My World In War - Thalico/Nicalia (REFORMULADA) escrita por Maylla


Capítulo 19
Capítulo 19


Notas iniciais do capítulo

Olá queridos!
No dia 4 de fevereiro My World in War fez um ano.
Não estou comemorando, já que eu nunca pensei que fosse demorar tanto para fazer essa história, então eu peço perdão a todos.

Estamos na reta final, em menos de dez capítulos chegaremos a final.

Boa Leitura!!!



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P.D.V. Leo:

Falta pouco! Apenas a alguns metros de distancia esta a base secreta dos aliens.

Estamos todos atrás de arvores armados ate os dentes esperando o sinal de Poseidon para que possamos invadir o local. Sabemos é claro, que não será nada fácil mas estamos dispostos a dar nossas vidas por isso, o que eu acho que realmente acontecera.

Pra quem não compreendeu como chegamos aqui, eu vou explicar.

Flashback On:

Estávamos todos reunidos em uma calma e amigável noite de inverno ao redor de uma linda fogueira quando um forte rugido é ouvido. Todas as conversas sessão e eu paro no meio de mais um marshmallow da solidão e da culpa de não ter ajudado Piper, para ouvir de onde vem o som.

— Vocês ouviram isso? – Pergunta sorrateiramente Percy.

— Não tem como não ouvir esse rugido cabeça de algas – Responde Thalia, de um modo brincalhão.

— Ei, só a Annie pode me chamar assim! – Reclama de modo retardado Percy, sem se tocar que Thalia estava tirando uma com a sua cara.

— Chega vocês dois – Interfere Atena – Não veem que tem algo ai fora? Pode ser algum monstro ou...

— Orrrrrrrrrrh – Mais um rugido é ouvido, bem próximo a minha esquerda, interrompendo Atena.

Todos nos viramos para olhar e em meio às árvores segundos depois surge um enorme monstro roxo com nada mais que sua horrível aparência. Pegamos rapidamente nossas coisas e vamos à luta. Todos juntos atacamos ao monstro. E em meio à briga eu posso ver que Nico e Thalia estão usando de sues poderes para tentar neutralizar a terrível fera.

Foi à luta mais fácil que já tive, já que estávamos todos juntos incluindo Poseidon e Atena com seus poderes, logo controlamos a fera, e quando estávamos finalizando o trabalho algo estranho acontece.

O monstro berra, e logo se esvai em um clarão verde, sumindo diante de nossos olhos, levando com ele minha lança, que eu acabei de lançar. Ao longe ouvimos um rugido, vindo da região as minhas costas. Todos olham na mesma direção inclusive eu me viro para ver essa parte da floresta, onde podemos ver uma fraca luz verde desaparecendo aos poucos.

Nos encaramos por um curto período de tempo antes que sem mais falas pegássemos nossas bolsas e seguíssemos naquela direção, sem nem ao menos desmontar o acampamento.

Flashback off:

Em um resumo o monstro tinha o poder de se tele transportar e foi o que ele fez, só que minha lança o atingiu, fazendo com que provavelmente ele perdesse a conexão com o lugar para onde ele desejava ir e ficando no caminho. Nós seguimos ele até aqui, foi quase um dia de viajem, mas conseguimos. Isso foi há uma semana, e passamos os últimos cinco dias planejando esse ataque, que vai entrar em ação em poucos minutos.

A esperança espalhada em nossos olhos é incomparável! Afinal, dentro da discreta cabana a nossa frente podemos encontrar todas as respostas para nossas perguntas, e principalmente, as pessoas que amamos. Reyna não sai de minha cabeça.

Volto à realidade assim que vejo Poseidon saindo da cabana e nos chamando com um aceno de mão. E é isso mesmo que você esta ouvindo, o lugar é uma cabana simples e isolada, um perfeito disfarce. Logo nos aproximamos e invadimos o lugar, estranhando não termos sido barrados. Assim que passo pela humilde porta me deparo com um enorme galpão, me fazendo perceber como eles são poderosos.

O lugar estava às moscas, não se via nada lá além de um espaço aberto e deserto. Poseidon non chama para averiguar o que tem ali, e não encontramos nada que nos dê aceso a outro lugar.

Fico com raiva.

Vinhemos ate aqui para nada? É isso então? Nossa esperança pode ir por água abaixo e ninguém nos ajuda? Cadê a consideração em antigos e supremos feiticeiros? Eles não pensam que o mundo que eles lutaram para salvar agora esta de novo em perigo e eles não podem ajudar? Vindo do além e me incorporando pode ser uma boa ideia, afinal aqui o que não falta é descendente de feiticeiro, eu não sou legitimo, já que minha mãe era mortal, mas mesmo assim ainda se leva Poseidon e Atena, e Agora provavelmente Nico e Thalia.

Eles não podem ajudar não?

— Não tem nada aqui – Constata Nico, apos dar uma volta no lugar.

— Não é possível! – Grito, já não aguanto tanta angustia – Tem que ser aqui! Em algum lugar, temos que achar a entrada.

— Nós temos é que ir embora – Interfere Poseidon – Eu só chamei vocês aqui para comprovarem que não havia nada, mas eles podem saber que estamos aqui, e desse modo ficamos vulneráveis.

— Mas tem que ter uma saída – Inssiste Jason, dando uma volta no lugar – O monstro não viria para ca por nada, não é como se fosse uma ala hospitalar na qual ele fosse se tratar – Constata, ainda fussando o lugar – E não é comum se encontrar um enorme galpão desfarçado de casa assim no meio do mato, isso não existe no mundo real, e nós sabemos que é magia, eu posso sentir que é magia – Acressenta, se curvando no meio do enorme galpão e apalpando algo no chão de aço – Uma magia diferente, mas magia – Finaliza, Levantando e pulando com força onde ele a pouco estava de joelhos.

— Mas o que...

Calo-me antes de terminar de falar, pois no lugar a onde Jason pisou, se abre de repente uma enorme passagem subterrânea, com uma incrível escada.

— Vamos, não temos tempo a perder – Fala Jason, dessendo aos pulos as escadas.

— Como você sabia? – Pergunto.

— Eu não sabia exatamente, eu só senti! – Me responde, andando ainda mais apressadamente.

Olho para trás e posso ver que todos nos seguem, e assim vou em frente, sacando minha espada, e descendo o mais rápido que possível, indo logo rumo a uma luz que me sega por um momento, mas logo volto a enxergar, e o que eu vejo me deixa em êxtase.

— Reyna?!? – Sussurro assim que atinjo o final das escadas, me deparando com a visão de minha joia rara.

Ela nem sequer me viu, não olhou para o meu lado, mas sim continuou em sua briga, assim como todos os outros em um espaço de selas com metros de distancias. Havia um derramamento de sangue infinito, os prisioneiros estavam lutando contra vários monstros, de 2M de altura armados até os dentes.

Não perdemos muito tempo para descobrir que se tratava de uma rebelião, e logo entramos na luta.


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Notas finais do capítulo

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