Angel escrita por Scarlett Romanogrs Mills


Capítulo 22
Agora é oficial!


Notas iniciais do capítulo

oi meus anjos vim antes de voltar as aulas para postar mais um capitulo novo! Eu quero agradecer pelos os comentarios dos meus anjinhos !e se deixei de responder algum me desculpe .
obrigada pela a aceitação sobre o cap passado.
e sobre esse cap FINAMELTE AMORES



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      POV SCARLETT

    Logo após a desagradável ligação de Sharon, eu me levanto vou o mais rápido possível para o banheiro onde tomo um banho, e saio rápido e vou para o quarto onde me troco vestindo uma calça jeans, uma bota de cano curto, uma blusa branca e por cima uma jaqueta de couro, deixo meus cabelos soltos e saio do hotel, pego um táxi e entrego o endereço ao homem que me olha meio torto para mim logo após olhar o papel, então de imediato soube que tinha algo de bem errado nesse caso. Enquanto o carro começa a andar, eu conheço a pensar em algo, ou nas possibilidades do que aconteceria lá, na verdade eu não conseguia pensar em nada, pois nunca havia lidado com uma missão onde houvesse uma criança envolvida, minha mão involuntariamente vai para a arma escondida na cintura, Não sei se é prudente usar isso na frente de uma criança, respiro fundo ao sentir uma insegurança Tomar conta de mim.

O caminho parecia durar uma eternidade, más não foi difícil saber por quê. Parecia que s cada quilômetro andado o local ficava cada vez mais deserto, era um local bem afastado de tudo e tudo isso de certa forma me deixava mais apreensiva.

O carro diminui consideravelmente a velocidade ao nos aproximarmos de uma casa bem simples, na verdade a casa me parecia suspeita, não sei talvez fosse só a mania de suspeitar de tudo. Pago o taxista que cobra um pouco a mais pela distância que percorremos Não reclamo apenas concordo em pagar e saio do carro, caminho cautelosamente em direção à casa sinistra, tento ouvir algo de estranho, mas havia apenas silêncio, um silêncio assombros então ainda hesitante bato na porta umas seis vezes, até que ouço Passos e a tranca da porta ser aberta assim como a própria porta, uma mulher até que bonita aparece na porta com cara de poucos amigos, e ao me analisar sua expressão se transformou em preocupação.

— em que posso ajudá-la? - a mulher nem fez questão de ser educada, muito menos simpática. - diga logo porque eu não tenho muito tempo moça, tenho visitas em casa e não posso perder meu tempo. - tudo bem, ela estava me expulsando daqui.

— Sou agente Scarlett Mills da SHIELD e vim por denúncia de seqüestro e assassinato. - digo sem rodeios e com o mesmo tom duro que a mulher usou, ela me encara como de analisando o que fazer e então da um sorriso mais falso que nota de três reais.

— desculpe agente minha filha não foi seqüestrada, ela está em segurança em seu quarto e o suicídio de meu marido foi uma fatalidade, o coitadinho estava passando por uma depressão e... - ela tenta fingir um choro,mas seu teatrinho não me convence,tinha algo de errado com ela, ela parecia nervosa e com medo, a todo o momento sussurrava algo.

— desculpe senhora, mas preciso averiguar o local, - dou um passo em sua direção ela arruma a postura a minha frente.

— desculpe, mas não vou deixar invadir minha casa dessa maneira. - Ela aponta uma arma em minha direção, mas era visível que ela não tinha prática, pois sua mão tremia muito. Então em um movimento rápido pego em seu pulso fazendo uma forte pressão, a mulher geme de dor e solta a arma eu a pego e aponto para ela que ergue as mãos e caminha lentamente de costas para dentro da casa, eu entro e me deparo com várias pessoas vestidas de Preto e com os rostos cobertos, mas antes que eu pudesse fazer com a mulher Ela simplesmente cai no chão,mas nenhum som de tiro fora disparado,mas isso não durou por muito tempo não, pois todos me olharam e começaram a disparar, desvio de alguns e retribuindo outros com uma precisão inacreditável.Alguns tentaram fugir,mas atirei em todos não deixando nenhum de pé,nunca fui muito boa no combate corpo a corpo,mas quando o assunto era pontaria era difícil me superar.rainha com a arma em mãos canarinho cuidadosamente pela casa a procura da criança que poderia estar ali.

Próximo a sala havia um corredor escuro que me levou para outro pequeno corredor de quartos, abro todas as portas, Mas nada de suspeito, quer dizer nada até eu passar novamente em um quarto de casal e ver um enorme tapete irregular, caminho até lá e retiro o tapete que revela uma passagem para uma espécie de porão, improviso uma lanterna com o celular e entro na passagem, desço um lance enorme de escadas até chegar ao fundo e encontrar uma bagunça completa, muitas coisas acumuladas, mas o mais assustar foi ver uma garotinha loura deitada no chão totalmente encolhida.

POV NATASHA

Hoje já era sábado, e com isso o dia de voltar as nossas vidas agitadas estava bem próximo, eu sinceramente não sei se fico feliz com isso, pois aqui Mel tem tranqüilidade, aqui não pensamos em todo o mistério que rodeiam o aparecimento de nossa pequena, Mas ao mesmo tempo eu gosto da agitação, gosto de estar em ação, e com os pensamentos dos combates me veio à mente se isso seria o certo, na verdade se isso seria seguro para a Mel afinal eu ainda não havia entrado em um combate após saber que a guarda dela estava m minhas mãos, se eu realmente entrar em ação quem vai cuidar dela? E se alguém perigoso tentasse fazer mal a ela em decorrer de uma ação minha ou de Steve? Isso com certeza não seriam bom Melissa já estava correndo perigo isso eu tinha certeza e aumentar a quantidade de inimigo não era uma boa idéia.

Reviro-me na cama que há dias dividia com Steve e Mel, é encaro o rosto sereno da pequena que dormia. A noite havia sido longa, pois a minha pequena teve uma série de pesadelos que parecia não fazer sentido algum, na verdade o dia de sexta-feira foi bem estranho no sentido de ver a Mel tão chorosa, às vezes quieta demais ou totalmente agitada de um modo nada comum, não quis saber de brincar e nem aprontou para cima de mim e de Steve, isso com certeza estava me tirando do sério, a todo o momento em minha mente eu procurava por algum motivo nas horas anteriores que pudesse ter deixado ela daquele modo, mas nada me veio a mente,e com esse fato fiquei mais intrigada.

Sou tirada de minha pequena viajem no tempo pelo barulho da porta do banheiro Se abrindo, olho para o banheiro e vejo Steve tentando no quarto usando uma calça jeans, seus cabelos loiros estavam molhados e para meu desespero seu peitoral estava completamente nu, com certeza ele passaria por um deus da beleza! E mais uma vez dou tirada de meus pensamentos pela a voz de Steve.

— desculpe se eu soubesse que você estaria acordada, eu teria levado a camisa para vestir no banheiro. - ele diz completamente envergonhado e como prova seu rosto ficava cada vez mais vermelho, e para nosso constrangimento Eu não conseguia desviar os olhos de seu abdômen bem definido como se houvesse sido esculpido com o zelo incomum. O loiro meio desajeitado consegue pegar uma camisa preta que estava sobre a poltrona que havia no quarto, ele a veste, mas ela se molda em seus músculos, oh Deus o que eu estou pensando...

— tudo bem Steve pode fica a vontade. - digo me sentado e desviando os olhos dele, e começo a acariciar os cabelos de minha princesa, já era quase meio dia e era necessário que eu a acordasse para se alimentar, Ela não havia tomado o café da manhã e no dia anterior também não havia se alimentado. Começo a balançar seu pequeno corpo delicadamente e recebo como resposta apenas uns. Pequenos protestos. Sorrio com a cena e também pude ouvir Steve se aproximar e sentar ao meu lado para mexer nela, mas também só recebeu pequenos protestos.

Será que ela está melhor?...Quer dizer se hoje ela já está como antes. - ele parecia confuso ao formular a frase e por incrível que pareça Eu compreendia seus motivos, eu mesma não sabia o que havia se passado, então eu olho em seus olhos.

 - sinceramente não sei. Se pelo menos soubesse o que aconteceu para que ela ficasse daquele modo. - tento parecer o mais forte possível, Mas eu podia sentir o nó que se formava em minha garganta, e as lágrimas tomar conta de meus olhos. Ele passa a mão em meu rosto e sorri tristemente.

— vai ficar tudo bem meu anjo, a nossa pequena é forte ela vai ficar bem, do jeitinho dela, mas vai ficar bem. -sua voz era extremamente suave, sua mão em meu rosto era tão reconfortante, deixo que as lágrimas caiam por meu rosto,mesmo com esse carinho eu via que ele também estava preocupado com a menina,estávamos pensando de voltar amanhã para procurar Bruce e Nick,era bem visível que precisávamos de mais informações sobre Mel,já que o mesmo parecia tão próximo.

— Eu sei que vai. - volto meu olhar para a garotinha que resultava para acordar. - será que esses pesadelos têm algo haver com o que fizeram com ela ou são apenas pesadelos?

— Não sei, não sei lidar com crianças, não sei até que ponto os pesadelos de uma menina da idade dela e pior como é o psicológico de uma criança que passou. - apenas suspiro derrotada.

— Mel meu amor acorda para a gente ir almoçar. - mexo nela e a vejo abrir aqueles olhinhos azuis e me encarando confusa, provavelmente pelo fato de eu ter dito almoço.

— mas titia não é café da manhã? - realmente essa era sua confusão, e pelo seu tom de voz era já estava bem melhor do que ontem. - titia porque vamos amanhã é não segunda de manhã? Eu fiz alguma coisa errada?- seus olhinhos começaram a brilhar com as lágrimas que se acumulavam.

— oh meu amor você não fez nada de errado, é só que precisamos falar com o tio Bruce sobre seus exames. - foi à vez de Steve falar na tentativa de tranqüilizar a menina que pula em meus braços e por puro instinto nós dois a envolvemos, na verdade Steve abraçava nós duas,e essa proximidade me deixava com borboletas no estômago.

— o tio Steve. -Mel fala ainda com a cabeça em meu ombro, Steve aproxima mais o rosto mostrando para ela que sua atenção era dela. - você está aprendendo a ser esperto comigo, chega você está até aproveitando para tirar uma casquinha da titia. - ela diz com a voz e com a carinha de sapeca de sempre nem parecia ter chorado há poucos minutos, uma vez Mel, sempre Mel.

Vejo Steve corar e se esconder em meus cabelos, fazendo com que um arrepio percorrer por todo meu corpo, e parecendo não estar satisfeito com isso ele apareceu entrar na brincadeira de Mel ele dá um beijo na base de meu pescoço me fazer surtar completamente, ter seus lábios em minha pele era algo fora do comum e minha vontade naquele momento era de agarrá-lo naquele exato momento e esquecer tudo, mas as risadas, na verdade a gargalhada de Mel me fazia lembrar onde estávamos, e de que precisávamos discutir nosso “relacionamento".

— Mel sua sapequinha, vamos tomar banho para poder comer. - digo começando a fazer cócegas nela que começa a gritar e gargalhar ainda mais enquanto tentava pedir para que eu parasse. Depois eu e Mel fomos para o banheiro enquanto o loiro vai para a cozinha. Primeiro tiro as roupas de minha pequena que dança no banheiro enquanto aguardava eu tirar as minhas roupas, em seguida dou um banho nela e tomo meu próprio banho, saímos do banheiro e graças a Deus o quarto estava vazio já que estávamos enroladas na toalha, nos vestimos rapidamente, eu penteio nossos cabelos e Mel pega sua boneca e então vamos para a cozinha.

Laura ainda estava fazendo o almoço, enquanto as crianças corriam pela casa, chegaram a chamar meu que brincou por um tempinho, mas logo se sentou em uma das cadeiras ali e fica observando Laura e eu, na verdade Laura fazer o almoço e eu atrapalhar, Steve e Clint e Steve foram para um mercadinho para comprar alguns ingredientes para a sobremesa. Melissa olhava para nós, mas eu sabia que seus pensamentos não estavam ali, mas do o fato de que ela não estar tão triste já me deixava tranqüila, mas eu sabia que algo continuava a incomodando.

POV MEL

Eu podia ver minha mamãe me encarando preocupada, mas eu não sabia como explicar, o que estava se passando até porque eu mesma eu não sabia ao certo. Eu só sei que esses pesadelos têm algo haver com a Milly, Mas eu ainda não tinha certeza se era apenas porque as pessoas más queriam machucar ela, ou se era exatamente o que aconteciam nos pesadelos.

Não demora muito para que as imagens daqueles pesadelos vir na minha cabeça me deixando com medo, Eu queria que a Milly estivesse aqui também, mas as pessoas eram más não deixaram ela comigo.

“O lugar estava escuro eu mal conseguia ver algo, mas podia ouvir as vozes do lado de fora, pareciam estar brigando, eu não conseguia reconhecer as vozes, mas de certa forma me eram familiares. Apesar de não saber exatamente o que estava acontecendo, mas uma onda de medo me invadia, a vontade de me encolher era quase dolorosa, mas eu sabia que aquele não era de certa forma meu corpo, eu não conseguia me mover.

De repente escuto o som da chave sendo girada, sinto minha respiração parar, meu coração se acelera cada vez mais, e sinto o mesmo parar quando a porta se abre revelando um homem não muito velho, mas de cabelos brancos, a pequena claridade que vinha de fora era um alívio para meus olhos, o homem parecia aflito, com medo de algo, a todo o momento ele olhava para trás.

Então ele entra no local que agora estava iluminado e que era uma espécie de quarto, parecia que eu estava sentada no Chão em um dos cantos, ele se aproxima de mim e me pega no colo e de certa forma eu não sentia tanto medo dele.

 

O homem caminha por um corredor completamente assustador, me fazia lembrar os filmes de terror, mas logo vejo que a claridade do local fica melhor e então notei que estávamos chegando a uma sala que parecia ser bem velha e assustadora, nada naquele lugar lembrava a casa da tia Laura e nem da mamãe e isso me fazia sentir vontade de chorar.

Mas chorar não iria ajudar em nada, eu tentava acordar antes que algo ruim pudesse acontecer, mas era como se eu estivesse presa em algum lugar,era horrível, Mas parecia que as coisas podiam ficar piores, pois vejo que uma mulher se aproximar correndo e para na frente da gente com uma és pressão de poucos amigos.

O homem então dá as costas à mulher e me coloca no chão e se vira novamente para a mulher, mas ele fica na minha frente como se tivesse me escondendo.

— o que pensa que está fazendo Josh? Perdeu completamente o juízo?Você quer que eles vejam a gente como fugitivos por causa dessa coisa?- Ela faz a última pergunta me olhando com cara de nojo, Mas eu também não fui muito com a cara dela, tudo bem que ela era uma mulher bonita, mas ela era uma pessoa má.

— Ela não é uma coisa Anastásia, ela é uma criança indefesa que precisamos proteger daqueles monstros!- Eu não fazia idéia do que o homem falava, mas algo me dizia que eram as pessoas que mataram minha outra mamãe, porque ela não quis os deixar fazerem os testes. O homem olha para a mulher morena a sua frente com incredulidade. - Não é possível que nesses dois anos que convivemos com ela você não adquiriu nenhum Tipo de sentimento, carinho, amor ou qualquer coisa do tipo?- a mulher solta uma risada medonha.

— claro que não Josh, eu do atirei essa menina para cumprir ordens, e você deveria ter feito o mesmo em vez de ficar todo derretido por essa pestinha. -involuntariamente me agarro à perna do homem. - para onde você estava levando essa menina?- ela agora parecia mais brava do que antes, Se aproximava lentamente na direção dele, que nesse momento manda que eu me afaste, então corro para um canto da sala onde me envolva e observo de longe os dois estranhos.

— Eu iria leva ela para um lugar seguro já que você é o cãozinho de estimação dos monstros que tiraram essa a garota dos braços da mãe, eu aposto que você nem sabe quem te dar as ordens. - ele parecia esta é debochando da cara da mulher.

— cala a boca porque pelo o menos eu vou ter oportunidade de conhecer, já você não. - ela diz tirando a arma de algum lugar e apontando para o homem cubro os olhos com as mãos, Eu queria sumir, mas aí contrário disso ouço três tiros e depois ouço Passos vinda em minha direção, me encolho ainda mais sentindo um medo absurdo, sinto algo me puxar com força para cima e dou de cara com a mulher que me olhava com ódio. - viu só seu monstrinho, por sua causa eu tive que matar meu marido, e por isso você vai ficar presa lá no porão até eles virem te buscar. - Eu tento me soltar dos braços dela, mas tudo em vão, então em poucos minutos eu estava de novo naquela escuridão.”

— Hey princesa você está bem?- era tio Steve que mexia no meu cabelo, eu sorrio para ele que retribui. - entendi princesa, mas olha só o que eu trouxe para você. - Ele diz abrindo a sacola que estava em sua mão, ele tira uma Barra de chocolate. - mas só pode comer depois do almoço, se não você fica órfão de tio Steve. - Não consigo segurar a risada. Eu tinha tanta vontade de contar toda ver das para eles, mas eu sabia que isso não seria possível, pois era muito perigoso.

—titio não tem como ficar órfã de tio. -digo rindo, e estendi meus braços pra ele que me pega na mesma hora e me abraça forte me enchendo de beijos.

— Hey os dois danados não vão guardar beijos pra mim não?- mamãe diz sorrindo Se aproximando de nós e abraçando a gente. Papai sorri bobo quando ela dá um selinho nele, parecia que ela estava a fim de deixar bem claro o que realmente estava rolando entre eles. Oh co eu quero que meus pais fiquem juntos. Papai olha pra a minha mãe e da outro beijinho na boca dela, mas dessa vez tia Laura vê e fica louca.

— oh meu Deus que coisa mais linda, eu quero ser madrinha! Quando vocês vão assumir pra todo mundo? Oh meu Deus vocês são tão lindos juntos. -Ela pulava pela cozinha feito uma louca, meus pais pareciam assustados, Ah claro haviam sidos flagrados.

—menos Laura a gente... Bom... A gente está namorando só há alguns dias. - mamãe diz fazendo papai arregalar os olhos enquanto tia Laura e eu começamos a pular e a correr, mas o melhor ainda estava por vir.

— Mas eu acho que não fiz o pedido oficial tradicionalmente. - papai diz se virando para a ruiva e pegando em sua mão e sorrindo bobo, mamãe estava completamente vermelha e com um sorriso de orelha a orelha. - Natasha Romanoff mulher mais linda do mundo você me daria à honra de ser minha namorada?- mamãe tinha lágrimas nos olhos, titia também, já eu só faltava explodir de tanta felicidade.

— Mas é claro meu anjo loiro! Serei sua namorada com muito orgulho e felicidade. - eles sofreram lindamente um para o outro é se beijam, na verdade um beijão e tio Clint chegar à cozinha gritando feito louco e aplaudindo a cena que estava vendo. Oh meu Deus eu preciso contar para todo mundo.

 

 


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Notas finais do capítulo

E ae como estão reagindo com o namoro dos nosso casal perfeito?
espero que tenham gostado
bjus anjos