Together By Chance escrita por Holly Potts Stark


Capítulo 14
Chapter 13 – And the worst day of their lives continues...


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeeeeeeeeeeeeey meus cupcakeeeeeeeeeesssssssssssssss!!!!!!!!!!!!!!!!

Não, isso não é uma ilusão, Holly Potts Stark está realmente aqui finalmente atualizando essa fanfic depois de um ano sem dar as caras.... Sei que vocês devem estar muito bravos comigo, mas eu peço que não me matem por favor, porque eu realmente sinto muito, e estava morrendo de saudade de escrever e de postar aqui, mas principalmente estava morrendo de saudade de vocês T-T

Eu sei que mereço muitos xingamentos pela minha imensa demora, e confesso que eu me remoí muito cada dia por não poder estar aqui postando novos capítulos pra vocês... Desde que comecei a faculdade as coisas ficaram muito doidas. De repente, eu não tinha tempo pra mais nada mesmo, pois além da faculdade eu ainda tenho meu trabalho no escritório e mais alguns projetos que eu participava nos fins de semana. O emprego eu ainda tenho, a faculdade me consome pra caramba principalmente porque já estou no 4º Semestre do curso (e desde o começo da pandemia piorou ainda mais com as aulas online, são muitos trabalhos e provas online ¬.¬) , os projetos que eu participava dei uma parada esse ano... Mas ainda assim, tive que superar o bloqueio criativo, pois por conta de tanta ocupação, minha criatividade teve uma baixa considerável, e eu simplesmente não podia escrever qualquer coisa e postar, sou perfeccionista apesar de tudo '^-^ Resumindo, todas as fanfics ficaram paradas no tempo.

Mas eu não podia simplesmente desistir da história, não seria justo nem com vocês e nem comigo mesma, pois eu realmente amo essa fanfic e quero muito ir até o fim com ela. Por isso estou aqui hoje, insistindo em manter ela atualizada mesmo depois de tanto tempo... E quero pedir um milhão de desculpas pelo meu sumiço... POR FAVOR, ME PERDOEM!!!! T-T Não vou fazer promessas a vocês, porque a vida já mostrou-se imprevisível demais para saber se poderei cumpri-las... Mas, farei meu melhor para estar aqui com mais frequência.

Me contem... Como vocês estão??? Como vocês têm enfrentado esse período de pandemia que estamos passando?????
As coisas por aqui estão bem complicadas... os casos aumentaram bastante nas ultimas semanas, e tivemos mais mortes do que esperávamos, o que foi muito triste e apavorante ao mesmo tempo... Pessoas que eu conheci, embora não tenha convivido muito, acabaram morrendo por conta dessa doença. Infelizmente estamos lutando contra um inimigo invisível e muito imprevisível. Portanto, quero deixar meus sentimentos para todos que perderam alguém nessa pandemia, e dizer que mesmo que não possamos ver isso agora, iremos passar por esses momentos de perda e de dor, e lá na frente as coisas irão se acalmar, e a memória dos que se foram estará sempre gravada em nossos corações. Sei que não é muito, sei que agora nada disso alivia o peso, mas espero que minha sinceridade alcance cada um de vocês.

Espero que vocês possam me perdoar por todo esse tempo afastada do site... Tomara que esse capítulo possa compensar um pouquinho, pois eu realmente gostei de escrevê-lo, apesar de ter sido meio engraçado umas horas... Enfim vou deixar que aproveitem... Nos vemos nas Notas Finais... ;)



Tradução do Título: "E o pior dia de suas vidas continua..."




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Chapter 13 – And the worst day of their lives continues...

 

[Natasha Romanoff]

  

Vamos lá, Natasha, é só você fechar os olhos e fingir que ainda está no seu amado corpinho”, tento convencer a mim mesma em pensamento de que isso é possível, enquanto permaneço parada em frente ao box do banheiro, enfrentando o dilema de tomar banho num corpo que não é meu e ainda por cima é do sexo oposto, ou ir para a escola cheirando a suor e desodorante vencido.

Por mais engraçado que pudesse ser observar a reação das pessoas ao sentir o cheiro levemente desagradável do garoto que detesto, eu jamais poderia permitir-me ficar sem um banho, mesmo esse corpo não sendo o meu. É uma questão de higiene, afinal.

Suspiro, chegando a terrível conclusão de que eu nunca conseguirei ignorar o meu lado caprichoso que me faz gostar de estar limpa e cheirosa.

Tentando acabar com isso o mais rápido possível, eu ligo o chuveiro, levando as mãos a cintura, agarrando o tecido da calça antes de tirá-la, o tempo todo olhando para o teto, evitando qualquer contato visual com o membro masculino do corpo do Rogers. Por mais curiosa que eu estivesse, não sou nenhuma depravada, e mesmo odiando tal pessoa, eu nunca poderia ter tamanha falta de respeito pela intimidade de alguém, seria ultrajante.

Enfim me lanço para baixo da água, sentindo-me um pouco mais relaxada quando o líquido quase gélido entrou em contato com o corpo. Apesar do clima frio lá fora, eu sempre gostei de banhos gelados, mesmo que em dias como esse eu não ouse me banhar em água fria pelo risco de ficar resfriada, deixando a temperatura um tanto morna, embora pendendo bem mais pro frio do que para o quente.

Avisto a embalagem de shampoo próxima a mim, e logo pego, despejando o produto em minhas mãos antes de leva-lo a cabeça, iniciando um processo de massagem nos cabelos, igual como costumo fazer nos meus, o que ajuda a mantê-los sedosos. Levando alguns minutos nesse processo, começo a sentir um leve desconforto se instalar na região entre as pernas másculas do corpo do Rogers.

Só pode estar brincando comigo!”, praguejo em pensamento, tentando ignorar a sensação constrangedora de excitação no corpo de um garoto. Será que minha massagem está causando essa reação nesse corpo? Ou seria o fato de que todos os homens acordam dessa maneira?

Balanço a cabeça, a fim de chutar esses pensamentos para longe, já descartando de imediato a possibilidade de passar sabonete por esse corpo, pois poderia deixar a situação ainda mais esquisita. Assim que enxaguei os cabelos, pulei para fora do box, desligando o chuveiro e agarrando a toalha que estava pendurada ao lado da porta de vidro.

Dou início ao processo de secar o corpo, me sentindo desconfortável a cada movimento, e assim que cheguei naquela região, o estômago embrulhou. Mesmo com os olhos grudados no teto o tempo todo, eu tinha outros sentidos, e um deles me permitiria tocar naquilo mesmo sendo com a toalha em minhas mãos.

— Droga! – praguejo, não encontrando outra alternativa.

Decidida a fazer aquilo, sinto o momento em que minhas mãos, protegidas pelo tecido grosso daquela toalha, encostaram no membro grande e levemente endurecido do corpo em que estou, enquanto eu insistia em continuar olhando para cima, evitando ter o vislumbre daquilo que eu estava tocando. A sensação foi esquisita a princípio, e conforme eu secava, senti uma pontada de leve satisfação se instalar naquela região, o que não fazia o menor sentido, mas eram as reações que o corpo tarado no qual fiquei presa estava tendo a aquele ato simples e feito de maneira tão cautelosa.

Em pouco tempo eu já havia terminado de me secar, muito agradecida pelo momento constrangedor ter enfim acabado. Saio do banheiro enrolada no tecido branco que me secara, voltando para o quarto do Rogers, logo em seguida entrando na outra porta. Um closet quase maior que o meu quarto, cheio de roupas penduradas em cabides e calçados alinhados nas prateleiras. Quem diria que o Rogers mantinha seu guarda-roupas tão bem organizado dessa forma.

— Provavelmente ele tem empregadas que arrumam tudo. – murmuro para mim mesma, lembrando que o garoto que odeio mora em uma mansão e tem bastante dinheiro.

Respiro fundo, adentrando mais o cômodo, pronta para me vestir.

 

[...]

 

Assim que desço as escadas da mansão, chego na sala de estar enorme e completamente vazia. Mesmo morta de fome, não ousei procurar a cozinha desse lugar, porque com certeza acabaria me perdendo no percurso, e já estava bem atrasada aliás.

Com passos apressados, carregando a mochila do Rogers em minhas costas, atravesso o cômodo até chegar ao hall de entrada da casa, abrindo a porta e me colocando para o lado de fora, observando um Barton muito impaciente encostado ao carro a poucos metros de distância com os braços cruzados e de costas para mim.

— Que droga Rogers, você parece uma garota se arrumando para um encontro. – o garoto reclama sem nem me olhar, pulando sobre a porta da Mercedes sem teto e sentando no assento do carona – Precisava demorar tanto assim? – conforme me aproximo do veículo, ele finalmente me encara. Seus olhos arregalam-se, e o mesmo logo inibe um som esquisito, como alguém que está se segurando estranhamente para não rir – Que roupa é essa cara? Você parece o seu pai.

Enrugo o cenho. O Rogers tinha umas roupas legais e bem sofisticadas, mesmo estando presa nesse corpo, não poderia ir de qualquer jeito para a escola. Então, vesti uma camisa azul clarinha que achei bonita, com a barra dela por dentro de uma calça social escura bem chique que encontrei em seu closet, junto com um sapato preto que combinou muito bem. Parecia um garoto rico, sofisticado e bem educado, algo muito diferente do que o Rogers era: um garoto rico muito mal educado.

Ignoro o comentário de Clint Barton e entro no carro, sentando no banco do motorista, segurando a chave que peguei no quarto antes de sair. Apesar de nunca ter tido um carro antes, eu aprendi a dirigir e até mesmo tirei minha carteira, mais por insistência do Phill do que por vontade própria. O fato é que eu nunca gostei muito de dirigir, mas já que aqui estamos, e por hora eu sou o Rogers e devo agir como o tal, não tenho muita escolha.

Assim que coloco o veículo pra funcionar, começo a mover o mesmo atravessando o longo jardim em direção ao portão. Quando finalmente chegamos a estrada, minha cautela na direção aumenta, fazendo-me reduzir um pouco a velocidade, o que pareceu irritar o garoto ao meu lado.

— Qual é o seu problema Steve? Você parece uma velhinha dirigindo. – mais reclamações se seguem – Desse jeito vamos chegar na hora do intervalo.

— Eu só estou dirigindo com cuidado. – resmungo, não gostando muito da maneira um tanto ofensiva a qual ele se referiu as minhas habilidades de direção – A possibilidade de um acidente é bem menor quando não se ultrapassa o limite de velocidade.

Ouço uma risada irônica soar ao meu lado, mas não ouso tirar os olhos da estrada.

— E desde quando você liga pra limite de velocidade?! – o garoto pergunta, me fazendo arquear as sobrancelhas.

Mas nada respondo, até porque ele está certo. Rogers nunca ligou para essas coisas, inclusive uma vez o bastardo quase me atropelou no estacionamento da escola, justamente por estar a uma velocidade absurda demais. Me surpreende até hoje o segurança do lugar nunca tê-lo repreendido por isso, pelo menos não que eu saiba.

Continuo com minha posição cautelosa, as mãos firmes no volante e os pés bastante tensos, em alguns momentos freando bruscamente por dar de cara com o sinal fechado, ou para dar chance de passagem segura aos pedestres, ouvindo as reclamações de Clint Barton durante todo o caminho até a escola.

Ora ele me chamava de tartaruga, ora ele me chamava de barbeiro, enquanto eu apenas tentava me manter concentrada no que eu estava fazendo para não acabar causando um acidente e nem matando o garoto irritante que só sabia reclamar. Talvez Barton aprendera a ser tão chato assim devido a convivência contínua com o loiro.    

Resumindo, foi o caminho mais longo e cansativo que eu já percorri em direção a escola, o que me fez agradecer imensamente no momento que chegamos ao local. Para o meu alivio havia uma última vaga sobrando no estacionamento, qual eu logo tratei de ocupar, observando um Barton afoito sair correndo em direção ao prédio, visto que as aulas já deveriam ter começado a essa altura.

Mal saio do veículo e passos pesados e apressados se aproximando me chamam a atenção, fazendo-me procurar pelo dono deles, encontrando a poucos metros de onde estou uma figura correndo em minha direção. Conforme chegava mais perto, senti o corpo congelar, me deixando imóvel, apenas fitando a mim mesma vestida com roupas masculinas e os cabelos completamente bagunçados, com o suor escorrendo por conta da corrida.

—Romanoff! – escuto a mim mesma rosnar o meu sobrenome, mas não era eu, e sim outra pessoa que estava ocupando meu corpo naquele momento.

Levando em conta que eu estou ocupando o corpo de Steve Rogers desde que acordei, isso só pode significar que quem está ocupando o meu corpo agora só pode ser ...

— Rogers! – sinto o sangue ferver nesse momento, tendo a estranha vontade de estrangular o meu próprio corpo que estava parado diante de mim me encarando como se eu fosse uma doença contagiosa.

Se aquela peste loira estava dentro do meu corpo assim como eu estava presa no dele, não quero nem imaginar as coisas indecentes e depravadas que aquele garoto possa ter feito nesse curto tempo que permanecemos assim.

Se Rogers ousou olhar para mim ou tocar em alguma parte do meu corpo sem o meu consentimento, eu juro que vou mata-lo, e farei isso da pior maneira que eu conseguir.   

 

 


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Notas finais do capítulo

Então cupcakes... Críticas? Elogios? Sugestões? Podem mandar nos reviews...
Espero que este capítulo não tenha os decepcionado, por favor me digam o que acharam, e se quiserem me xingar, fiquem a vontade kkkk Eu realmente mereço... Mais uma vez, por favor, me perdoem!!!! T-T

Não sei quando postarei o próximo, estou voltando agora e minha criatividade ainda não está 100%, mas espero poder voltar o mais breve possível... Porque eu realmente me sinto muito bem quando estou aqui, fazendo algo que amo, que é escrever para vocês meus amados leitores *-* enfim...

COMENTEM, ACOMPANHEM, FAVORITEM E RECOMENDEM!!!!

Até breve...


Kisses da Holly ♥♥♥♥



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