A Procura da Felicidade escrita por Light Yagami, Emily Madison


Capítulo 3
O dia que mudou minha vida




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Aquele dia destruiu minha vida, ele me puxou para perto dele e abaixou minha calça e a dele.

—Vou te ensinar a virar homem! ele dizia, eu não conseguia me defender, ele era bem maior e mais forte, tampou minha boca e começou a me obrigar a ter relações com ele...

Me lembro que apaguei e entorno de uma hora e meia mais ou menos acordei caído no carpete da sala, estava sangrando e com alguns machucados no rosto, fui para o banheiro me limpar, logo sai para a rua não conseguia acreditar que isso tivera me acontecido, me deitei em um banco e logo adormeci de novo.

—Ei mano acorda, o que aconteceu com você? Cara esta péssimo.

Me sentei com um pouco de dificuldade olhei bem e era Marco, um dos caras que eu andava.

—E ai cara te expulsaram de casa? Disse ele com um sorriso irônico.

Não o respondi, olhava para algum lugar enquanto aquelas cenas martelavam a minha mente.

—Ei mano vamos descer lá no Zé. Falei me levantando com um pouco de dificuldade.

(...)

—E ai molecada o que fazem por aqui?

—Preciso de um favor seu. Disse respirando fundo.

—Hum você é corajoso de vir até aqui me pedir um favor. Disse ele dando uma gargalhada como se alguém estivesse contando uma piada.

—Zé é sério...Preciso de uma arma! Falei rapidamente.

"Ah antes que eu me esqueça, Zé era quem controlava as vendas de drogas naquela região, o cabeça de tudo ali"

—Olha só o mariquinha está se achando muito macho, você sabe usar uma arma? É pra que quer uma arma? vai assaltar um banco? ha ha gargalhou ele novamente.

Contei para ele do meu tio, mas não falei nada sobre o abuso, só disse que queria castiga-ló dar apenas um susto

—Se te pegarem você não me conhece, e se eu ficar sabendo que você abriu o bico para algum policial eu te mato! entendeu?

—Sim pode deixar comigo.

Guardei de pressa a arma na mochila de Marco e fomos embora, nesse dia ficamos a tarde toda na casa dele, ao anoitecer lá pra umas 23 horas comecei a me preparar , coloquei a arma na calça, minhas mãos soavam, meu coração batia descontroladamente

—Você é loco de mais cara, mas boa sorte irmão.

Sai da casa de Marco com um proposito, matar aquele verme nojento que encostou em mim, sentia que algo espremia meu peito e dizia para não fazer isso, mas eu estava cego de ódio, por um lado eu sentia remorso mesmo sem ter feito nada, por outro lado sentia o dever, se ele fez comigo com certeza faria com outros, pois era diretor em uma escola de crianças, chegando lá entrei com cautela subi as escadas abri a porta e apenas meu tio estava na cama, retirei a arma da calça e mirei na cabeça dele, minhas mãos tremiam como vara verde, cheguei mais perto pois não queria errar, respirei fundo e disse em pensamento "Morre desgraçado" atirei e me virei em busca da porta quando ia chegando nas escadas minha tia subia correndo, esbarrei nela derrubando a da escada, sai correndo para a rua, não sabia para onde iria, mas só queria sair logo dali o mais rápido que podia porque logo estaria repleto de policiais naquele lugar.


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