Me dê a sua mão... escrita por Princess Passion Fruit


Capítulo 9
Atrasada, de novo.


Notas iniciais do capítulo

Bom dia galerinha!
Bom, eu sei que vocês devem estar com uma vontade incrível de me matar mas... por favor não me matem, eu sei que demorei bastante para postar, e eu também sei que era pra mim ter postado segunda mas eu fiquei sem internet. O Wi-Fi aqui em casa estava ruim desde domingo e por isso não postei antes.
Bom, tem outro motivo também:
Eu não postei antes porque eu só tive 2 comentários no capitulo, pois é só 2. Estou muito triste com isso, então... você que leu o capitulo anterior e não comentou, me ajude! Eu preciso que você comente, ok?
Bom... eu agradeço as meninas lindas que comentaram no capitulo anterior, amei cada pedacinho do comentário de vocês ❤
Confesso para vocês que senti falta dos meu leitores lindos, e por isso (como eu não sou uma pessoa rancorosa) fiz esse capitulo bem grande haha.
Sem mais delongas, beijos e boa leitura!



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***

Hoje havia sido um longo dia para a ruiva, a mesma tinha ido à escola na parte da manhã, tinha ido "procurar a paz" como na maioria das tardes e acabou sendo seguida por Thiago, e agora lá estava ela, deitada no sofá tentando não continuar com o tédio que já estava dominando-a. A mesma levantou-se e caminhou até a cozinha, andava lentamente enquanto passava por vários cômodos da casa chegando por ultimo na cozinha, Ana abriu a geladeira e pegou um iogurte de morango, sentou-se na cadeira da mesa onde havia jantado com Thiago e sua mãe e começou a saborear o iogurte. Quando a ruiva estava na ultima colherada, recebeu uma mensagem de um numero desconhecido:

"Olá, Ana, sou eu, Binho"

"Ah! oi, Binho."- Ana respondeu a mensagem lembrando que não tinha salvo o numero do moreno no celular.

"Será que você poderia das uma passadinha aqui em casa? Se não puder eu entendo."- Ana arqueou as sobrancelhas, não sabia o que ele queria ou para que ele queria que ela fosse em sua casa em plena quinta-feira quase noite.

"Posso saber por que motivo você me quer em sua casa?"- Indagou a garota.

"Bom, isso você só saberá se vier aqui, afinal, você vem ou não?"- Ana hesitou um pouco mas logo cedeu, estava sem fazer nada mesmo.

"Tudo bem, estou indo para aí."

"Ok, te espero na praça mais próxima da sua casa, aquela perto da sorveteria que a gente foi aquele dia, daqui a vinte minutos."

"Tudo bem."- Ana fechou o aplicativo e subiu as escadas apressadamente, entrou no quarto ofegante mas nada que a impedisse de continuar a fazer as coisas rapidamente. A ruiva fez um coque no cabelo e entrou debaixo do chuveiro, a água quente caia sobre o rosto da mesma enquanto pensava em uma roupa para vestir. Ela saiu do Box e se enrolou na toalha, abriu seu armário, pegou uma Legue preta que ia até suas canelas, uma blusa azul turquesa e um chinelo da mesma cor que a blusa. Vestiu todas as peças de roupa que pegara no armário e fez um rabo de cabalo frouxo deixando alguns fios de fora sem querer, a mesma amarrou um casaco preto com alguns detalhes coloridos na cintura para se caso sentir frio e saiu do quarto. A garota chegou na sala e se deparou com Ricardo -Seu pai- sentado na borda do sofá com uma cara de cansaço, a menina se aproximou dele e depositou um beijo em sua testa, o mesmo se virou para ela e sorriu:

–Pai, será que eu poderia sair? Vou na casa do Binho, o filho do seu chefe. Perguntou a garota meio receosa com a resposta que o homem poderia dar.

–Claro, mas não volte muito tarde, ok?. Disse o homem ainda sentado no sofá, Ana assentiu e saiu de casa. O céus estava alaranjado, o sol ainda estava se pondo e a rua estava mais movimentada do que o normal. Ana sempre preferiu uma rua mais movimentada a que uma rua deserta, a mesma voltou seu olhar para a casa de Thiago - que era de frente para a dela- e encontrou a janela do quarto do moreno aberta, a mesma não deixou de sorrir ao vê-lo escrever algo em um caderno azul e logo voltou seu olhar para a rua novamente, começou a caminhar apressadamente até a praça. Assim que chegou lá, Ana avistou Rubens sentado em um dos bancos da praça, o mesmo parecia entretido com algo no celular, ela se aproximou dele e riu do menino que nem havia a percebido ali:

–Binho!. Disse a menina e o mesmo se virou para ela

–Ana, que bom que veio, eu já estava no tédio aqui nesta praça chata. Confessou ele olhando em volta, o moreno se levantou do banco e guardou o celular.

–O que vamos fazer agora?. Perguntou Ana.

–Vamos ir para minha casa. Falou o moreno e ambos começaram a caminhar

–E seu pai está lá?. Ana perguntou novamente e um pouco insegura.

–Não, Ana!. Exclamou o moreno rindo.- Fique calma, ele não é tão bravo quanto parece.

–Ah. Balbuciou a ruiva colocando o fone de ouvido. Ambos caminharam até a casa do moreno, Ana estava tão atenciosa à música que nem percebeu quando chegaram:

–Nossa. Exclamou a mesma admirada com a casa, era uma casa imensa ou melhor, uma mansão imensa.

–Odeio morar nisso aqui. Confessou Binho

–Como assim, nisso aqui?. Disse Ana ainda admirando cada parte da casa

–Eu me sinto um peixe fora d´agua, somos eu, ele e essa casa imensa. Disse Binho apontando para um quadro de seu pai.

–Entendo como se sente, meu pai vive na droga desse trabalho dele e se esquece que tem uma filha. Disse ela.- sem ofensas. Continuou

–Não... É uma droga mesmo, meu pai não tem tempo mais para mim. Disse ele cabisbaixo

–Tudo bem?. Perguntou Ana o olhando

–Sim. Disse o mesmo

–Tem certeza? Não adianta mentir para mim. Ana falou

–Depois que minha mãe morreu, mais nada tem sentido, minha vida virou uma droga.

–Não fala assim, Binho. Começou Ana.- Sua vida não virou uma droga, ela se complicou mais um pouco.

–Vamos mudar de assunto?. Perguntou Rubens, Ana assentiu e eles se sentaram.- Que tal comermos alguma coisa? Estou morrendo de fome.

–Tá. Disse a ruiva

–Vou lá pegar, fique a vontade. Disse o menino se afastando. Ana se levantou e caminhou até uma enorme janela que ficava perto da sala, a mesa se debruçou sobre ela com o maior cuidado do mundo e olhou para baixo:

–Céus, isso é perfeito. Sussurrou para si. A mesma observava uma enorme área onde tinha uma piscina também enorme, um jardim e umas cadeiras de praia.

–Bonito né?. Disse Binho a assustando

–Rubens!. A menina o repreendeu ainda desconcertada do susto

–Desculpa. Disse o menino rindo da garota que colocou a mão no peito. Eu trouxe pipoca, e isso combina com filme, que tal?. Perguntou Binho e Ana riu

–Claro. Ela disse e os dois voltaram para a sala. O que vamos ver?

–Sei lá, o que você tem em mente?. Perguntou Binho colocando uma boa porção de pipoca doce na boca.

–Se eu ficar. Disse Ana rindo e Binho a olhou torto

–Sério, Ana?. Perguntou incrédulo e a menina assentiu ainda rindo

–Tudo bem. Cedeu ele soltando um suspiro, o mesmo colocou o filme, sentou-se no sofá e tomou um gole de seu refrigerante.- Eu mereço ver filmes de menininhas. Resmungou e Ana riu

–Ei, esse filme é um dos melhores que eu já vi, você vai gostar. Disse a garota

–Sei. Murmurou Binho e voltou a olhar para a telinha.

...

–Que idiotice!. Exclamou Binho e Ana riu.- Ela está morta e viva ao mesmo tempo?

–Não, Binho, ela não está morta, só não está consciente. Explicou Ana e Rubens assentiu. E esse é o espirito dela, é como se ela estivesse contando tudo que aconteceu antes dela ficar em coma.

–Ah. Balbuciou o moreno e ambos voltaram a prestar atenção no filme.

A noite já havia caído e Ana ainda estava na casa do menino, o mesmo terminava de lavar as coisas que usaram enquanto ela procurava algo para fazer:

–O que tem lá em cima?. Perguntou olhando fixamente para a escada.

–Hum...meu quarto, o quarto do meu pai e dois quartos vazios para visitantes. Disse ainda concentrado na louça.

–Ah sim. Disse a menina

–Quer ir lá?. Perguntou o menino percebendo o interesse da garota, a mesma o olhou.

–Sério?. Indagou sorrindo

–Claro, só não entre no quarto do meu pai. Disse o moreno

–Qual é o quarto do seu pai?. Perguntou a ruiva

–Você vai subir todas as escadas certo?. A menina assentiu e o mesmo continuou.- Assim que você subir tudo, vai ter uma porta grande e de madeira, nela vai ter uma placa escrito 'não entre'. Disse o moreno

–Ok. Disse a ruiva indo até a escada

–Ana!. Binho a chamou, ela voltou e o olhou.- Por favor, não entre lá, tá?. Exclamou e a ruiva prometeu que não entraria. Ela subiu as escadas devagar, passou pela enorme porta de madeira e nela realmente tinha uma placa, e nela estava escrito 'não entre', a menina avistou uma outra porta porém menor e também de madeira, a mesma sorriu e resolveu entrar pois sabia que era o quarto de Rubens. Assim que entrou, viu uma cama enorme encostada na parede do canto esquerdo, um armário na parede do canto direito e no meio tinha uma mesa com um computador preto e um tapete de veludo também preto, o quarto era azul, branco, e possuía alguns objetos pretos que davam um tom diferenciado mas bonito. Ana caminhou até a janela e a abriu, a mesma percebeu que estava muito tarde e resolveu voltar para casa, fechou a janela e voltou lá para baixo, já conhecera a casa dele até demais, Binho estava sentado no sofá da sala mexendo no celular como sempre, o mesmo percebeu que Ana se aproximava e a encarou:

–Eu tenho que ir, Binho. Disse Ana colocando o casaco que estava amarrado na cintura.- Já está de noite e meu pai me pediu para voltar cedo. Disse a menina e o moreno caminhou até a garota mantendo uma pequena e perigosa distancia entre os dois:

–Eu te levo em casa, até porque uma menina como você não pode ir sozinha para casa a essas horas da noite. Disse Binho e a ruiva riu novamente.

–Binho, são 19:00 da noite, e eu sei ir sozinha. Ela disse e o mesmo balançou a cabeça em sinal negativo.

–Eu te levo, já disse isso e não mudarei de ideia.

–Tudo bem. Disse a ruiva e ambos caminharam até o portão, Ana colocou o fone de ouvido e Binho começou a caminhar junto dela. Assim que estavam bem próximos da casa da ruiva, Binho resolveu quebrar o gelo:

–Ana, amanha eu e o Thiago marcamos de ir para minha casa, vamos fazer coisas de amigos e queríamos que Tati e você fossem, pergunte a ela se ela quer ir, ok?. Ana arregalou os olhos meio preocupada, ela, Thiago e Binho no mesmo lugar no daria certo, a garota se sentia extremamente dividida com os dois no mesmo lugar, "Droga!" Pensou ela, a mesma hesitou um pouco em responder mas depois se pronunciou:

–Vou ver com ela, mas se ela não for... Eu não vou. Disse decidida, na verdade não queria ir mas também não queria ser mal educada e responder simplesmente 'Não!'

–Tudo bem. Disse Binho e ambos pararam pois haviam chegado. Ana sorriu em agradecimento;

–Obrigada, Binho. Disse Ana. Amei passar o finalzinho de tarde na sua casa, foi bem legal. Disse a menina e o mesmo assentiu. Em sinal de obrigada, Ana deu um beijo na bochecha do menino, o mesmo virou o rosto e acabou selando seus lábios no da garota, a mesma paralisou no exato momento em que o menino virou, era completamente estranho estar "beijando" Binho, Ana não sabia o que fazer já Rubens resolveu aprofundar a coisa toda e pediu passagem, Ana saiu do beijo e voltou seu olhar ao chão envergonhada e surpresa ao mesmo tempo, não esperava isso de Binho:

–Desculpe. Começou.- Vamos com calma, ok?. Perguntou Ana e o mesmo se virou para a rua.- Não fique bravo comigo eu...

–Tudo bem, eu entendo, você sempre faz isso mas eu entendo- quando nós temos a oportunidade, você desiste, eu tenho que ir. Disse o moreno que logo voltou a caminhar.

–Binho!. Disse ela e o mesmo ignorou.- Me perdoe, não estou preparada ainda. Continuou mas ele não deu ouvidos e virou na esquina. A ruiva entrou em casa e subiu as escadas, abriu a porta de seu quarto e sentou-se na cama, hoje a mesma não havia conversado com "Tecnicamente eu" o mesmo disse que não estaria online pois estaria ocupado demais. A ruiva deitou na cama e se culpou por ter deixado Rubens magoado, ela achou que não deveria ter desistido, para não o deixar mal- as lágrimas rolavam enquanto a mesma tentava segurar os soluços. Ana passava a mão para limpar cada lágrima que gritava a implorando para deixarem seguir seu caminho, a ruiva acabou cedendo às lágrimas, as mesmas inundavam seu travesseiro:

–Mais um rio para eu esconder de meu pai. Murmurou a ruiva que ainda se culpava. A noite foi passando e a garota tentava combater o sono até acabar cedendo também ao sono e dormir.

...

Ana acordou mais atrasada do que deveria, separou seu uniforme e entrou debaixo do chuveiro, acabou seu banho em questão de minutos e vestiu-se. Colocou a blusa da escola, uma calça jeans escura e um Vans preto, fez um coque no cabelo e escovou os dentes. A mesma saiu correndo de casa e acabou trombando com Thiago na calçada:

–Atrasada?. Perguntou a ajudando a levantar, a mesma riu e assentiu.- Você já ouviu falar de despertador?. Perguntou Thiago rindo

–Não!. Ironizou Ana e ambos riram novamente- Eu quem te pergunto, você também está atrasado sabia? . Perguntou Ana e o moreno passou a mão no rosto e depois levantou sua franja com as mãos.

–Droga!. Exclamou o moreno e ambos começaram a caminhar.- O Binho te falou de hoje?

–Sim, eu vou ver com a Tati, mas não sei se ela vai querer ir. Falou a ruiva subindo na calçada

–Se ela não quiser, vai só você ué. Thiago disse e a menina arqueou as sobrancelhas.- Não faça isso, não arqueie as sobrancelhas, você tem que ir Ana, mesmo se a Tati não for.

–Não sei. Disse Ana cabisbaixa, ele não iria entender.

–Por favor. Disse o moreno

–Não sei, Thiago, e não me peça por favor.- Disse ela e ambos entraram na escola fazendo alguns alunos os olhares.

–Ou você vai por bem, ou por mal. Disse ele

–tenho opções?. Perguntou a ruiva e Thiago riu, eles sempre brincavam assim quando eram pequenos. Quando um não queria fazer alguma coisa que o outro queria eles se perguntavam se tinham opções.

–Sim. Disse o menino.- Você tem três opções. Os dois entraram na sala de aula e Tati a olhou incrédula e esperançosa, a ruiva entendeu o que ela queria dizer e revirou os olhos:

–Não rolou nada tá legal?. Sussurrou ela quando passou pela mesa da morena. A menina sentou ao lado de Thiago e mesmo continuou:

–Bom, como você tem três opções, pode escolher uma delas.

–Quais são?. Perguntou a ruiva

–Ou você vai, ou você vai, ou você vai. Ana caiu na gargalhada e o olhou, o mesmo deu de ombros e ela perguntou se era sério, ele assentiu e a garota também assentiu.

–Tudo bem, eu vou. Cedeu a menina. Você me convenceu, mas não pense que vai ser sempre assim.

–Tudo bem mesmo?. Perguntou ele com os olhos arregalados.

–Sim. Disse a garota e ambos sorriram, se olharam um pouco e voltaram prestaram atenção na aula.

"Sério que não rolou nada? . Dizia a mensagem de Tati para Ana

"Nadinha, e nem vai rolar". Respondeu Ana

"Poxa, vocês fazem um belo casal". Confessou a morena

"Não começa, Tati. Você só tem isso em mente? Só fala nisso" Disse Ana

"Tudo bem, me desculpe, mas como foi ontem?". Perguntou Tati

"Depois te conto, a professora está vindo". Ana disse e desligou o telefone celular.

O resto das aulas foram tranquilas, Ana tentava ao máximo prestar atenção mas não conseguia, tentava se esquecer de que teria que ir à casa de Binho com Thiago e Tati pois a mesma havia aceitado ir e Tati também. Ela não sabia com que cara olhar para Binho depois de ontem, não sabia como agir perto dos dois meninos e não sabia se seria certo ela ir mesmo. A mesma estava em já estava com Tati em casa, a grota havia explicado tudo o que aconteceu ontem com Rubens para a amiga:

–Ana, fique calma amiga, vai dar tudo certo. Disse Tati sentando no sofá da casa da Ana.

–Tomara, estou simplesmente dividida, Tati. Confessou e a morena a olhou.

–Não acredito, você está gostando do Rubens?. Perguntou Tati se levantando.

–Não sei, tá vendo? Eu não sei o que sinto por ele, não sei se sinto algo por ele, isso está me matando. Disse Ana.

–E o Thiago?. Perguntou Tati. Você ainda gosta dele?

–Sim. Disse Ana. Ele ainda tira todo meu folego quando o vejo. Respondeu Ana suspirando.

–Mas o que você sente quando está perto do Binho?. Perguntou Tati sentando novamente e Ana fez o mesmo.

–Sei lá, o Binho me deixa alegre, me faz sorrir, ele é um cara legal. Disse Ana e Tati refez o coque da ruiva que havia o soltado.

–Amiga, siga seu coração. Disse ela. E não o engane, não confunda amizade com paixão e principalmente, não esqueça de que eu vou estar sempre aqui, ao seu ladinho. Disse Tati

–Recolhendo todos os meus caquinhos né?. Perguntou Ana deitando uma parte da cabeça no ombro de Tati, a mesma assentiu ainda tentando terminar o coque da ruiva.

–Todos os caquinhos, sem restar nem sequer unzinho. Disse a morena finalizando o coque da ruiva e sorrindo no final de tudo.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?
Essa amizade da Tati e da Ana me matam, elas são muito fofas ❤
Espero ter mais de dois comentários nesse capitulo. Thianáticas não me matem, eu amo todas vocês, mas eu tive que fazer um pouco de BiAna nesse capitulo, então... não me matem, ainda vai ter muito de ThiAna, haha ❤
Eu mereço reviws? sim ? não?
O Binho fez certo em tentar beijar a Ana?
A Ana fez certo em recuar?
E o Thi, como fica nessa historia? O que acharam que poderia ter melhorado?
Fantasminhas, comentem *-*
Amo todos vocês ❤



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