capítulo

Então povo... Não, eu não morri!!
Trabalhos, trabalhos, provas e provas isso era o que estava me impedindo de postar e escrever esse capítulo, mas me desculpe por isso, ok?

Aeeee estou happy, pq agora temos 10 pessoas acompanhando a fic e isso é mto bom! *w* Eu fico motivada a escrever!!!

Lembram da minha meta de chegar até o capítulo 15? Pois é, vamos tentar bater ok? Vamos tentar chegar e passar do cap 15!! Aeeee o/

Explicaçãozinha de o motivo pelo qual esse capítulo está menores em relação aos últimos... É simples, se eu continuasse a escrever eu não iria parar então teria um sério risco de o capítulo ultrapassar 10 folhas e na minha opinião isso é muito, então resolvi encerrar ele dessa vez um pouco menor ;)

Boa leitura meu povinho amado do kokoro o/



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POV Meiko

– Meito para de enrolar! – Eu disse cruzando meus braços.

– Bem, nossos pais decidiram que assim que você terminar esse ano, eles irão mandar você para fora do país... O pai decidiu também que irá te dar um valor baseado em cima de tudo o que temos, ou seja, ele irá te dar a sua parte da herança e vai retirar seu nome dos lucros da empresa... – Eu o interrompi.

– Espera, você está dizendo que eles irão me enviar a outro país sem direito de voltar... Vão me deserdar e mandar que eu viva a minha própria sorte?

– Eles não estão te deserdando, estão te dando a sua herança, só retirando seu nome dos lucros da empresa.

– Espera aí... Você concorda com isso? – Eu disse ficando de pé em frente a ele.

Meus pais são uns filhos da puta, não acredito que chegaram tão longe... Eles já me colocaram aqui, agora querem me enviar para fora do país? E se eu não quiser ir?

– Claro que não. Eu estou preocupado com você... Eu procurei um advogado para ver o que posso fazer pra ajudar você, mas ele ainda esta analisando a situação.

– Isso é injusto! Eles não podem me obrigar a sair do país, só porque eles não me consideram mais filha deles.

– É isso que eu estou vendo, vou ver se eles têm realmente esse direito ou não, o problema é que você ainda não é maior de idade, sendo assim sua responsabilidade ainda é deles.

– Estão me tratando como um lixo! Se eu soubesse que eles iram me fazer passar por isso teria falado muito mais.

– Não, se você tivesse falado mais estaríamos todos passando por dificuldades muito piores.

– E imagina o que eles iriam fazer contra mim, mandariam me matar com certeza, depois inventariam que havia sido sequestrada e morta, acho que a Misako até choraria e faria a melhor interpretação dela para dizer que está desolada com a perda da própria filha– Disse com um sorriso irônico.

– Não fale assim Meiko.

– Porque não? Você sabe que é verdade! Aqueles filhos da puta me amam não é mesmo?!

– Você precisa manter a calma...

– Manter a calma?! Meito... Seus pais estão tentando se livrar de mim, talvez se contratassem um assassino não seria tão ruim! – Minha voz saiu alta, em um grito meio embargado, sentia uma dor em meu peito.

– Para! Ninguém vai mandar matar ninguém! Eles não fariam isso.

– Eu não teria tanta certeza. – Soltei uma risada sarcástica.

– Se concentre nos seus estudos, eu vou te manter informada sobre o que eles pretendem fazer e sobre o advogado que eu contratei...

–Com certeza se eu espalhar o resto das coisas que eu sei, eles seriam presos perderiam aquela merda daquela empresa. Eu iria rir da cara deles até a morte. – Eu andava de um lado para outro, sentia um ódio muito grande dentro de mim.

– Não piore ainda mais a situação Meiko, por favor.

– Está com medo de perder a empresa?

– Você sabe muito bem que sou contra tudo o que eles fazem lá, meu departamento é limpo, não sou como eles... Não me acuse desse jeito. – Olhei para ele, realmente meu irmão nunca concordou com o que meus pais fazem, acha errado, então ele ignora e faz a parte dele corretamente, só que eu não consigo ignorar.

– Desculpe... A Sakine não está sabendo de nada né? – Perguntei.

– Não, acho que é melhor para ela não saber, eu vou tentar reverter essa situação, talvez nem chegue a tanto, talvez eu consiga fazer com que eles perdoem você e você possa voltar para casa... – o interrompi.

– De jeito nenhum, não volto para aquela casa nunca mais! Eu não consigo olhar na cara deles, não depois de tudo o que eles fizeram... Você acha que eu vou perdoar eles e vamos voltar a ser uma “família feliz”. – Fiz aspas com as mãos. – Isso jamais vai acontecer.

– Ok, não vamos discutir sobre, mas pelo menos fazer você ficar aqui mesmo no país.

– Isso você pode tentar. – Já estava mais calma, mas me sentia triste, muito triste. Voltei a sentar ao lado dele. – Eu acho que estou ferrada, não tenho o que fazer... Estou nas mãos deles, meu destino sendo decidido por eles, só por eles.

– Vai dar tudo certo, eu vou fazer de tudo para você não ter que sofrer mais nada, confia em mim. – Ele disse e eu assenti com a cabeça.

Não tinha outro jeito a não ser me agarrar a única coisa que eu ainda tinha, meu irmão. Ouvi uma batidinha na porta e logo em seguida a mesma foi aberta e a Clara e a Sakine apareceram, ela só deixou minha irmã lá e saiu do quarto.

– Nossa, o que aconteceu aqui? Vocês estão com uma cara péssima, até parece que alguém morreu. – Sakine perguntou assim que observou nossos rostos com expressões sérias.

– Não é nada, só estávamos conversando sobre uns assuntos chatos. – Meito disse sorrindo tentando aliviar o clima.

– Aqui tem uma cozinha, que legal! – Disse Sakine olhando para a cozinha.

Nem vou comentar mais nada sobre essa cozinha.

– A garota que divide o quarto com você é muito séria... Ela fica realmente lendo o tempo todo? – Perguntou ela sentando em cima da cama do Kaito.

– Ela é viciada em leitura, ela lê cada livro chato. – Eu disse e ela riu.

– Como você aguenta viver com ela?

– Ah, ela é uma boa amiga.

O restante da tarde nós passamos conversando, a Sakine me contou sobre algumas roupas novas que ela havia comprado, me mostrou um monte de fotos dos looks que ela havia montado, depois saímos do quarto para andar um pouco pelo colégio, quando percebi já estava na hora deles irem embora, enquanto estávamos caminhando pelo colégio o diretor apareceu dizendo que queria conversar a sós com o Meito... Espero que ele não fale nada de mais.

Meito foi com o diretor até a sala dele e eu e a Sakine ficamos sentadas num banco no pátio conversando, não demorou muito e o Meito já estava de volta.

– Você andou bebendo Meiko?

– Sim, esperava o que? – Cruzei meus braços e olhei para ele.

Pelo menos o diretor não contou nada sobre o quarto que eu divido com o Kaito.

– Só vou pedir que não exagere, quando for beber tome cuidado para que ninguém veja, pra você não arrumar problemas.

Você deve estar se perguntando o motivo pelo qual meu irmão não me deu uma bronca, o motivo é simples, ele também bebe, na verdade nós dois sempre bebemos juntos quando estávamos em casa, ele nunca iria brigar comigo por estar bebendo, ele sabe que é errado, eu sei que é errado, mas ninguém comenta nada sobre isso. Um dia estávamos conversando e chegamos a um acordo de que não iríamos deixar a Sakine beber antes de ter a idade correta, então ela nem se aproxima de uma garrafa, hipocrisia? Talvez, mas estamos tentando protegê-la.

Depois disso os acompanhei até o portão de saída do colégio, um carro preto já estava parado lá em frente, podia ver o motorista de pé perto da porta traseira do carro, acenei para o Senhor Yamaguchi, que sorriu e acenou de volta para mim.

– Vou morrer de saudades de você Nee-chan. – disse Sakine me abraçando.

– Eu também, me ligue mais vezes. – Ela balançou a cabeça animada. Olhei para o meu irmão que me puxou para um abraço.

– Eu vou te manter informada, fica tranquila vai dar tudo certo... Fique bem e tenha calma. – Meito dizia enquanto me abraçava, eu o abracei forte, percebi que minha visão começou a ficar embaçada. Assim que nos separamos ele pareceu perceber meu olhos começando a ficar vermelhos por causa das lagrimas que teimavam em se formar.

– Não, você não vai chorar agora né? Não precisa disso... Já disse que vai dar tudo certo. – Ele disse me abraçando novamente um pouco mais forte.

Terminamos os abraços, os vi entrarem no carro, o motorista fechou a porta deles e em seguida caminhou para o lugar dele. Quanto mais o carro se distanciava de mim, mais sentia como se um buraco se abrisse em meu peito. A coordenadora que estava me acompanhando do lado de fora do colégio tocou meu ombro.

– Vamos entrar. – Ela disse com uma voz suave, assenti e a segui de volta para o colégio.

Fui andando até o meu quarto, nem prestei atenção no caminho, acho que estava no modo automático... Em minha cabeça um milhão de pensamentos se cruzavam o tempo inteiro, foi um alivio quando finalmente consegui entrar no meu quarto, me joguei em cima da cama.

Eu sei que deveria odiá-los e não sentir absolutamente nada sobre essas coisas que eles estão tentando fazer comigo, mas ainda dói. Eu dou um soco em meu colchão, não estou acreditando que estão sofrendo por causa daqueles dois, nunca deveria ter esperado coisa diferente deles. Sentia-me cansada, meus olhos que ainda ardiam levemente por causa das lágrimas que os inundava, mas que eu me recusava a deixar escorrer, minhas pálpebras foram ficando pesadas, acabei por deixar elas se fecharem.

Der repente eu estava na sala de música da minha casa, o lugar era amplo com vários instrumentos arrumados em vários lugares diferentes da sala, somente instrumentos musicais clássicos.

– Vamos Meiko, toque para que nós possamos ver o que aprendeu? – Ouvi a voz grave do meu pai, eu estava com 7 anos, me virei para trás e pude ver minha mãe ao lado dele.

Sentei no banco do piano e estiquei minhas mãos, estava apreensiva, comecei a tocar algumas notas, mas eu não estava conseguindo me lembrar corretamente das notas da música que estava tocando.

– Meiko, o que é isto o que você está tocando? A Sinfonia do terror? Isso está horrível! – Ouvi a voz da minha mãe.

– Para que pagamos um instrutor de piano para você? Pra você ignorar a aula e tocar qualquer porcaria? – A voz grave do meu pai ecoou por toda a sala.

Abaixei minha cabeça em silêncio.

– Vamos tentar o violino. – Minha mãe disse.

– Eu ainda não aprendi a tocar nada no violino. – Respondi com a voz baixa.

– Como assim não aprendeu? Você esta frequentando as aulas há pelo menos 3 meses. – Minha mãe disse novamente.

– Eu não gosto de tocar violino, as cordas machucam meus dedos. – minha voz quase não saiu.

– Não interessa! Você vai aprender a tocar violino nem que eu tenha que pagar o instrutor para dar as aulas aqui em casa e colar o arco na sua mão.

– M-mas eu não quero aprender a tocar violino. – novamente minha voz saiu baixinha e fraca.

– Você está discutindo comigo? – Meu pai se abaixou a minha altura e segurou fortemente em meus braços, eu abaixei minha cabeça, ele começou a me sacudir bruscamente, lágrimas começaram a se formar e escorrer pelos meus olhos enquanto me encolhia. - Quando eu digo que você vai fazer alguma coisa, qualquer coisa, você vai fazer, está me ouvindo? O que você quer ou deixa de querer não interessa, o que interessa é o que eu estou dizendo agora. – Ele me empurrou para trás e eu caí sentada no chão, eu chorava e soluçava.

– Pode parar de chorar porque eu odeio ouvir seu choro. – Minha mãe disse, como eu continuei chorando, porque naquele momento era impossível parar de chorar, já que o medo tomava conta de mim. – Se você não parar de chorar agora eu vou lhe dar um motivo para chorar. – Tentei fazer o mínimo barulho possível enquanto tentava controlar meu choro, o medo agora era ainda maior, olhei para cima, eles pareciam dois gigantes que iriam me esmagar a qualquer momento.

– O que fizemos para merecer um lixo de filha como você? – Meu pai disse olhando com um olhar de repugnância. – Não olhe para mim enquanto estou te dando bons modos! Já disse isso! – Ele pegou uma régua que estava ali por perto e bateu com ela fortemente em meu braço direito, um barulho estalado pode ser ouvido por todo lugar.

Doeu, doeu muito, levei minha mão sobre o lugar que ele havia acabado de bater, não consegui segurar mais e acabei por soltar um grito estrangulado de dor, o vi levantar a régua novamente, sabia que ele iria me acertar novamente com ela, fechei meus olhos, senti uma dor imensa em meu outro braço.

Acordei num sobressalto com um grito, sentei na cama imediatamente, estava suada, meu coração estava disparado, minha respiração totalmente irregular.

– Meiko? O que foi? Tá tudo bem? – Ouvi a voz do Kaito da cama dele, ele caminhou até onde eu estava e ligou o abajur.

– Merda. – Foi tudo o que consegui dizer, passei a mão pela minha testa enxugando o suor que havia se formado ali. Vários sentimentos se misturavam naquele momento, era uma sensação péssima, sentia medo, desespero, pena, eu tenho pena daquela garotinha, minhas lágrimas começaram a escorrer e eu comecei a soluçar baixinho, tentava diminuir a altura do choro com minha mão que estava cobrindo minha boca. Senti o Kaito me abraçar, e tentar me acalmar.

– Calma, foi só um pesadelo.

– Não, não foi... Foi uma lembrança. – Ele me olhou um pouco confuso.

– Que lembrança causa isso em alguém?

– As minhas causam. – Eu passei as mãos pelo meu rosto tentando enxugar as lágrimas e encerrar o choro, suspirei profundamente e me levantei, deixei ele sentado na minha cama, caminhei até o banheiro para lavar meu rosto, segui para a cozinha para beber um pouco de água e tentar me acalmar. Quando voltei para o quarto Kaito ainda estava sentado em minha cama.

– Desculpe ter acordado você. – Eu disse enquanto me sentava ao lado dele.

– Quer me contar o que sonhou? – Seu rosto estava agora virado para mim.

– Não.

– Você nunca me conta nada sobre você.

– Deveria? Você também não me conta nada.

– Não tenho nada para contar, minha vida sempre foi normal.

– Também não tenho nada para contar, meus problemas só dizem respeito a mim.

– Eu estou tentando te ajudar.

– Não pedi sua ajuda. – O vi olhar para frente e suspirar. – Quero dormir, volta pra sua cama. – Eu disse e ele levantou dando espaço para que eu pudesse deitar na minha cama.

– Se um dia quiser contar alguma coisa, eu vou estar aqui para te ouvir. – Me virei de costas para ele, e fiquei um bom tempo olhando para a parede em minha frente.

Essa lembrança ter voltado agora, justo depois que eu soube o que eles pretendem fazer, não foi coincidência, eles conseguiram... Mesmo a distância, eles conseguiram me abalar mais uma vez.

Levei um longo tempo para conseguir dormir de novo, dessa vez foi um sono cansado demais para ter sonhos ou lembranças. Quando acordei, já havia passado da hora do almoço, era cerca de 13:30h, Kaito já não estava no quarto, me levantei e fui ate o banheiro tomar um banho, segui para a geladeira, peguei uma garrafa de sakê e voltei para minha cama, depois de alguns goles eu já não conseguia mais pensar direito.

O Sakê levando embora minha consciência e com ela as minhas preocupações, minhas dores. Estava me sentindo leve, que sensação boa... Quando comecei a sentir que estava começando a passar do ponto resolvi parar. Não sei ao certo quanto tempo passou, mas acho que deve ter sido muito, pois o céu já estava escuro. Ouvi uma batida na porta, coloquei a garrafa com o pouco que sobrou de liquido dentro no chão e segui cambaleando levemente até a porta, o mundo parecia estar girando um pouco. Quando abri a porta dei de cara com a Lola.

– Mei-Mei você está bem?

– Estou sim. – disse forçando um sorriso.

– Kaitito, como diz a Clara, disse que você estava um pouco cansada, achei estranho por isso resolvi aparecer. – Ela disse entrando no meu quarto e eu fechei a porta atrás de mim, tentei o meu melhor para não andar cambaleando, mas estava difícil, tudo estava girando demais.

– Estou bem como pode ver, só um pouco cansada, não consegui dormir bem à noite. – Percebi que minha língua estava um pouco pesada, isso significava que eu estava arrastando as palavras ao falar.

– Ah, entendi... Você estava bebendo né? – Disse quando viu a garrafa próxima a minha cama. Assenti com a cabeça e ela soltou uma risadinha. – Então é melhor parar agora enquanto não está tão bêbada, porque hoje daqui a pouco tem cube de canto! – Ela disse cantarolando.

– Ahh, não estou a fim de ir não. – Eu disse e ela levou a mão ao ouvido fingindo tentar ouvir o que eu estava dizendo.

– Oi? Você disse alguma coisa? Acho que não né? Bem, vamos escolher uma roupa pra você. – Ela começou a mexer no meu guarda roupas, quando ela finalmente encontrou o que procurava ela me arrastou, mentira, ela me jogou dentro do banheiro e mandou que eu tomasse um banho e fez questão de verificar se a água do chuveiro estava realmente gelada para diminuir os efeitos do álcool no meu sistema nervoso.

Quando terminei o banho já saí vestida com a roupa que ela havia escolhido, era uma saia preta coladinha de cintura alta, uma blusa larguinha de ombro caído vermelha com uns detalhes brancos. Comecei a fazer minha maquiagem, quando terminei Lola disse que era pra eu a acompanhar até seu quarto porque ela não havia terminado a “produção” dela e da Miriam, enfim nem discuti. Perdemos mais algum tempo lá, logo em seguida a Clara apareceu, ela já estava pronta.

Enquanto Lola e Miriam terminavam de se arrumar, nós ficamos conversando e descobri que hoje teríamos mais gente cantando, não espera, fiquei animada por saber que TODO MUNDO vai cantar dessa vez! Quero muito ouvir esse povo cantando.

Pelo visto essa apresentação de hoje vai me fazer esquecer um pouco de tudo que passei ontem, será bom! Espero que consiga me divertir bastante, não lembrar notícia ruim, não lembrar de nada. Só rir bastante e me divertir.


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Notas finais do capítulo

E então o que será que vai acontecer nessa aprresentaçãozinha/karaoke kkkk

Aiiinn hj to sem o que falar pra vcs, como não tenho mais nada pra falar acho que já vou...

Bom pessoal não esquece do meu review ok? Não dói em vcs e me faz feliz!!

Então um beijão enoooorme e nos vemos nos reviews o/