Infame escrita por Apiolho


Capítulo 16
Capítulo 16 - De cara com a morte


Notas iniciais do capítulo

Olá queridos leitores!

Como estão? Eu muito bem.

E então vamos ao que interessa. Quero agradecer a karol e Mii Teardrops por comentarem no anterior. Posso dizer que é muito importante para mim? Porque considero muito a opinião, com toda a certeza me motiva a continuar.

Espero também pode ver novamente meus leitores antigos que já comentaram. Onde vocês estão? Pode ter certeza que estou com saudades. E aos queridos leitores novos que desejarem aparecer serão muito bem vindos.

Muito obrigada a LalaTail e Miss Sunshine por favoritarem. Adoro demais quando vejo que mais pessoas resolveram dar crédito para essa fanfic, mesmo.

Espero que gostem, pois fazemos para vocês.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/591884/chapter/16

Capítulo dezesseis

 De cara com a morte

"Quero esconder a verdade
Quero abrigar você
Mas com a fera dentro
Não há onde nos escondermos"

(Demons - Imagine Dragons)

 

Meu momento se resume em três perguntas:

a) Que dia é hoje? Sábado.

b) Onde estou? Na esquina da minha casa.

c) Quem espero? Roxye Honey.

Sim, sim, sim.

Não, nem irei continuar com “esse amor é tão profundo”, porque esse encontro em nada tem esse sentimento. O ódio e raiva que sentia aumentou ainda mais quando finalmente a esquisita chegou em um carro preto, de carona com o professor de filosofia, e deu um beijo de desentupidor de pia nele.

E eu não acredito que ainda vi uma língua saindo da boca dele e entrando na dela? Sério isso?

Sorte a minha que logo acabou.

— Poderia me poupar de ver essa cena ridícula né? — comecei.

Ela tirou os óculos de sol do rosto, sendo que está nublado, e caminhou em minha direção. O sorriso debochado que dava, constatado com seu batom vermelho borrado, me fazia ter náuseas. Mexeu em seu cabelo loiro tingido e o enrolou no dedo antes de se pronunciar.

— Estava ai? Nem tinha visto. — declarou.

Demorou tanto tempo para falar isso?

— Mas eu sim. E posso dizer uma coisa? — o tom normal que eu usava para com ela me fazia estranhar.

— Claro. — respondeu.

— Está aparecendo seu sutiã. — avisei.

Ao perceber que realmente estava certa abotoou até que cobrisse todo seu busto e foi em direção a casa que se encontrava a sua frente. Era bem grande e bonita, mas não era minha.

— Não é aqui. — murmurei.

— Como assim? — além de esquisita é lerda.

— Onde eu moro é ali. — apontei para o local.

Meu canto não era tão luxuoso quanto aquele, mas tinha uma certa beleza. Tinha dois andares e um pequeno jardim, porém não existia um quintal, nem um parque ou casa de boneca.

— Estou decepcionada. — sussurrou.

— Por quê? — continuei.

Não estava com muita vontade de ouvi-la, mas ela não ia desistir até me contar.

— Pensei que fosse rica. — confessou.

— E eu tenho certeza que é pirada. — rebati.

— Com esse seu rancor a energia negra que tem ao seu redor aumenta. Sabia?

— Querida, comigo não rola! Eu nunca acreditaria em alguém que acha que foi um fantasma que colocou aquela lista no mural.

— Mas é verdade! — bateu na mesma tecla.

— Que tal irmos fazer esse trabalho? — mudei de assunto.

— Já tenho até uma ideia. — parecia tão animada que me deu medo.

Nada de teatro, por favor.

— Vou esperar para ver então. — respondi-a.

Ao chegarmos ao lar minha mãe não estava. O que foi ótimo, porque da última vez eu tive de encarar aquela vidente desmiolada. Perguntou meu nome quando entrei e eu tive vontade de acabar com a consulta na hora.

— Que tal fazermos uma peça falando sobre o assun-

— Jamais. Tem alguma outra? — interrompi-a na hora.

— Fantoche? — quis saber.

— Dá muito trabalho. — reclamei.

— Uma parodia? — quis saber.

— Você canta bem por acaso?

— Não.

— Então passo. — neguei novamente.

— Um jogo de perguntas? — tentou.

— É pedir para que os alunos nos matem no final da aula. — murmurei em um muxoxo.

— Qual a seu grande plano então?

— É fácil, só procurar perfis desses tipos de seres e pegar algo que comentam sobre a automutilação. Depois discutir sobre isso na sala. — declarei.

— Por que não fazer uma entrevista com eles? — deu outro palpite.

— Além de ter que ficar esperando para ver se alguém responde, ainda tem de pedir autorização para o diretor. E até lá o ano já vai ter acabado. — explicou.

— Mas não vai ter mais nada no nosso trabalho?

— Eu pensei em comentar sobre como a letra do Barney influencia para que essas pessoas sejam tão depressivas ao ponto de se cortarem. O que acha?

— Isso ai você guarda para a sua tese em psicologia, ok? — rebateu.

E ainda rolou os olhos?

— Só complementaremos com uns cartazes.

— Sofre do mal da desinformação Amie? É só mostrarmos algumas coisas pelo data show. — novamente ficou dando uma de superior.

— Tanto faz. — respondi.

Ficamos pesquisando em um site e achamos um que falava:

Fico aliviado quando me corto, porque parece que quando aquele sangue corre por entre meu pulso e a dor é sentida os meus problemas desaparecem. — C.P

— Qual sua opinião sobre essa frase? — quis saber.

— Que ele é louco. — respondeu rapidamente.

— Olha o sujo falando do mal lavado! — devolvi.

— Nada a ver. — a expressão emburrada.

— Já eu que ele pode achar isso no começo, mas é um sentimento passageiro. Logo os problemas serão lembrados novamente e terá de resolvê-los, o que não se faz se automutilando. — respondi quando o silêncio tinha se formado.

— Estou surpresa, não sabia que era uma ótima conselheira. — o sorriso crescendo em seu rosto.

— É? — estava pouco me importando com o que disse.

— E o que acha sobre meu namoro com o professor? — questionou.

— Que deveriam terminar. — fui sincera.

No fim tudo acaba em diretoria, choro, escândalo e prisão.

— Não é sobre isso que quero falar, no entanto o que poderia fazer para apimentar a relação. Acha melhor eu usar uma lingerie provocante ou comprar uma algema ou fantasia e tentar algo novo? — quis saber a minha opinião.

Fiquei em silêncio enquanto olhava mais algumas citações.

— A Amie calada? Que novidade! — comentou.

Nem liguei e fiquei mirando aquela tela.

O guri que gosto me rejeitou e eu me cortei. Que faço? — J.L

E quando vi um comentário sobre isso eu me acabei de rir por dentro.

Foi com navalha ou faca? Porque o que recomendo é que não use esses dois, pois o mais eficaz para esses casos é a motosserra mesmo. — Anônimo

— Vai me ignorar agora? Nem vai falar algo? — irritada.

— Ficará esperando sentada a minha resposta. — rebati de forma zangada.

Eu estava até me divertindo um pouco, mas ela me vem com aquele assunto repugnante novamente? O que merecia era ser idolatrada por ainda dar trela para o que fala, mas como a vida é injusta e samba na nossa cara isso nunca ocorreria.

— Irei... — completei por estar sem paciência.

— Embora? Pois pode ir, já está na hora. E aproveita para passar numa farmácia e comprar uma camisinha, porque não quero nem imaginar o que sairia da união de vocês dois. — declarei.

— Mula sem cabeça, óbvio. — respondeu.

— O quê? — fiquei completamente confusa.

— Não é esse o resultado de uma relação de aluno com professor? — notei que estava indignada e descrente.

— É a mulher do padre que vira. — tentei explicar.

— Não pode ser. — sussurrou.

Logo lágrimas saíram por entre seus olhos quando checou no celular que eu estava falando a verdade. Só que a seguir se recompôs e foi marchando em direção a porta.

— O que foi agora? — quis saber.

— Eu estava o namorando para isso, mas já que sei que não é verdade nem tenho mais certeza se quero ficar com ele. — confessou.

Ao ouvir isso eu gargalhei, dei gritos, em minha mente pelo que escutei.

— Vai se internar Roxye! — disse entre berros e a empurrei para fora da minha casa.

Ela não existe e essa tarde foi um pesadelo. Repeti em pensamento.

“Trinta minutos.” — Joshua.

O idiota, estupido, covarde e sem amigos resolveu me torturar com mensagens me informando sobre o tempo que falta para o intervalo. Era apenas para eu não me esquecer que teria de lanchar com ele.

Ainda bem que tinha trazido três sanduiches.

Um para mim, o Deboni e o Phil.

“Agora dez.”— Joshua.

E novamente deu o lembrete.

“Não vai falar mais comigo? Nem sentiu minha falta no final de semana?” — Jordan.

A paz está dando uma de inimiga, só pode.

“Não e nunca!” — Amie.

— O sinal. — e então a sala se esvaziou com uma velocidade que alguns ficaram ao chão, outros perderam sapatos pelo caminho e deixaram o dinheiro cair.

E essa era a famosa missão para o caminho da cantina.

— Vamos? — balbuciou o meu parceiro de começo de recreio.

Estava tão perto que tive de trazer o meu pescoço para traz para que não me beijasse.

— Afasta-se. — esbravejei.

Quando finalmente me obedeceu peguei meu celular e vi aquela SMS desnecessária.

“Vai comer conosco?” — Jordan.

E o meu colega pegou aquele aparelho com toda força que pensei que ia quebrar o aparelho, para depois começar a digitar algo. Não pude ver e nem com protestos e tapas que lançava largou o objeto.

Quando pude ler me assustei com o que estava escrito.

“Se não parar de ficar dando em cima de mim só para transar comigo irei contar para a sua namorada. E eu sei que se souber ela pode fazer jus ao seu nome e bancar a boneca Annabelle.” — Amie.

Como não tive essa ideia?

— Para trás da biblioteca! — exclamou.

De novo naquele prédio obscuro onde os casais fazem mais que beijar? Naquele local que tem mais cheiro de maconha do que outra coisa?

— Você quer o quê? Que as pessoas espalhem que estamos juntos? — reclamei daquilo.

A mochila ainda se encontrava comigo, porque nem tive tempo de tirar apenas o lanche antes de praticamente me puxar pela mão e correr por entre o colégio.

— Está surdo? — insisti no assunto.

— Serão apenas boatos. — respondeu-me ao nos posicionarmos naquele cimento frio.

— Não quando todos acham que eu sou uma prostituta e você um pegador. — declarou.

— Está dizendo que pego ninguém? É isso? — rebateu em um tom mais irado.

Pegou-me pelo braço e me prensou na parede. Aquilo me fez lembrar de quando beijou meu pescoço e falou aquelas palavras que me machucaram. Que realmente mexeram comigo.

“Nojenta”.

E eu não sou!

— E não é verdade? Vive com seus amigos no intervalo ou correndo atrás de mim. Sem falar que a maioria das garotas dão em cima de ti e nem liga, e quando poderia fazer o que quisesse com a Valerie a rejeitou.

— Para quê? Só para uma tarada como você me pegar pelado? — voltou aquele maldito assunto.

Levantou as sobrancelhas e aproximou mais seu rosto do meu.

— Não é verdade. — murmurei de forma baixa.

— Você estava no banheiro masculino só para me ver sem roupa Amie. Fica nesse prédio apenas para transar com outros e ainda não dispensou o Jordan porque quer fi-

— Para! Quem é você para falar de mim? Nem ao menos me conhece. — dei um tapa nele e tentei sair.

Só que ele me enlaçou em seus braços e me colocou novamente no mesmo lugar. Em seus olhos azuis esverdeados brilhava uma raiva misturada com algo que não sabia, enquanto via seu maxilar se trincando sentia o meu coração bater rápido pelo medo.

— Eu não quero. — neguei.

— O quê? — quis saber.

— Que faça aquilo de novo, que beije meu pescoço, meu rosto ou outro lugar daquela maneira. Eu realmente não quero que me diga aquelas palavras também, porque não é verdade. — confessei.

Minha boca se abriu sem que eu desejasse.

E de maneira descarada eu declarei que estava assustada.

Seu olhar se encontrou com o meu e eu notei que ficou um pouco mais calma. Tocou em meu rosto e no pescoço, parecendo tocar justo no local em que estava dolorido.

— Desculpa, não irá mais ocorrer. — notei sinceridade em suas palavras.

Soltou-me de maneira lenta e sentou-se enquanto me fitava de forma arrependida. Acompanhei-o e dei um pequeno sorriso, fazendo-o ficar um pouco mais aliviado.

— Tudo bem. Podemos comer? — mudei de assunto ao abrir a minha pasta.

— Por que não usou um cachecol ou uma blusa com gola? — questionou.

Pegou o sanduiche com peito de peru, ricota, alface e tomate e abocanhou após falar.

— Por que está calor? — rebati.

— Então não se importa?

— Com o quê? — realmente não entendia.

— Você tem um chupão no pescoço e não sabe? — começou a rir ao citar a frase.

O quê?

Corri em direção ao vidro da biblioteca e notei uma mancha em meu pescoço. Qual o motivo de não ter reparado? Por que não me avisaram? E mesmo assim ninguém me olhou estranho?

Devem pensar que foi resultado de mais um programa.

— Amie. — chamou o Joshua.

Vou te matar. Foi o que mentalizei.

Só que resolvi por apenas ignorar e passar por ele, pegando o meu “sanduiche”. Que era mais um hambúrguer, com carne queijo e pão com gergelim. Até porque odeio aquela coisa natural e sem gosto.

— Por que o meu lanche é diferente do seu? — indignou-se.

— Já que é um jogador de futebol tem de se cuidar, enquanto eu não preciso. — dei de ombros.

— Com certeza você é interessada em mim. — balbuciou em meu ouvido.

— Primeiro: O que eu disse ao ponto de constatar uma besteira dessas? E segundo: Não avisei para ficar longe de mim? — esbravejei.

— Você, Amy, sabe até qual esporte faço. E dizer e obedecer são duas coisas completamente diferentes sabia? — declarou.

— Coma o resto e faça o favor de calar a boca! — berrei em nervosismo.

Ele me deixava com os nervos à flor da pele.

— O que há em dizer que está apaixonada por mim? Que sonha em ficar embaixo de mim? — questionou.

— Nunca! — exclamei.

— Então em cima? Não me importo se for contigo. — provocou.

Aqueles olhos maliciosos e a voz rouca faria todas as meninas, e alguns homens, caírem em seus braços. Mas já que eu não sou todo mundo apenas continuei a mastigar aquela delicia, porque senão ia dar outro tapa nele.

— E por que tem mais um sanduiche?

— Você faz perguntas demais Joshua. — respondi em irritação.

— Apesar de ter uma boca grande eu não reclamo, poderia pelo menos fazer o mesmo e ter paciência? — rebateu.

— Está ai duas coisas que eu não tenho: paciência e quietude. — confessei.

— E por que não tenta mudar? Quem sabe assim você arranja um namorado. — aconselhou.

— Mais do que dizem que eu tenho?

Mirei-o com um sorriso fraco e ele tocou em meus cabelos, para depois pegar em meu queixo e fazer-me ficar em seu ponto de visão. Tanto que conseguia fitar e admirar aqueles belos olhos de perto.

— Você irá arranjar um logo. — tentou me confortar.

— Porém tenho de amá-lo primeiro não é? — quis saber.

— Sim. — deu de ombros.

Tirei suas mãos de meu rosto aos tapas e antes de responde-lo virei para o outro lado. Porque tudo o que eu imaginava era que a minha vida é bem melhor sem nenhum garoto para cuidar.

— Então eu passo, prefiro ficar sozinha mesmo.

Suas palavras fizeram-me lembrar da macumba que o garoto jogou no primeiro dia de aula.

“Você um dia vai se apaixonar por alguém, mas será rejeitada. E espero que a pessoa te machuque tanto ao ponto de nunca mais querer viver! Uma pessoa amarga, fria e mesquinha não deveria nem ter nascido.”

Pior sou eu que não me esqueci dessa ameaça ridícula.

— Mas nem sequer deu um beijo? — começou as perguntas de novo.

— Não. — neguei rapidamente.

— Nem um selinho? — parecia descrente e perplexo.

— Nadinha. — devolvi.

— E você? — tentei saber.

— Eu tive apenas uma namorada. — sua expressão não parecia boa ao me falar sobre o assunto.

— E por que romperam? — eu realmente estava curiosa.

Só não me questione o motivo.

— Podemos mudar de assunto? — fez outra pergunta

— Óbvio que não, começou agora finaliza.

— Não sei o porquê, foi ela que quis. — disse como se estivéssemos conversando sobre seriados.

— E nem qu-

— Já terminei a comida. — murmurou.

E correu em direção ao caminho que dava ao pátio sem nem se despedir direito. Só que eu não conseguia tirar da cabeça seu semblante raivoso, triste e melancólico. Como se tocar naquele assunto fosse abrir uma ferida.

— Ele ainda a ama. — pensei que eu tinha sussurrado isso, mas ao virar para o lado notei que a Lindsay estava ali.

— Desde quando está aqui?

— Tempo suficiente para saber que não tem chance alguma de ficar com ele. — e gargalhou como uma hiena.

Minha vontade era de dar um saco naquele nariz plastificado para acabar com aquele seu ar de superioridade, porém apenas resolvi por acabar com sua felicidade ao abrir a boca.

— Muito menos você. — rebati.

— Só que tem alguém aqui que parece uma puta... — comentou.

— Está falando de ti?

— Da onde tirou isso? — a irritação que sentia parou em sua voz.

— Não fui eu que tentei agarrá-los esses dias, não é? — confessei.

— Como sabe disso? — o tom assustado.

E notei que eu tinha segredado que sabia que tinha tentado beijar o Joshua, porém infelizmente era tarde demais.

— Tchau.

Ela não insistir foi tão estranho quanto o Jordan não mandar outra mensagem até agora. Por isso fui a próxima a sair daquele lugar e correr em direção ao esconderijo, porém ao passar pelo corredor topei com a enfermeira. Estava chorando e ao telefone enquanto corria de maneira desesperada.

— Que foi?

— A culpa é sua! — berrou.

— Não estou entendendo.

— A Molly tinha ganhado alta, mas tentou se matar de novo. Levei-a ao hospital e ela... a minha filha... — choramingou.

— Está bem? — quis saber.

— Não, ela faleceu. E tudo porque você não quis ajuda-la. — foi tão alto que algumas pessoas a escutaram.

Só vi aquelas encaradas mortais para a minha pessoa e um alguém se sentir muito culpada. E infelizmente era eu. Se soubesse que era tão fraca eu poderia ter evitado, mas não, tinha de negar.

— Sinto muito. — sussurrei.

E o que aconteceu? Ficou mais braba ainda e passou por mim em disparada.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E ai? Que acharam?

Eu adorei a imagem, achei um pouco parecidos com os dois. E se tiver algum erro podem me avisar.

Quem deseja comentar? Sério, muuuuuito me faz feliz receber review dos meus leitores. E alguém quer recomendar que nem as divas da Melodia Enlouquecida e Maze Queen? As autoras que vos escreve com certeza ficaram mega contentes se ocorrer! Por favor.

Obrigada e até a próxima.