A Visão de Tobias Eaton em Insurgente escrita por Miuda Leitora


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Estou muito agradecida ás pessoas que favoritaram a minha História as que acompanham e as pessoas que comentaram (ajuda imenso a continuar a fic)
Este capitulo é pequeo mas espero que gostem.



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Nessa noite quando acordo é como o som da porta do meu quarto a ranger, lá está Tris, está usar apenas uma T-shirt e as suas pernas pálidas destacam-se no escuro.

– Anda cá - chegando-me para o lado para ela ter espaço para se deitar, enfia-se na cama ao meu lado e fica-mos a olhar-nos nos olhos - Foram pesadelos?

Ela acena afirmativamente com a cabeça, compreendo-a perfeitamente depois de a minha mãe «morrer» também passei por um mau bocado, acordava a meio da noite com pesadelos nos quais em vez de Evelyn morrer por causa de uma gravidez de risco morria por causa da violência de Marcus. Mas tenho a sensaçãoque se passa algo mais do que a morte dos seus pais, porque será que ela não me conta.

– Estamos bem os dois, sabes? Tu e eu. Certo?

Sei que não é o momento apropriado mas tinhade lhe perguntar. Ela acena afirmativamente.

– O que nos rodeia está virado do avesso - continuo - mas nós estamos bem um com o outro.

– Tobias... - ela diz o meu nome.

Mas o resto da frase da frase perde-se nos seus pensamentos e ela beija-me. Beijo-a

também a ela, a minha mão que estava antes no seu rosto desce invulontáriamente para a suave curva da sua cintura,encostando-a mais a mim, a sua perna mete-se á volta do meu quadril.

A minha mão começa a subir pelo interior de sua larga T-shirt, e ela não me pára, que estranho ela nunca costuma deixar que as coisas andem depressa de mais, pensei que ela tinha medo de mim, a minha mão sobe-lhepelas costas quando chega ao seu fim puxo-a contra mim.Uma das suas mãos agarra-se firmemente ao meu ombro, enquanto que a outra desce pelas minhas costas.

Sem querer passo uma mão pela ferida que tem no ombro por causa do tiro que levou, sou um desajeitado. Ela encosta-se para trás, e puxa acamisola dela para baixo. Ficamos parados por segundos, até ela começar a chorar.

– Desculpa - diz ela.

Ela não me tem de pedir desculpa, fui eu que ultrapassei os limites, fui eu quem a magoou.

– Não peças desculpa. - digo limpando as lágrimas que tem na cara.

– Não queria que fosse assim uma confusão - continua ela - Mas sinto-me tão...

– Tudo isto está errado. Pouco importa que os teus pais possam estar num sitio melhor. Não estão contigo, Tris, e isso está mal. Não devia ter acontecido. E quem disser que está bem assim é um mentiroso.

Ela começa a soluçar, normalmente não me sinto bem com pessoas a chorar ao pé de mim, mas ela é a minha miúda e eu tenho de a proteger e reconfortar, então abraço-a com força e quando ela se acalma eu digo-lhe:

– Dorme, afasts pesadelos se eles vierem atormentar-te.

– Com quê?

– Com as minhas mãos, obviamente.

Ela abraça-me, deita-se em cima do meu peito, eu abraço-a com mais força e quando ela está prestes a adromecer digo-lhe.

– Amo-te, Tris


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Notas finais do capítulo

Agora deixem a vossa opinião sobre o capitulo por favor, sejam fofos e não me deixem sem comentários



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