What The Misery Do escrita por Mrs Horan


Capítulo 4
I know you lie, cause your lips are moving.


Notas iniciais do capítulo

Primeira coisa que eu tenho a dizer: FÉRIAS. Segunda coisa que eu tenho a dizer: Eu gostei de ter escrito esse capítulo, sério. Terceira coisa que eu tenho a dizer: Desfrutem do capítulo.



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P.O.V Matthew ON.
Eu tive que ter comprado a garota mais irritante do mundo? Katherine me dá nos nervos, eu nem consigo raciocinar quando estou perto dela.

— Matthew, está me escutando? — Minha mãe me pergunta, impaciente. — O que te deu, garoto? Esses dias, você está na nuvens.

— Desculpe, mãe. — Peço, focando minha atenção nela. — O que você disse?

— O que você está achando da sua futura esposa?

— Ela me tira do sério. — Digo, bufando. — Ela é tão teimosa. Um verdadeiro desafio.

— Você é igual. — Ela diz, sorrindo.

— Mas, ela é pior! — Exclamo. —Aquela garota é irritante, chata e brigona. Não consigo passar um minuto ao lado dela.

— Ela chegou a dois dias, cara. —Minha mãe diz. — Ela ainda não se adaptou. Katherine precisa de um tempo para se acostumar.

— Mas, ela não precisa me tratar daquele jeito.

— Você também não é fácil, hein?

— De que lado a senhora está?

— Do lado da verdade sempre. — Ela sorri.

Bufo e reviro os olhos.

— O que eu faço pra agüentar aquela garota que mais parece estar na TPM?

— Não pressione-a. Ela precisa de tempo.

— Tudo bem, tudo bem. — Suspiro, passando a mão pelo cabelo.

— Isso é só o começo, querido. — Ela beija minha testa. — Vocês se acertarão e se apaixonarão.

– Espero. — Passo a mão pelos meus cabelos.

— Seja paciente, filho. — Ela pisca pra mim. — Tudo exige paciência. Preciso ir. Até mais.

Minha mãe sai do meu quarto e eu chamo a primeira criada que passa por mim — que por sorte, era nova e eu já tinha barrado com ela algumas vezes no corredor — para ela preparar um banho em que eu possa relaxar.

Antes dela sair, meus olhos pousam em sua bunda e eu, instintivamente dou um tapinha. Ao invés de corar e sair, ela me lança um olhar sexy e sorri perigosamente, eu retribuo e dou uma piscadela.

Ela sabia do que eu estava falando.

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Depois de tomar um relaxante banho, vou à biblioteca para pegar algum livro que ocupe meus pensamentos.

Abro a porta devagar e caminho até um corredor de livros, cujo gênero, eu gosto bastante. Paro ao ouvir uma voz conhecida e tento me concentrar o máximo nela. Ouvir a conversa alheia não é uma coisa legal, mas a minha curiosidade falava mais alto principalmente porque a dona da voz era Katherine.

— Eu ainda não li a carta que ela deixou pra mim. — Ela diz. — Mas, eu li a sua e peço desculpas por ter pensado que você fez aquilo por bens próprios.

Me contorço para ver seu rosto, mas Katherine está de costas para mim.

Ela fica calada por um tempo enquanto a outra pessoa lhe falava algo que eu não conseguia entender. Eles continuaram conversando por um tempo e ela não cedeu à tentação de chorar, eu não ouvia sons de choro, só aquela voz do outro lado da linha.

— Eu amei aquele colar. — Ela diz. —Obrigada por ter mandado.

Ela fica calada por mais um tempo e depois abre a boca novamente.

— Preciso ir antes que alguém apareça e me flagre. Estou com muitas saudades. — Ela diz. — Te amo demais. Vou tentar manter contato com você.

Ela desliga o telefone e por um momento, vejo seu rosto vermelho e inchado. Ela estava chorando, com certeza, mas como eu não fui capaz de perceber? Eu sempre fui muito perspicaz. Ela estava com uma aparência horrível, seu cabelo estava despenteado e sua roupa estava amassada.

Quem diria que a firme e decidida Katherine Campbell fosse capaz de chorar por besteiras como saudades. Tenho certeza que ela está levando uma vida muito melhor aqui do que aquela cidadezinha em que ela morava. Deve fazer parte do show dela para tentar convencer a outra pessoa com quem ela conversava.

Katherine controla a respiração, enxuga as lágrimas e fica parada até tudo parecer normal para quem a vê.

Alguém entra na biblioteca, Katherine pega um livro, senta em uma cadeira e finge estar concentrada com a leitura.

— Com licença, senhorita Campbell. — Margareth aparece ao seu lado e parece não ter me notado. Me escondo o melhor que posso a fim de poder ouvir a conversa que terão.

— Me chame de Kath ou Katherine. —Responde, encarando a assistente.

— Senhorita Katherine. — Continua Margareth e a futura princesa bufa. — Sua Majestade, a rainha Evelyn, quer falar com você.

— Aonde posso encontrá-la?

— É no escritório dela, eu levo você até lá.

Elas saem da biblioteca e eu fico ali, parado, imaginando o que minha mãe quer falar com Katherine. Com certeza, eu perguntarei à rainha mais tarde.

P.O.V Katherine ON.

— O quê? — Berro, encarando a rainha. — Não, eu não posso fazer isso.

— Isso é tradição, você precisa. — A rainha me encara, séria.

— Por favor, Majestade. — Suplico.

— Desculpe, Katherine. — Ela fala. —Mas, é necessário. Um dos eventos acontecerá amanhã e o outro ainda vamos ver a melhor data e esperar as respostas dos convidados. Margareth lhe dará as instruções.

— Obrigada. — Falo e saio da sala.

— Venha.

Sigo Margareth em silêncio, eu não estou nada empolgada com o fato de eu ter que dar uma entrevista para o país todo e, depois, participar de uma festa cuja celebração é por minha causa, a escolhida.

Amanhã será o dia em que eu serei anunciada para o povo, o dia em que eu me tornarei conhecida como a futura rainha da Inglaterra.

Margareth cutuca meu ombro e eu volto minha atenção a ela.

— Senhorita Katherine. — Chama.

— Sim? — Não vou mais pedir para que ela me chame apenas de Katherine.

— Amanhã, você vai apenas participar de uma entrevista. — Começa. — Você tem problemas de nervosismo ou timidez?

— Se eu falei diretamente ao príncipe que ele era gay e não fiquei nenhum pouco apreensiva em conhecer a família real, acho que não tenho esses problemas.— Sorrio e ela dá uma risadinha.

— Só se contenha para não escolher as palavras erradas na hora da entrevista.

— Vou tentar.

— Você precisa causar uma boa impressão, senhorita.

— Eu sei, eu sei. — Reviro os olhos.

— Vamos lá, não será tão difícil.

Margareth me explica algumas coisas sobre como vai acontecer a entrevista, como devo me comportar e várias outras coisas.

— Que horas vai ser? - Pergunto.

— Acontecerá às 20:00. — Responde, escrevendo algo em sua caderneta. — E não esqueça que você entrará de braços dados com o príncipe Matthew. Às 19:30, vou no seu quarto para te levar até o local da entrevista.

Ela continuou me instruindo sobre várias coisas enquanto eu tentava me concentrar em suas palavras, mas aquilo era tão chato que se tornava impossível.

Quando acabou, fui para o meu quarto e me enfiei debaixo das cobertas em plena tarde.

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Sinto alguém me sacudir e abro os olhos lentamente e me espreguiço. Quando meus olhos se acostumam com a claridade, meu olhar segue para quem tanto me chama.

— Trouxe seu jantar. — Ruth diz e me entrega a bandeja.

— Muito obrigada, Ruth. — Sorrio. — Porque você não me acordou e me obrigou a ir comer com Matthew?

— Você queria que eu fizesse isso? — Ela levanta as sobrancelhas e abre um sorriso curioso.

— Claro que não. — Coro e volto a comer.

— Amanhã, teremos um grande dia.

— Como assim?

— Você verá.

Termino de comer, me arrasto pro banheiro para tomar banho e escovar os dentes. Volto pra cama e depois de um tempo, minhas pálpebras pesam e eu acabo cedendo ao sono.

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Acordo com Ruth abrindo a gigante porta da sacada e deixando os raios do Sol banharem o meu quarto, faço uma careta e pego a bandeja que ela deixou do lado da cama.

— Hoje será um grande dia. — Ela sorri e se volta pra mim. — Fico feliz em saber que terei você como princesa.

— Obrigada, Ruth. — Falo, dando uma bebericada no chá quente. — Você vai me acostumar mal se continuar trazendo minhas refeições.

— Foi só dessa vez. — Ela ri.

Termino de comer e uma criada leva a louça suja, deito na cama novamente e prego os olhos no teto.

— Seu dia será cheio. - Ruth começa.

A porta se abre e algumas mulheres entram com algumas bolsas e sacolas.

— Bom dia, senhorita Katherine. — Uma delas me cumprimenta com um sorriso nos lábios.

— Bom dia...

— Anne. — Completa. — Sou a estilista, que com a ajuda da minha equipe, vai preparar seu vestido para a entrevista de hoje.

Encaro Ruth que estava com um sorriso escancarado no rosto e a única coisa que eu pude fazer foi aceitar a minha derrota e sorrir para elas.

Elas começam a tirar minhas medidas e avaliar meu corpo enquanto me enchem de perguntas sobre meus hábitos alimentares e como eu desejava meu vestido para hoje a noite.

P.O.V Matthew ON.

Saio do banho com uma toalha enrolada na cintura, visto uma cueca e o terno que alguém havia separado para aquela noite e visto. Pego a gravata, a enrolo na mão e saio do quarto. Eu ainda não havia aprendido a dar um nó em gravata depois de todos esses anos empacotado em roupas sociais.

Chego no lugar onde minha mãe havia me orientado a ir e começo a procurá-la para que ela dê o nó na maldita gravata. Droga, eu não a encontro em lugar algum e a entrevista vai começar daqui a pouco.

P.O.V Katherine ON.

Eu estava linda. Me sentia assim, pelo menos. Olhei-me no espelho uma última vez para checar se eu continuava impecável.

– Pelo amor de Deus, Katherine! - Exclamou Ruth. - Você já se olhou no espelho umas mil vezes depois que ficou pronta. Você está linda!

– Obrigada, Ruth. - Agradeço, ainda deparando-me com minha imagem no espelho. - É que é meio estranho pra mim ainda.

Eu trajava um lindo - e bastante confortável - vestido verde de alça, enquanto uma parte do meu cabelo estava preso em uma trança cascata e a outra parte caia sobre meus ombros. Em meus lábios passaram um batom nude, enquanto em meus olhos uma leve sombra dourada que destacava meus olhos azuis.

Uma batida na porta interrompe meus pensamentos e eu peço que entre. Margareth coloca a cabeça pra dentro do quarto e faz um movimento com a cabeça que está quase na hora, retribuo o movimento e olho para Ruth que tinha seu costumeiro sorriso no rosto. Vou até ela e a abraço.

– Seja você mesma. - Ela diz. - Eu com certeza irei te assistir.

– Obrigada. - Falo indo em direção a porta.

Sigo Margareth pelos corredores do castelo em silêncio até que chegamos em um salão que havia várias pessoas que eu desconhecia, exceto o príncipe. Eu odeio admitir, mas ele ficava um gato de terno. Ele percebe que eu estava encarando-o e me lança um sorriso enquanto vem até mim.

– Olá. - Ele diz, enquanto sorria.

– Oi. - Olho para sua mão que segurava uma gravata, começo a rir pensando que ele ainda não havia aprendido a dar um nó no acessório. - Problemas com isso?

– Não ria de mim. - Ele fala enquanto fingia um riso. - Eu queria que estivéssemos a sós, eu daria um bom castigo em você.

– Não me intimidei, Matthew. - Falo, séria.

Uma voz interrompeu nossa pequena discussão anunciando que a entrevista iria começar logo.

– Me ajude com essa gravata. - Pede.

– Qual a palavrinha mágica? - Digo, rindo de como ele estava dependendo de mim naquele momento.

– Pelo amor de Deus, vai logo. - Ele diz. - Por favor.

Rindo de sua depedência, pego a gravata de sua mão e a passo por seu pescoço, eu estava próxima o suficiente para inalar seu cheiro.

Pela primeira vez, Matthew Collins e eu ríamos juntos sobre a situação em que nos encontrávamos e nesse mesmo momento, um fotográfo aparece e tira uma foto espontânea de nós rindo enquanto eu dava o nó em sua gravata.

– Responda-me uma coisa. - Diz.

– O quê?

– Aonde aprendeu a dar nó em gravatas? - Ele pergunta enquanto andamos lado a lado. Aquele fingimento estava sendo tão fácil quanto eu pensei.

– Bem, meu pai era porteiro em um hotel e a gravata fazia parte do uniforme e ele me ensinou a dar nó em gravatas caso meu parceiro fosse estúpido o suficiente para não saber fazer isso por conta própria. - Falo. - Eu achava inútil saber aquilo, mas percebi há poucos minutos atrás que não foi tão insignificante como eu pensei.

– Eu não sou estúpido. - Rebate o príncipe. - Só é complexo demais.

– Se isso é complexo pra você, imagine liderar um país todinho.

– Eu certamente saberei liderar um país sozinho. - Ele fala, raivoso.

– Desculpe interromper a conversa, Vossa Alteza. - Felizmente, Margareth aparece na nossa frente. - Vocês devem entrar agora mesmo.

– Cadê meus pais? - Pergunta Matthew.

– Eles já estão lá dentro. - Responde. - Venham.

Passamos por aquele mar de gente e conseguimos chegar a porta que dava acesso ao lugar onde estava sendo gravado a entrevista. Antes de entrar, Matthew me oferece o braço e eu aceito por ordens de Margareth.

Somos dirigidos a duas cadeiras que ficavam bem no centro do cenário. Algumas luzes são acesas e o entrevistador Patrick Adams aparece e se senta à nossa frente, mas antes cumprimenta Matthew com um aperto de mão e beija minha mão.

– Boa noite, Majestades. - Ele se dirige ao rei e a rainha.

– Boa noite, Patrick. - Eles devolvem em uníssono.

– Boa noite, Inglaterra. - Começou a entrevista. - Hoje estamos aqui com nosso querido príncipe e a nossa futura princesa. Então, vamos começar. Estão prontos?

– Sim.

– Vamos apresentar a nossa futura princesa para a nação. Levante-se, por gentileza. - Patrick estende a mão para mim, seguro-a e me levanto com um sorriso no rosto. - Senhorita Katherine, o que está achando de tudo isso?

– Bem, eu não tenho palavras pra descrever isso. - Digo. - É uma experiência fantástica conviver com a família real.

– E qual sua relação com o princípe?

– É boa, ele é maravilhoso e me tratou bem desde o começo. - Olho para Matthew que tinha um sorriso que, se eu não soubesse de sua verdadeira personalidade, acreditaria que fosse verdadeiro.

– O que você mais está gostando por aqui?

– O jeito como as pessoas estão me tratando e a comida. - Patrick ri.

– De fato, a comida daqui é muito boa, senhorita. - Continua. - E o que a senhorita acha do seu futuro título?

– É um título com um significado muito importante e isso me assusta. - Respondo.

– Como assim ''assustar''?

– Bem, é um título que exige muitas coisas, ser rainha não é sentar em um trono e sorrir para câmeras. - Olho-o nos olhos. - É zelar pelo povo e dar tudo de si para ajudar a sua nação, eu creio que a rainha Evelyn tem muito mais trabalho do que as pessoas pensam.

– Bela resposta, senhorita Katherine.

A entrevista continuou por minutos que me pareceram uma eternidade e quando acabou, eles nos liberaram.

Eu bati o recorde mundial de mentiras. Menti em quase todas as respostas, meu coração pesava e eu não sabia bem porque.

Matthew aparece por trás de mim se oferece para me levar até o meu quarto como um bom - e falso - cavalheiro, eu tive que aceitar já que as pessoas achariam estranho se eu recusasse e acabaria gerando fofoquinhas.

Não havia ninguém pelo corredor, eu e Matthew não precisávamos conversar e sorrir um para o outro já estávamos a sós, mas ele acabou abrindo a boca.

– Você foi bem convicente. - Ele diz, me olhando.

– Tu não foste nada mal também. - Digo, sem olhá-lo.

– E mais uma coisa, você chamou a atenção de todos.

– Com o quê?

Ele me olha de baixo pra cima e abre um sorriso de lado.

– Você ainda pergunta? Já se olhou no espelho? - Seus olhos brincalhões me fizeram entender.

Eu o encarava com um olhar raivoso.

– Eu tô me segurando para não te dar um soco, Matthew.

– Foi um elogio.

– Tudo que vem de você não presta.

Começamos a discutir, mas sem elevar o tom de voz.

Sem que eu pudesse reagir, Matthew me prensou na parede e segurou meu queixo. Eu não quero saber o que está por vim.

– Nã... - Eu comecei a me opor, mas era tarde demais.

Os lábios dele apertaram os meus, parando o meu protesto.

Ele me beijou raivosamente, a sua outra mão apertava a minha nuca com força, tornando impossível escapar. Eu empurrei seu peito, mas ele era mais forte que eu. A boca dele era macia, apesar da raiva, os lábios dele se moldavam aos meus de uma forma cálida, desconhecida.

Agarro seu rosto a fim de afastá-lo, mas é em vão. Essa atitude parece ter piorado tudo, pois seus lábios forçaram os meus a se abrirem, eu podia sentir seu hálito quente na minha boca. Eu abri meus olhos, não lutei e não senti... Apenas esperei que ele terminasse aquilo.

Ele se afastou para que pudesse me ver e pressionou seus lábios novamente nos meus, uma, duas, três vezes. Finalmente, ele se afastou e me encarou.

– Foi uma forma de te fazer calar a boca. - Ele disse.

– Você é horrível. - Falo com uma voz sem expressão.

– Boa noite. - Ele sorri com a cara mais lavada do mundo.

Entro no quarto, tiro toda a maquiagem junto com o vestido, tomo um banho e me jogo na cama. Ruth chegou e perguntou se eu precisava de algo, eu respondi que não e a dispensei, a única coisa que eu precisava era dormir, mas meus pensamentos não deixavam.

Apesar de não querer, eu ficava pensando no meu beijo com o Matthew.

Eu não havia gostado nada, claro! Mas, eu não conseguia para de pensar naquele momento.

P.O.V Matthew ON.

Cacete, eu não sei o que deu em mim quando beijei aquela tapada. De qualquer maneira, eu queria calar a boca daquela tagarela, só não sabia como.

A quem eu estou querendo enganar? A garota é um avião e finge que não sabe disso, ela faz qualquer homem cair aos seus pés com aqueles lábios que pedem para ser mordidos e sugados de todas as maneiras e aquele corpo. Porém, eu não sou qualquer homem.

Eu sou o príncipe e futuro rei da Inglaterra!

Eu que farei Katherine cair aos meus pés e não o contrário. Afinal, eu sempre fiz isso com todas as garotas que conheci, porque agora seria diferente?


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Notas finais do capítulo

Eu só queria falar que esse negócio dos travessões é uma bosta pra mim, eu comecei a escrever esse capítulo pelo celular(onde eu sei digitar o travessão) e depois continuei pelo computador(onde eu não sei), se alguém souber me dizer, pode me mandar uma MP ou falar pelo review mesmo. Anyway, o que acharam do capítulo?
Beijos :)