Elements escrita por Jowlly


Capítulo 10
Menino mal!


Notas iniciais do capítulo

Leitores... Queridos leitores...
Desculpem-me pela demora (3 semanas). Realmente me desculpem. A escola pegou a maior parte de meu tempo durante essas semanas e eu quase não tive tempo para fazer o capitulo, além da falta de criatividade, maaaaaaaaaaaaas, em compensação, vocês terão mais um capitulo essa semana.

E, serio, me desculpem...

Esperamos que gostem, se tiver algum erro nos avise.
Boa leitura ^^



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Ele entrou em meu quarto sorrindo. Suas bochechas estavam avermelhadas, o que o deixava muito fofo. Quando fechou a porta do quarto acenou e se aproximou de minha cama. Puxou uma cadeira próxima ao sofá e se sentou ao meu lado.

– Olá. - Ele disse. Sua voz estava relativamente rouca e suas pálpebras caídas.

– Olá - Respondi. Ele vestia a mesma roupa do dia anterior e segurava em uma mão um pequeno embrulho vermelho.

– Você está melhor? - Ele perguntou ainda sem olhar em meus olhos.

– Estou. - Observei seus olhos vermelho vinho iluminados por... preocupação. - Max, não precisa se preocupar tanto, eu realmente estou melhor – Falei.

– Sofia, como posso não me preocupar com você? Você quase morreu! Eu entrei em desespero quando a vi estirada no chão, sangrando... – Ele parou, corou, e olhou para o lado.

– Max, já passou. Estou melhor, serio. - Segurei uma de suas mãos e virei seu rosto para que me encarasse - Obrigada por se preocupar comigo. – Ele sorriu e ficamos em um silencio confortável ate ele quebrar.

– Sofia, eu tenho um presente para você. - Ele estendeu o embrulho que encarei por alguns segundos.

– Para mim?

– Sim, somente para você. – Meu corpo todo ficou quente, e minhas bochechas mais ainda. “Somente para você”. Respira, respira.

– O-obrigada... – Peguei o embrulho de sua mão e comecei a abri-lo. Para minha surpresa era um lindo colar de corrente cinza com um pingente em forma de fogo pintado em um degrade de varias cores. Vermelho, azul, amarelo e roxo.

– O fogo pode adquirir essas colorações dependendo de como aceso. Acredito que também possa simbolizar sua explosão de sentimentos. - Ele riu, o que me fez parar de olhar para o colar e começar a olhar para seus olhos e seu sorriso, me fazendo rir também.

– Ele é realmente lindo Max, obrigada. - Aproximei-me dele e depósitos um beijo estalado em sua bochecha.

– Só ganho isso? - Ele fez um biquinho.

– O que você quer então? - Perguntei já sabendo o que ele pediria.

– Hum... Não sei, vou pensar. - O mesmo truque de antes? Serio? Pensei. - Um abraço.

– O que?

– Um abraço. É isso que quero.

– Só?

– Sim, porque? Você quer me dar outra coisa? - Ele sorriu de uma forma fofa.

– N-não é isso. - Minhas bochechas ficaram mais quentes e nesse momento alguém bateu três vezes na porta e uma Karen super alegre entrou em meu quarto com uma voadora.

– Sofi, vamos logo! - Ela nos encarou - O que ele está fazendo aqui?

– O Max? Ele veio me ver. - Falei.

– Eu atrapalhei algo? – Ela perguntou levitando para meu lado. Seus olhos estavam em um verde vivo, cheio da mais pura alegria e fofura.

– Não... – Respondi.

– Eu vim ver como ela estava – Ele disse. Karen olhou maliciosamente para ele e depois para mim. Soltou uma risada e flutuou até a cama de cima do beliche.

– Espero não ter atrapalhado mesmo... Sofia, vamos comer? Você precisa recuperar suas energias, e precisa de proteínas, senão você não vai crescer. – Ela disse dobrando seu corpo para me encarar na cama de baixo.

– Karen! Não sou mais uma criança, eu sei me cuidar! – Falei. Sim, ela estava brincando e, sim, eu também estava brincando. Rimos e comecei a me levantar da cama.

– Você aguenta se levantar? – Perguntou Peter entrando no quarto sem bater – O que ele ta fazendo aqui?

– O Max? Ele veio me visitar. – Falei. Peter encarou Max de uma forma seria o que me deixou preocupada. – E você, o que veio fazer aqui?

– Han? Ah, eu vim chamar a Karen para comer, todos estão esperando por vocês duas lá em baixo. – Ele disse e voltou a encarar Max.

– Bem, vamos comer? – Perguntei ignorando o Peter serio encarando o Max “viajando na maionese” que encarava uma formiguinha no chão carregando uma folha.

– Sim, vamos – Falou Karen. Ela flutuou para o chão e estendeu sua mão para que eu a pegasse – Vamos flutuando com estilo. – Ela me agarrou pelo pulso e flutuamos para fora do quarto derrubando Peter no meio do caminho.

– Ei! – Ele gritou.

– Desculpe Pet! – Gritou Karen de dentro do elevador. Peter saiu de meu quarto correndo, sendo seguido por um Max calmo andando. Peter é um garoto maluco. Serio gente! Ele, literalmente, se jogou para dentro do elevador na hora em que a porta estava prestes a fechar. E conseguiu entrar... por um milagre e sorte, fazendo uma pose... vocês sabem aquela posição que os ginastas ficam quando terminam os saltos? Bom, Peter havia ficado da mesma forma.´p

– Parabéns garoto. – Falei rindo e batendo palmas animadamente.

– Eu sei, sou demais – Ele disse, bagunçando o cabelo com as mãos. – Então Sofia, seu machucado ainda dói?

– Han? Ah! Bom... dói um pouco. – Falei tocando o local de minhas costas evolvido por uma faixa branca.

– Ele corre o risco de abrir de novo Karen? - Perguntou Peter, aparentemente preocupado comigo.

Karen olhou para o teto do elevador, pensante, e em seguida deu de ombros.

– Sei lá. - Ela disse. Peter meneou a cabeça como se tivesse entendido a mensagem.

– Se eu der um tapa nela dói Sofia? – Indagou, aproximando-se de mim com a mão levantada em um ângulo perfeito para um belo tapa.

– Não se atreva. – Falei – Peter, não. – Ele continuou se aproximando – Ei, eu disse não. Peter... Menino mau, muito mau. – Repreendi-o.

Peter se aproximou mais ainda e, por eu ainda estar flutuando, o que só percebi realmente dentro do elevador quando tentei chuta-lo, o que foi uma péssima ideia porque eu comecei a rodar no ar.

Peter e Karen riram, e eu, como desastrada que sou, fiquei tentando parar de rodar no ar balançando as pernas e os braços ate que chutei o teto do elevador e me encolhi de dor, segurei o pé, e foi justo o quinto artelho que bati na quina da portinha de emergência que havia no teto.

– Aaaaaaah – Gritei... não, não, meu grito estava mais para um sussurro de dor, como quando os personagens tem sua vida sugada e ficam... “sugando o ar”.

Peter e Karen riram como dois loucos de hospício, arfando e batendo na parede ou no chão do elevador. A porta abriu e eles saíram rindo, o que chamou a atenção de todos que estavam no refeitório já que o elevador está a apenas alguns metros do refeitório que estava cheio... muito cheio.

Karen levitou Peter e eu ate a mesa onde Lauren e os outros estavam. Lauren estava sentada ao lado de Ryan, como de costume, com uma garrafa de suco em uma mão e Drake a frente deles comendo como se não houvesse amanhã ou hora do almoço.

– Bom dia Sofia – Falou Lauren acenando com a mão livre. Tom de voz: de líder; postura: de líder. Ela realmente nasceu para liderar...

– Você está melhor Sofia? – Perguntou Ryan.

– Bom, estou bem, mas não curada, e isso é bom... Ontem eu estava para morrer, e agora não estou, então... Estou bem melhor do que ontem. – Respondi sorridente antes de cair no colo de um ser extremamente gelado, o que me fez ficar assustada. Não esperava por isso.

– Ei! – Exclamou Drake assim que caí em seu colo impedindo que ele desse outra mordida em seu 3º hambúrguer. Ele estava muito surpreso, e por reflexo, passei meus braços ao redor de seu pescoço no intuito de se proteger da "queda mortal".

– Karen! – Gritei apos alguns degunfos de susto. Ela me olho, sorriu e tirou uma foto com seu telefone. Foi ai que percebi que me segurava nele. Soltei-o com pressa, corada, e senti seu braço me segurar pelas costas, evitando tocar a ferida, e que eu batesse a cabeça no ombro de Peter que havia acabado de sentar e se inclinar para roubar o Hamburguerque estava no pratode Drake.

Drake olhou para mim ainda assustado e eu o encarei, tentando parecer com raiva ou algo assim. Ele ergueu uma sobrancelha.

– Você está melhor? -Perguntou.

– Sim estou. - Respondi. Ele sorriu e me colocou sentada no banco.

– Que bom. - Ele disse antes de voltar a comer seu café.

Sentada no banco de madeira, e não flutuando, consegui perceber o quanto meu corpo parecia dolorido… Bom, dolorido graças a Karen que me jogou em cima de Drake. Então. Olhei para todos na mesa, rindo, sorrindo e conversando. Karen me cutucava com uma colher na costela enquanto Peter tentava pegar um hamburguer do prato de Drake. Ri com a cena. Drake empurrando Peter com uma mão e Peter quase subindo na mesa de tanto esforço.

– Sofia, o que você quer comer? - Perguntou Lauren.

– Bom… o de sempre sabe?! - Falei. Lauren meneou sua cabeça em um sim um pouco animado e fingiu que ia levantar da mesa. Então sentou de novo e chamou a atenção de Drake.

– Drake, vá pegar o café de Sofia. - Ela ordenou.

– Han? Porque? - Ele perguntou.

– Porque ela é sua parceira e…

– Eu tenho que cuidar dela e bla, bla, bla - Ele completou antes que ela pudesse terminar. Levantou-se da mesa e foi ate as bandejas pegar sua… não. Minha refeição.

Com a breve saída de Drake da mesa, um jovem Peter conseguiu pegar o Hambúrguer mordido que estava em sua bandeja e, com aproximadamente meio minuto de riso maléfico, ele o comeu. Todos, exceto Lauren e Ryan riram porque eles, como sempre, estavam conversando sobre coisas... coisas de lideres...

Eu estava com minha cabeça apoiada na mesa quando ouvi chamarem meu nome e algo caiu a alguns centímetros de minha cabeça com um baque nada surdo. Levantei minha cabeça assustada e encarei meu café da manhã preferido. Ovos, bacon, suco de laranja e dois pedaços de bolo. Encarei Drake, que havia acabado de sentar no banco novamente, impressionada por ele saber qual o meu café favorito. Dez segundos depois notei que ainda o encarava, e que ele estava me encarando de volta. Virei meu rosto rapidamente e deixei que parte de meu cabelo cobrisse o lado direito do rosto.

– O que foi? – Ele perguntou de boca cheia.

– Er... é só que... – Porque eu fico tão nervosa às vezes perto dele? – Como você... Como você sabia o que eu gosto de comer? – Perguntei ignorando o fervor intenso de meu rosto.

– Hm... – Ele me analisou, e eu fiz o mesmo. Encarei seus olhos castanhos e sem querer observei todo o seu rosto. Sua testa estava envolvida por faixas e seu cabelo quase as cobria. Haviam alguns arranhões em sua bochecha e um pequeno corte já cicatrizado no lábio inferior. – Você é minha parceira, eu tenho que te conhecer um pouco e... Todos os dias pegamos o café juntos. Então você queria o que? Que eu ignorasse o fato de você sempre pegar quase o mesmo café desde que chegou? – Ele disse, neutro como sempre.

Minha mão automaticamente foi para meu cabelo rodando uma pequena mecha com meu dedo, e foi ai que percebi que meu cabelo havia crescido muito. Antes ele estava pouco abaixo de meus ombros e agora está no meio das costas.

– Obrigada... - Falei, mas a baderna na nossa mesa - Peter e Karen estavam brigando por um copo de refrigerante e o resto hambúrguer roubado de Drake - provavelmente não o permitiu ouvir.

Ele deu um sorriso e mordeu seu novo hambúrguer.

– Não há de que. - Ele falou - Achei que não ia me agradecer baixinha.- suas mãos brincavam com o hambúrguer jogando-o de um lado ao outro. Nem pra cair, pensei – Ele não vai cair.

– Han? – Ele lê mentes? Já perdi as contas de quantas vezes ele já adivinhou meus pensamentos...

– Você está torcendo para que meu Hambúrguer caia, mas ele não vai cair. – Ele mordeu metade de seu pão com carne e sorriu de canto. – Não está com fome?

– Estou, claro! – Falei.

– Então é melhor comer logo.

– Porque?

– Porque Peter está planejando pegar sua bandeja. – Ele disse apontando para Peter que estava quase pegando meu café da manhã completo.

– O que?! Peter! Tire suas mãos do meu café!! – Gritei. Ele se encolheu e sentou ao lado de Karen novamente – Bom garoto. – Drake e Karen riram e Lauren soltou um leve riso. Ignorei a vontade de rir e a Karen que voltou a me cutucar e passei a saborear meu café lindo e maravilhoso.

Eu havia terminado meu café. Drake não estava mais presente na mesa, assim como Lauren e Ryan. Estávamos somente eu e Karen conversando, e Peter quieto em um canto da mesa brincando de atravessar a bandeja com sua mão, quando Zack e Max apareceram.

– Ola garotas – Cumprimentou Zack. Ele encarou Peter e ergueu uma sobrancelha - Peter, o que você ta fazendo? – Indagou.

– Estou treinando meus poderes. – Ele disse.

– Em uma bandeja? – Max indagou, erguendo as duas sobrancelhas.

– Sim. – Respondeu.

– Ok então... – Disseram em uníssono.

– Olá garotos. – Respondemos Karen e eu, sorrindo e acenando.

– Olá Sofia, Karen – Acenou Max.

– Então, o que vocês fazem aqui? – Perguntou Karen.

– O Max queria ver a Sofia. – Falou Zack, sorridente e com um olhar sarcástico direcionado para Max.

– Zack! Larga di-disso. – Ele gaguejou. Que fofo gente!!

– Huum, interessante hein?! Então amigo, o que quer com a minha linda, fofa e baixinha Sofi? – Perguntou Karen apoiando os cotovelos na mesa e seu queixo em suas mãos.

– É... Nada demais... Eu só... Hum...

– Ele quer chamar a Sofia para sair. – Disse Zack – Mas acontece que eu também quero sair com ela. – Max o encarou, surpreso e... triste? MEU DEUS!! Que fofo gente!! Nossa... eu fico descontrolada perto desses dois... Espera... Ele quer sair comigo?! Ai, meu Deus, socorro! Minhas bochechas estão quentes demais!

– Olha só para a Sofi, coradinha hein? – Provocou Karen.

– Ka-Karen! Fi-Fique qui-quie-eta! – Gaguejei, batendo nela em seguida. Ela e Zack riram. Peter continuou encarando e atravessando a sua nova melhor amiga, Sr. Bandeja, com sua mão.

Zack deu um empurrão discreto em Max que olhou para ele e suspirou. Ele se aproximou de mim e ficou em pé a meu lado.

– Sofia, você quer sair comigo? - Perguntou, sua voz estava vacilante e suas bochechas rosadas. Um sorriso brotou em meu rosto , antes que eu pudesse responder, Peter falou.

– Não.

– O que? - Como assim não Peter? - Perguntei.

– Você não vai sair com ele. - Respondeu autoritário.

– Porque? - Indaguei com raiva

– Porque eu não confio no Max. - Ele disse.

– Como assim não confia? O Max nunca fez nada de errado! - Falei defendendo Max.

– Ele é uma pessoa má Sofi. – Disse Karen – Não confiamos nele. - Ela olhava para Peter que estava serio em seu lugar da mesa. Encarei Max querendo que ele negasse aquelas coisas, mas ele não disse nada... apenas suspirou e se virou para sair do refeitório. Eu segurei sua mão.

– Eu vou sair com você – Falei. Ele me olhou surpreso e sorriu.

– Semana que vem, quinta-feira a noite, 19:30, o.k?

– Sim – Sorri. Ele me deu um beijo na bochecha, que eu retribui, e saiu andando com um Zack dando vários tapas em suas costas. Karen e Peter me encararam.

– Se ele é uma pessoa ruim, eu vou descobrir. – Falei, com a convicção de que ele não era ou é uma pessoa ruim. Levantei-me e sai do refeitório.

Já eram 16:00 da tarde. Eu estava no terraço do prédio apoiada na grade fazia uma hora. Haviam trocado a cerca de metal que antes havia ali. O sol estava se preparando para se por. Meus olhos encaravam o horizonte. Algumas montanhas, grupos de pássaros voando, uma cidadezinha ao longe e outra no sopé da montanha onde estava.

Uma brisa forte soprou, trazendo consigo o cheiro de chuva.

– Vai chover... – Falei para ninguém em especial.

E era verdade, iria chover. Haviam algumas nuvens se formando no sentido oposto ao qual eu estava. O mesmo sentido de onde a brisa veio. Encarei o céu e vi as nuvens escuras. Estavam próximas e, de pouco em pouco, fechavam o céu azul.

Em algum momento de minha apreciação pelo céu, ouvi o som de vozes. Vozes masculinas.

– Cara, você não pode ficar assim! – Dizia a primeira voz.

– Eu sei, mas... Eu não aceito isso! – Falou a outra. Curiosa, me aproximei do local aonde elas vinham e me encostei na entrada do elevador e estiquei meu corpo para ver quem eram os donos das vozes. Drake e Peter estavam conversando.

– Drake, vamos lá, eu me perdi já na sua explicação do porque de você estar irritado ou sei lá o que. – Falou Peter bagunçando seu cabelo.

– Você sabe! Eu já falei varias vezes! – Reclamou Drake – Cara, isso dói um pouco sabe? Eu me preocupei quando soube que a Sofia sumiu, estava para anoitecer, e é geralmente nessa hora que aquelas... coisas aparecem na floresta. – Ele dizia – Ai eu saiu para procura-la, e o primeiro lugar que vem a minha mente é a cachoeira, o lugar que ela mais gostou daqui das redondezas. Que também é um lugar onde já vi pelo menos três daquelas coisas aparecerem perto da madrugada. Então. Quando chego lá, com a certeza de que ela estaria lá, a vejo ficando com Max.

– Hum... Então você ficou com ciúmes? – Perguntou Peter.

– Não! – Falou e deu um tapa na cabeça de Peter – Eu me senti triste. Eu estava preocupado com ela, com o que poderia acontecer com ela. E quando acho ela, vejo que não aconteceu nada demais. Ela só saiu para ficar com um garoto. – Ele socou o chão onde sentava.

– Hum... É ciúmes mesmo. – Afirmou Peter.

– CARA DA PRA PARA COM ISSO?! – Perguntou irritado.

– Ta, ta, o.k, parei. – Peter levantou as mãos em rendição, suspirou e olhou para o horizonte. Tive que me esconder nessa hora para que ele não me visse – Vamos entrar. Talvez chova hoje.

– Vai chover. – Afirmou Drake. Eles se levantaram eu tive apenas 20 segundos para me esconder do outro lado do elevador. Quando ouvi a porta se fechar, cai sentada no chão. Meu peito estava acelerado e somente uma coisa rodava em minha mente.

Drake realmente se preocupou comigo.


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Notas finais do capítulo

Yeeey! E aí, o que acharam?
Espero que tenham gostado.
Peter é realmente engraçado né?
Tem alguma sugestão para o que possa acontecer na historia? Deixe nos comentários!

Eu sei que tem mais gente acompanhando do que comentando, então, fantasminhas, comentem, por favor. Vocês não sabem como nós, autores, ficamos bem quando recebemos comentário, como isso nos anima a escrever mais e mais! Por favor, comentem...

Abraços, até!