Confusion in love escrita por jazzque


Capítulo 14
Season I- Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Oiiii
Adorei os comentários do ultimo capitulo e ja ja vou responde-los.

Boa leitura.



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Clary POV

Acordei na manhã seguinte com uma bitch crazy(irmãzinha querida do meu heart), pulando em cima de meu lindo corpinho divoso.

Eu tava com uma bosta (falei bosta por que eu simplesmente estava cansada de falar merda) de uma ressaca.

Quem é a pessoa burroza que inventa de fazer uma merda de uma festa em um domingo sabendo que no outro dia tem uma porcaria de uma aula?

–Irmãzinha querida do meu lindo coração, O QUE A TUA CARCAÇA TÁ FAZENDO EM CIMA DE MIM?- perguntei com uma calminha.

–Linda irmãzinha, a gente tem uma linda aula hoje, com uma linda professora, num lindo dia- o que essa praga fez ontem?

–O que você fez pra te deixar como uma drogada?

–Nada- minha irmã, eu sei que você fez algo.

–Eu sei que você fez alguma coisa- nesse momento tiro um canivete da minha gaveta- e se você não me contar, vou virar filha única.

–Ok, Ok, eubeijeioSimon.

–o que?

–eu beijei o Simon.

–O que- eu tinha ouvido, mas não tava acreditando.

–Tu ouviu porra, não vou repetir.

–Tá, tá.Mas tipo, vocês só ficaram ou irão ficar mais vezes maninha?

–Não, só ontem e por que eu estava bêbada- mas, eu estava bêbada e não me lembro de nada, então por que ela se lembra de ter ficado com o Simon?

–Aham, sei.

–Sério, foi só ontem.

–Aham,tá. Agora sai que eu tenho que me arrumar.

Minha cabeça doía a cada passo que eu dava e me arrumar foi como uma guerra, então me lembrei de que tinha de falar com Jace sobre nosso maravilhoso plano que ainda nem existe.

Desci as escadas com uma parte de mim querendo subir de novo e ficar debaixo das cobertas, mas outra parte, a mais sensata, não parava de falar que tinha de fazer meu plano entrar em ação e foi isso que me fez descer até a cozinha e encontrar minha linda família.

A primeira coisa que falei foi:

–Quero morrer!

–Bom dia, filha!

–Então por que não morre logo- Jace, também te amo.

–Por que senão o mundo seria muito sem brilho.

–Tá, chega. Agora senta ai e vamos comer por que vocês vão se atrasar- ai, que meda mãe.

Me sentei e comecei a tomar meu café da manhã, mas a dor de cabeça estava começando a ficar insuportável. Só aguentei a dor e terminei de comer o mais rápido possível.

Depois da minha pequena batalha contra a dor de cabeça, me levantei da mesa e fui puxando minhas parentes de mesma idade para dentro do carro e quando já estávamos lá dentro me lembrei de perguntar a Maia o que ela tinha feito noite passada:

–E ai prima, o que você fez noite passada?

–Coisas.

–Que coisas?

–Coisas que não irei contar.

Nem insisti, estava com muita dor de cabeça para ficar discutindo.

–Mas e então Clary, fiquei sabendo do que você aprontou ontem.

–O que eu fiz ontem?- depois dessa pergunta, flashes de lembranças da noite de ontem vieram a minha cabeça e a única coisa que fiz foi ficar muito vermelha.

–Eu não acredito que fiz essas coisas.

–Você fala como se a gente tivesse te contado tudo isso- disse Izzy.

–É que eu não me lembrava de nada e estou começando a relembrar agora.

Chegamos ao colégio e eu entrei lá de cabeça baixa com vergonha por saber que quase todas essas pessoas estavam lá ontem e me viram no meu “momento bêbada”.

Entrei na sala antes de todo mundo e fiquei massageando minhas temporas para ver se aquela dor cessava. A dor não passou.

Quando o sinal para a entrada tocou parecia que minha cabeça iria rachar.Todos entraram e fizeram a maior barulheira.

Parece que fizeram para provocar, ninguém calou a boca a aula inteira.

Quando aquela aula acabou, dei graças a Deus e a próxima seria história.Que maravilha, aula com Jace.

Chegando a sala o professor já começa a falar:

–Trabalho em dupla, vou formar as duplas e não adianta choramingar, não vou trocar ninguém.

E começou a dizer as duplas.

Sabe aqueles filmezinhos onde a garota sempre faz dupla com o garoto que mais odeia? Pois é, eu acho que aquele professor assistiu muitos daqueles filmes.

–...Clary e Jace.

Que ótimo!Eu sei que eu só levantei essa manhã para poder falar com ele mas eu estava com muita dor de cabeça mesmo e estava começando a sentir ânsia de vomito.

Jace colocou sua classe ao lado da minha e já começou a falar:

–E ai tampinha, ta sóbria?

–Não enche garoto!

Comecei novamente a massagear minhas temporas.

–Ai, essa magoou! Mas, enfim, essa merda de trabalho é em dupla, então, pode começar a fazê-lo que eu tenho que dormir e...

Nessa hora fiz uma cara horrível de dor e Jace parou de falar ao ver que eu não estava bem.

–Ei, o que foi?

–Nada.

–Eu sei quando você esta mal, fala o que foi.

–Sério não é nada, só estou com dor de cabeça.

–Dê um número de 1 a 10 para a sua dor.

Outra fisgada na cabeça e eu não consegui fingir:

–8.

–Isso não é nada bom. Está com essa dor de cabeça desde que acordou?

Só balancei a cabeça afirmando.

–E ela não baixou nem aumentou?

–Aumentou.

–E não tomou nenhum remédio?

–Não.Por favor, para com o interrogatório, minha cabeça vai explodir- parecia mesmo que minha cabeça iria explodir.

–Tá, vou pedir para o professor deixar você ir na enfermaria.

Antes que eu tivesse dito que não precisava ele já estava lá falando com o professor.

Depois de uns cinco minutos Jace diz que iria me acompanhar até a enfermaria.

Fomos caminhando pelos corredores e eu jurava que se eu não me deitasse a qualquer momento eu arrancaria minha cabeça do corpo.

Finalmente chegamos e Jace explicou à enfermeira o que estava acontecendo. Ela me disse para eu me sentar e foi pegar um analgésico.

Jace ficou me encarando sem falar nada até que a enfermeira chegou.

–Pronto, espere uns minutos deitada.

Me deitei em uma cama e fiquei em silêncio por alguns minutos até que Jace pergunta:

–A dor está passando?

–Está- dei uma risadinha- você parece meu médico, fica perguntando coisas como se para diagnosticar o que eu tenho.

–Detesto admitir mas me preocupo com você.

–Bom- me virei para olhar para ele já que desde que começamos nossa conversa fiquei fitando o teto e vi sinceridade em seus olhos- pelo menos tem uma coisa boa nessa nossa nova convivência.

–Não é só por que virei seu novo meio-irmão- Jace estava de cabeça baixa e falou muito baixo, mas pude ouvir.

–Também me importo com você- falei baixinho também, mas parece que Jace ouviu por que levantou a cabeça e ficou me olhando nos olhos até a enfermeira chegar novamente e perguntar se eu já estava melhor.

Eu já até tinha me esquecido que estava com dor de cabeça e a ânsia de vomito que eu tinha sentido desapareceu.

–Sim, estou bem melhor.

–Então voltem para a aula que ainda da tempo de chegar antes desse período acabar.

Fomos em silêncio para a aula e não sei como fizemos o trabalho, não falávamos nada, só olhávamos um para o outro ou para concordar ou discordar de alguma coisa.

Na hora do intervalo, depois de uma aula patética de filosofia, me sentei separada de todo mundo com medo de que aquela dor voltasse se tivesse muito barulho em volta.

Me lembrei de que tinha que falar com Jace, então primeiro fiquei formulando um plano e depois iria ver a opinião dele(Jace), sobre meu plano super elaborado que ainda nem cheguei a pensar.

CONTINUA...


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Notas finais do capítulo

Gostaram?

Bjs e ate a proxima!



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