A Visão de Tobias Eaton em Insurgente escrita por Miuda Leitora
Notas iniciais do capítulo
Eu sei que pequeno mas espero que gostem na mesma
Obrigada para a linda ANA PAULA SOUSA por ser tão fantastica e claro por comentar a minha fic ;)
Não consigo sentir- me em casa neste lugar, é tão calmo para alguém que está habituado á confusão dos Intrépidos, nunca conseguiria habituar-me. Não gosto de estar aqui nem um bocadinho se pudesse ia embora já agora, mas não posso há algo que me prende aqui, a segurança de Tris, não posso ariscar que lhe aconteça, não agora que sei o que é amar e o que é ser amado.
Decido ir ter com ela com o pretexto de lhe dar um analgésico, mas na realidade tenho a esperança que ela consiga reconfrotar-me. Bato á porta do quarto que os cordiais lhe deram, empurro-a e entro, ela está sentada na beira da cama, tem um pequeno sorriso mas consigo ver que está triste.
–Os cordiais vão reunir-se dentro de meia hora. Para decidirem o nosso destino…–Digo tenteando anima-la.
–Nunca pensei que o meu destino estivesse nas mãos de umgrupo de uns cordiais.
–Nem eu. Ah, trouxe-te uma coisa- digo desenroscando a tampa do frasco de analgésicos-Para as dores,toma uma dose de seis em seis horas.
–Obrigada- diz ela bebendo o seu conteúdo.
Gostava de usar o seu verdadeiro nome tal como ela usa o meu, gostava de sentir o deu nome a sair da minha boca
–Como te sentes , Beatrice?
Ela faz uma cara estranha como já não se lembra-se que era esse o seu nome
–Chamaste-me…Beatrice? –pergunta ela
–Pensei em experimentar- confesso- Não gostas?
Se calhar ela não quer ser associada ao seu eu do passado, ao seu eu Abnegado.
– Talvez só em ocasiões especiais. Durante a iniciação, no Dia da Escolha... -faz uma pausa, sim, definitivamente ela não parece gostar do seu verdadeiro nome, por isso decido não insistir.
–Fica combinado- digo, mas decido recomeçar-Como estas, Tris?
Talvez não tenha sido boa ideia perguntar
–Eu...-Ela abana a cabeça como se quisesse afastar um pensamento-Eu não sei,Quatro. Estou acordada. E...- Foi péssima ideia perguntar-lhe. Passo-lhe a mão no rosto, depois inclino-lhe a cabeça para trás e beijo-a, ela agarra-me o braço mas não como se tivesse a tentar afastar-me mas sim puxar-me para junto dela.
–Eu sei, desculpa, nem devia ter perguntado.
Solto-a dizendo-lhe
–Vou sair para poderes arranjar-te
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Espero que tenham gostado gente linda
Comentem Comentem