James Sirius Potter - Desde o Começo! escrita por Littlered7


Capítulo 4
Trabalho!


Notas iniciais do capítulo

Genteeeeeee, vamuuuuu comentaaaa neh? Siiiiiiim. Ótimo.
Pra quem se interessar vou deixar o link das minhas outras duas fics!
http://fanfiction.com.br/historia/588063/O_mais_novo_Trio_de_Ouro_de_Hogwarts/
http://fanfiction.com.br/historia/591424/Prazer_Frederick_Weasley_II_mas_me_chame_de_Fred/



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James se sentou rapidamente para não ficar parado com cara de bobo na entrada do Salão, conseguiu achar um lugar entre Fred e um quincanista que ele não sabia quem era o primo o encarava de forma maliciadora, e se isso não bastasse Neville Longbottom o olhava com fúria, eles poderiam ser próximos, mas ainda era a filha dele.

Não conseguiu comer em paz por que de cinco e cinco minutos pessoas o encaravam, cochichavam e murmuravam coisas que ele não entendia até mesmo os fantasmas se entreolhavam de vez em quando.

– Então, vai me contar o que aconteceu ou as paredes de Hogwarts falam? – Perguntou Fred na tentativa de segurar uma risada, uma tentativa falha, James amarrou a cara, porém precisava da ajuda dele para manter os meninos fora do dormitório até às dez.

– Calado, não aconteceu nada de mais, a gente não conseguiu acabar o trabalho então ela vai até o nosso dormitório para terminar, avise os outros meninos e veja se Ted pode deixar que eles fiquem um tempo no dormitório dele até nós terminarmos. – Explicou a situação para o primo que não levava nada a sério, ou seja, ele continuou com as brincadeirinhas.

– Com a tarefa ou com a pegação, por que qualquer um dos dois para mim não importa, só acho, SÓ acho que eu o Tio Neville não vai ficar feliz com isso. – Debochou o ruivo, a vontade de James era simplesmente levantar Fred pelo colarinho e o decapita-lo, mas ele sabia que era só passageiro.

– Grande amigo você, hein? Nossa agora eu sinto que posso contar com você sempre. – Revirou os olhos, esses que caíram na morena do outro lado do salão, esta que olhava para ele com um larguíssimo sorriso estampado na face e também lhe acenava timidamente, ele se virou para a comida e quando acabou se levantou.

– Por favor, só hoje faça o que eu te pedi, ok? Só hoje! – Ele já gritava do meio do Salão, algumas – muitas – pessoas que o encararam antes o encaravam agora, ele se sentia desconfortável com isso.

Uma mão tocou seu ombro, Alice o cutucava, ela era realmente mais baixa que ele, todavia ele não havia percebido, abriu um sorriso quando a viu, a menina ainda com duvida de sua reação por fazer isso viu todas as perguntas irem embora junto com sua timidez.

– Bem pensei em ir com você, bem... Eu meio que esqueci a senha, tem problema eu te acompanhar? – A garota realmente falava rápido demais para alguém com a boca tão pequena.

– Tudo bem, vamos lá, sair desse mar de olhares desconfortáveis... – Ele deu uma última olhada no Salão e saiu.

– Me dão até calafrios... – Ambos disseram ao mesmo tempo, com isso coraram fortemente de vergonha e riram, parecia que tinham mais coisas em comum do que pensavam algumas descobertas outras já não.

Andaram até as escadas e Alice fez uma careta, James sabia que tinha algo errado e parou, e a fitou, e fitou até tomar coragem para perguntar:

– Está tudo bem? – A menina assentiu, porém seu olhar dizia outra coisa, James tinha esse dom de quando a pessoa está a falar com ele olhar para seus olhos, eles revelam muito mais coisas que uma simples cor.

– Sim tudo ótimo. – Ele fez uma cara, como quando um pai briga com um filho e quer saber o motivo de estar a brigar. – Bem eu sou asmática, não que eu não possa correr ou nada assim, é só que pelo o que meu pai me falou a entrada fica no sétimo andar, não tem um caminho mais fácil? – Infelizmente não havia não um que James conhecesse, entretanto ele teve uma ideia, uma ideia para brincar com a menina e deixa-la mais confortável.

– Suba nas minhas costas, vamos brincar de cavalinho! – Exclamou infantil para a menina que fez uma careta estranha e negou.

– Eu sou muito pesada, não vais conseguir me carregar. – A garota deveria ser mais leve que um graveto, James fez uma careta de desgosto e a pegou como noiva, a menina começou a rir animadamente, porém sempre tem que ter um mais.

– James seu estúpido me bote do chão, só faltam dois andares agora, deves estar arfando, eu consigo subir dois, ou melhor, um andar, ou melhor, deixa esquece chegamos. – Eles estavam parados na frente do quadro da Mulher Gorda, e James não sentiu diferença alguma em subir com ou sem Alice, embora subir na companhia dela era mais divertido.

– James! – Chamou uma vez! – James! – Chamou duas vezes. – James Sirius Potter a senha, pelo amor de Merlin! – E só então James se tocou que ainda estavam do lado de fora do Salão.

– Accio! – Exclamou para a Mulher Gorda e entrou a ignorar suas palavras malcriadas e sem sentido. – Bem meu dormitório é lá encima, vem vamos! – E em um impulso e quase sem perceber pegou na mão da menina, e realmente sua intenção era só guia-la, mas quando tocou na sua mão vários choques se espalharam por todo o seu corpo.

– Desculpe, não foi minha intenção! – Desculpou-se o menino no pé da escada, porém a menina que estava com os pensamentos longes não se deixou a bater e chacoalhou a cabeça.

– Sem problema, vem vamos fazer a tarefa da aula mais chata do mundo! – E entrou já jogando na cama de James (n/a: não levem para a malicia).

– Não gosta de Herbologia? – Perguntou James ao se sentar ao seu lado, a menina novamente negou.

– Merlin que me desculpe, mas não sei como meu pai pode gostar daquilo, é galhos para cá, remédios para lá, Merlin que me livre de ser professora como ele, se bem que ele é bem legal comigo e com meu irmão, Frank, sabe não fica no nosso pé o tempo todo, para falar a verdade só vem falar conosco quando nós vamos até ele.

– E quanto a sua mãe? Parvati, não é? – A garota assentiu.

– Para falar a verdade – novamente – meus pais não moram aqui, meu pai vem todo dia para cá, é por isso que as aulas dele são apenas após o almoço, mas você não pode contar para ninguém tudo bem? Não é para ninguém saber. – O menino assentiu, porém uma duvida ainda martelava a sua cabeça.

– Alice, como as aulas de seu pai são apenas após o almoço se ontem foram as primeiras?

– Bem é coisa dele, era a minha primeira aula de sempre e ele pediu para mudar para poder me dar aula, só isso, você vai ver a Minerva vai dar o horário novo depois. – O moreno concordou e abriu o livro para finalmente começarem o tal dever.

Uma hora se passou, já eram nove horas quando eles terminaram o trabalho com cansaço eles se deitaram na cama, e olharam um para o outro e riram, era divertido estar apenas na sua presença, e quando conversavam era melhor ainda.

– Acho melhor eu ir embora, daqui a pouco os monitores vão brigar comigo! – A menina disse ao se levantar e recolher o material.

– Espere eu posso pedir para o Ted te levar até lá, assim não tem perigo se te apanharem vai estar com um monitor. – Ele sugeriu. – Espere acho que ele ainda não saiu para a patrulha. – E deixando a garota no quarto foi atrás de seu primo.

– Ted! – Gritou quando avistou ele – quase – saindo pelo retrato da Mulher Gorda, o mais velho deu meia volta e o encarou.

– E ai carinha! Em que posso te ajudar?

– Pode “escoltar” uma amiga minha para a Sonserina, ela veio fazer trabalho, mas acabou ficando tarde. – O metamorfogo sorriu e assentiu.

– Chame sua namorada que eu a levo para sua Casa. – James torceu o nariz e franziu o cenho a ouvir a palavra “namorada”, ele e Alice não eram namorados eram só amigos.

– Somos apenas amigos! – Ele gritou subindo as escadas e se deparando com uma cena humilhante e desconfortável, estava tudo indo tão bem, porque ela teve que abrir o malão!

Pera porque ela abriu meu malão, ou já estava aberto? Será que ela viu Corvus lá dentro e o pegou, bem acho melhor fazer essas perguntas para ela, pensou o menino, porém lhe faltava coragem para abrir a boca simplesmente tirou em um movimento brusco o ursinho da mão da garota e atirou-lhe para fora gritando:

– Ted já está lá embaixo! – Fechou a porta e a menina segurou toda e qualquer lagrima que provavelmente sairiam, entretanto ela preferia chorar no colo do irmão do que no colo de Ted, um primo distante.


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Notas finais do capítulo

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