Tempestuoso escrita por babsi


Capítulo 23
Capítulo 23: Prostituta irônica


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente!
Espero que gostem do capítulo.



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Thea corria rápido, como ela mesma fazia questão de falar todas as vezes que tinha oportunidade, e isso me deixava mais que aliviado.

Estávamos correndo por alguns minutos mata adentro. Passos firmes para deixar marcas, porém discretos, para que nosso rastro se perdesse aos poucos, sem deixar pistas do nosso plano.

Era um bom plano, eu tinha que admitir. Thea tinha algumas ideias de girico, mas aquela, em especial, tinha sido mesmo sublime.

Vejo a maluca enroscar o pé em umas raízes e aperto o passo, segurando-a antes que sua cara mimada fosse de encontro ao chão. Ela me sorri amarelo, com aquela expressão falsamente comedida, como se estivesse tudo sobre controle. Penso em mandá-la prestar atenção onde pisava, e todas aquelas merdas que ela já estava cansada de ouvir e nunca prestava atenção, mas dou de ombros. Não valia a pena começar uma discussão com a idiota naquele momento.

Aqueles caras que ela havia falado não pareciam estar nos seguindo, mas, quanto mais corrêssemos, mais difícil seria de nos achar. E era com isso que estávamos contando. Acharíamos Abraham e daríamos o fora do acampamento sem alarde, sem confusões e sem perdas. O inverno estava próximo e nós precisaríamos de abrigo, mas, principalmente, de pessoas para mantê-lo. Perder mais alguém era algo que não podíamos cogitar.

Thea continua a se embrenhar no meio da mata, correndo meio que mancando, como se tivesse tentando disfarçar o rastro. Porém, logo percebo que ela havia machucado o pé. Minha garganta se fecha, mas ignoro. Não havia muito o que fazer, tínhamos que continuar em frente, e depois pensaríamos em algo. Talvez esse algo fosse trancá-la numa gaiola até que ela deixasse de ser estabanada e parasse de se quebrar por aí, mas eu ainda não tinha certeza sobre esse plano.

Por sorte a maluca era ágil e, mesmo machucada, conseguia se movimentar facilmente. Não que isso me deixasse despreocupado.

Cerro os dentes, empurrando algumas folhas sobre uma pegada de Thea. Eu tentava disfarçar seu rastro mais que o meu próprio, porque sabia que pegadas femininas não passariam despercebidas pelos homens. E eu não podia arriscar Thea. Se eles nos encontrassem, se algo acontecesse com ela... Eu havia prometido que a manteria à salvo, e eu tinha que cumprir. Nem que isso significasse a minha vida.

Thea derruba um errante com sua faca de arremesso, recolhendo-a com facilidade, sem diminuir a velocidade. Aquele errante tinha aparecido no lugar certo e na hora certa. Seria a distração necessária para criar o rastro falso e tirar os caras de nosso pé.

Assovio, chamando a atenção da maluca, que diminui o passo, me olhando com a sobrancelha arqueada. Aponto para o errante, pegando-o pelos pés e arrastando-o sobre nossas pegadas. Thea disfarça algumas com folhas secas, atenta aos sons. Ela não ouvia nada vindo dos caras há algum tempo, mas não podíamos nos descuidar. Tínhamos que ficar sempre atentos, prestando atenção em tudo à nossa volta. Um segundo de descuido e a morte nos cercava. Era sempre assim e isso não mudaria de uma hora para outra.

Esmago a cabeça do errante com minhas botas, espalhando sangue podre e miolos para todos os lados. Quanto mais bagunça, mais distração.

Caminho na direção contrária da que iríamos, como se tivéssemos seguido por ali, criando o rastro falso. Era um plano bom, eu tinha que admitir.

– Cérebro sublime. - ela provoca, com aquele sorriso metido de sempre. Dou de ombros, contendo um sorriso. Ela já era mimada o suficiente recebendo patadas, se eu a elogiasse, com certeza subiria a sua cabeça.

Limpo as botas na roupa do errante e, logo em seguida, continuamos com nosso caminho, evitando a terra macia e seguindo sobre raízes, para não criar um novo rastro.

(...)

– Daryl? - Thea chama, apontando para algo camuflado no meio da vegetação, que ficava mais densa a medida que adentrávamos a mata escura.

A lua já estava alta, a noite caindo sobre nós como um manto barulhento. As noites na floresta sempre eram barulhentas.

Suspiro, sem conseguir evitar o conforto que aquele monte de mato me trazia. Eu havia crescido no meio de toda aquela vegetação, passado mais dias perdido em florestas do que dentro de casa. Era impossível não me sentir confortável em estar ali.

– Uma barracão de caça. - digo, tomando a dianteira com a besta em riste, firme em minhas mãos.

Thea se concentra em tentar ouvir algo, enquanto abro a porta do barracão.

Um errante salta sobre mim, tombando para o lado logo em seguida, com uma flecha presa em sua cabeça. Arranco essa do corpo morto e limpo-a em sua roupa, adentrando o local lentamente, ouvindo meus passos pesados fazerem ranger o piso de madeira.

Uma poltrona velha é a primeira coisa que vejo, enquanto o cheiro de pólvora e fumo rançoso invadem meu nariz. Uma cuspideira em formato de sutiã, ao lado da poltrona, faz uma risada de desgosto sair pela minha garganta, tão esganiçada quanto minha vontade de fechar a porta e sair daquele lugar. A vida era mesmo uma prostituta cheia de ironias e cinismo.

– Não ouço nada há um bom tempo. - Thea diz atrás de mim, olhando por sobre meus ombros para dentro do barracão. - Do que você está rindo?

– Não é da sua conta. - digo, sentindo um soco fraco em minhas costelas logo em seguida. Estreito os olhos em direção a maluca, tentando repreende-la, mesmo sabendo que de nada adiantaria. Ela dá de ombros, adentrando o barracão sem nenhum cuidado.

– Gim caseiro? Isso está ficando cada vez melhor! - ela ri, pegando um pote de vidro num engradado ao lado da poltrona, e cheirando o conteúdo. Thea faz uma careta, erguendo as sobrancelhas, como se somente o cheiro pudesse deixá-la embriagada. - Forte.

– Você é completamente retardada se acha mesmo que vai beber isso aí. - digo, tirando a bebida de sua mão e colocando de volta onde estava.

Olho em volta, e começo uma batida à procura de errantes no barracão. Não encontro nada além de um banheiro sujo de sangue podre e toalhas mofadas.

O barracão não estava em bom estado, parecia mais um chiqueiro do que uma casa, mas não era como se isso significasse alguma coisa. Tínhamos um teto para passar a noite e, por mais que eu tivesse vontade de dar o fora dali o quanto antes, aquilo era mais que o suficiente. Mais do que podíamos pedir.

– Não vou, tem gosto de xixi. - Thea responde, com o vidro novamente em mãos, e bebe um longo gole. Ela faz uma careta ainda mais fresca que o normal, me olhando em desafio. - É xixi.

Ergo uma sobrancelha, sem evitar achar sua reação engraçada. Ela me estende o vidro, e pego sem muita cerimônia.

– Você é idiota. - respondo, antes de beber. Desce forte, quente, rasgando a garganta e queimando a boca do estômago. Balanço a cabeça, satisfeito com a sensação.

– Mijo. Urina. - ela continua, indo para fora do barracão.

– O que você vai fazer, sua esclerosada?

– Me ajuda a arrastar esse troço morto daqui, Daryl. - ela aponta para o errante a seus pés. - Acho muito errado deixar o cara jogado na porta de sua casa enquanto dormimos em sua cama e ficamos bêbados com seu álcool. Ou seria seus álcoois? Álcoois é uma puta palavra estranha, não é? Eles deviam ter arranjado um plural mais bonitinho.

– E você devia parar de falar bosta. - sibilo, sabendo que se não a interrompesse, ela começaria a tagarelar por horas à fio.

– Primeiro arrasta esse corpo, Daryl. Aí depois a gente discute sobre isso, enquanto bebemos gim velho e comemos bolacha!

– É um bom plano. - sussurro, pegando o errante pelo pé e arrastando-o para trás de uma árvore.

O barracão ficava em um bom local, bem camuflado sobre a vegetação. Só olhos muito atentos conseguiriam encontrá-lo durante a noite. E eu não sabia até que ponto isso era bom. Nos dias atuais, segurança não era somente um prêmio, era também um estorvo. Ela despreocupava, e a despreocupação era nossa maior inimiga.

– Claro que é um bom plano, hoje eu estou cheia deles! - ela comenta, de volta com o pote de gim na mão.

– Isso é discutível.

– Inveja. Sempre que eu tenho um plano incrível você fica todo mordido. Aceita, Daryl.

– O único plano incrível que você já teve foi quando resolveu calar a boca e parar de falar porcarias.

– E eu posso saber quando foi que eu tive esse plano? - ela pergunta, jogando os cabelos para o lado e cruzando os braços sobre o peito, de modo inquiridor.

– Exatamente. Que tal tentar agora?

– Você está muito saidinho para o meu gosto, Daryl Dixon. - provoca, girando sua faca de arremesso nos dedos. Ergo uma sobrancelha, contendo um sorriso, mas sem conseguir esconder o quanto eu gostava de suas provocações.

Ela caminha de volta para o barracão, guardando a bebida no engradado e começando a fuçar no baú ao lado da cama. Entro logo em seguida, pensando em perguntar o que ela tanto procurava, mas dou de ombros, julgando que aquilo não era da minha conta.

Fecho a porta atrás de mim, estreitando os olhos para um amontoado de tábuas e pregos ao lado desta. Observo o batente da porta e das janelas, cheios de pregos retorcidos e enferrujados. O dono devia usar aquilo para reforçar as entradas.

Thea tira do baú alguns lençóis amassados e duas camisas. Ela sorri para as peças, com os olhos verdes brilhando como se tivesse ganhado o dia. Balanço a cabeça, sem conseguir conter aquela onda quente que triturava meu peito toda vez que seus olhos resolviam brilhar daquele jeito, e resolvo começar a martelar.

– Voltamos amanhã cedo? - Thea pergunta, colocando uma jaqueta jeans quatro vezes maior que seu tamanho na frente do corpo.

– Rick nos deu até o pôr do sol.

– Você acha que dá tempo de encontrar água? - ela pergunta, com aquela expressão preocupada de sempre. Quando se tratava de manter o grupo, Thea não media esforços, nem consequências.

– Não podemos arriscar, pelo menos não agora.

– Mas nós estamos sem água! Esse negócio da Michonne fazer Judy beber a cada cinco minutos é bom para a pequena, mas ferra a gente. Os cinco galões que pegamos no rio semana passada já estão no fim. Estamos falidos!

Passo a mão pelos cabelos, começando a ficar preocupado com aquilo. Nós já estávamos acostumados a passar fome, mas ficar sem água era uma coisa que não podíamos nem mesmo cogitar.

– Primeiro a gente volta para o acampamento, e depois retornamos para o rio com mais pessoas.

– Não. - ela diz, incisiva. - O objetivo é evitar confrontos, não começar uma guerra com um grupo de desconhecidos, Daryl. Não podemos simplesmente voltar armados até os dentes, prontos para dar tiro nos desavisados. Estamos quase sem comida e sem água, cansados de andar e sem ter para onde ir. O galpão é nosso teto até encontrarmos Abraham e é bom que ninguém saiba que estamos lá. - continua, com aquela cara mimada de sempre. Quando Thea botava algo na cabeça, nem o próprio capeta conseguia tirar. Ainda mais quando ela estava certa.

Não podíamos simplesmente entrar numa guerra às cegas, nem confiar em nos mostrar para o outro grupo. Tínhamos assuntos pendentes e, até que eles estivessem resolvidos, o melhor era nos manter às sombras. No entanto, precisávamos de água, e o rio parecia ser a única saída.

Thea me olha com o queixo levantado, esperando que eu acatasse sua decisão. Eu não daria o braço a torcer, mas não ignoraria seu argumento. Ela tinha um ponto.

Suspiro, tentando encontrar uma solução. Minha mente voa para o banheiro cheio de sangue e para as toalhas podres e mofadas. Thea ergue uma sobrancelha, com os olhos verdes cheios de curiosidade.

– O que foi? - pergunta, jogando a camisa longe e sentando na cama.

– Mofo tem a ver com umidade. - penso em voz alta. Ela franze o cenho, como se eu fosse louco ou algo do tipo.

– Minha experiência super vasta com mofo diz que sim, mas ela nem é tão vasta assim, então não tenho uma opinião formada. - ela dá de ombros. - Onde você quer chegar?

– O banheiro. As toalhas no chão estão mofadas.

– Isso não quer dizer muita coisa, Daryl. - ela ironiza, me fazendo estreitar os olhos em sua direção.

– Tem um rio aqui perto, seria muita idiotice não canalizar a água de lá. - justifico, vendo seu olhar se acender.

– Pode ser só infiltração de água da chuva. - ela diz, já apertando o passo em direção ao banheiro, com aquele olhar esperançoso que me dava aflição.

– A cabana é de madeira, Thea. Se fosse infiltração, não teríamos paredes.

Ela revira os olhos para mim, parando na frente do banheiro e fazendo uma careta para sujeira de sangue podre nas paredes e na pia improvisada.

– Isso não é um banheiro nem aqui, nem no inferno... Está um lixo até para os padrões do apocalipse!

– Queria o quê, banheira e hidromassagem? - ironizo, vendo seus olhos se estreitarem com a provocação.

Thea se estica sobre a pia, ascendendo uma vela presa a um pirex de vidro e levantando a sobrancelha para o registro cheio de sangue seco. Ela puxa a manga da jaqueta sobre a mão, abrindo a torneira logo em seguida, com aquela cara frescurenta que só ela sabia fazer.

Um barulho de sucção começa baixo, ficando mais forte a cada segundo, mas nada parece acontecer. Ela me olha, um tanto decepcionada ao ver lama saindo da torneira, caindo grossa na pia de cimento.

– Sério isso? Puta torneira lixo essa sua ein, Daryl. - ela me dá uma cotovelada, encostando a cabeça em meu ombro.

Olho para o banheiro cheio de sangue e com um espelho quebrado sobre a pia. A imagem da poltrona e das paredes de madeira pintadas de tinta branca barata descascando invadem minha mente. A cama de casal queimada por bitucas de cigarro e fedendo a álcool é como uma memória que não consigo afastar. Corrói e queima.

Seguro a respiração, me sentindo instantaneamente desconfortável com a proximidade. Como se o contato de nossas peles pudesse fazer com que Thea percebesse o quão errado era aquilo.

A cabana fedendo a pólvora e tabaco podre, perdida no meio do nada, guardando todas aquelas coisas que eu só queria deixar queimar.

Minhas costas queimam. A pele por sob a roupa ardendo como se as cicatrizes tivessem virado feridas novamente.

A cama velha vem a minha mente mais uma vez, enquanto foco o olhar na chama bruxelante da vela ao lado da torneira. O ar parece mais denso. Me sufoca. Como se aquela cabana estivesse se enchendo de fumaça. Eu só precisava sair dali.

Me afasto bruscamente, vendo Thea perder o equilíbrio e me olhar assustada. Seu maxilar trava e logo seus olhos assumem uma expressão ofendida. Ela olha para meu corpo tenso, e prende a respiração.

– Pensei que já tínhamos superado o problema do contato físico. - ela diz, o tom ácido pendendo em sua língua, me fazendo culpado instantaneamente.

Não respondo, sufocado demais para conseguir. Ela não diz mais nada, e seria complemente silencioso se não fosse o barulho da torneira engasgando a nossa frente, jorrando lama de forma incansável. Thea dá um passo em sua direção, sem dizer nada, parecendo mais decepcionada do que qualquer outra coisa. Sua mão vai para o registro sujo de sangue podre. Não tem frescura, ela só quer parar com o barulho.

Uma bola de lama saí da válvula, espirrando aquela água suja para todos os lados. Thea faz menção de fechar. A torneira dá mais um engasgo, e traz consigo uma corrente de água limpa.

– Sua torneira não é um lixo. - ela diz, sem nenhuma emoção, apesar do brilho nos olhos.

Ela desliga a torneira, voltando em direção ao cômodo único da cabana, sem dizer mais nenhuma palavra. Continuo parado, vendo-a fuçar algo em sua mochila.

Thea sussurra alguma coisa para si mesma, fechando a bolsa de forma quase bruta, jogando a jaqueta sobre a cama, e caminhando em minha direção com um lençol, uma muda de roupa e alguns frascos de algo parecido com sabonete.

Sem dizer uma palavra, ela joga o amontoado de coisas sobre um banco ao lado da pia e vira de costas. Suas mãos vão para barra da camiseta, que saí num movimento leve, deixando suas costas nuas.

A chama da vela oscila, e uma linha cintilante que vai do ombro até o quadril de Thea, me faz virar o rosto. Minhas costas ardem mais uma vez, e sinto vontade de socar alguma coisa.

Meus pés se movem sozinhos, o chão de madeira podre range. Ouço o barulho de água, talvez o chuveiro, mas nada parece prender tanto minha atenção quanto aquela linha cintilante. Do ombro ao quadril. Fina e precisa. Como se alguém tivesse tido bastante tempo para fazê-la.

Algo em meu peito se retorce, e sinto raiva subir por minha garganta. A poltrona a minha frente e o engradado de bebidas se fazem presentes, num convite tão fraco que quase não consigo ouvir.

O primeiro gole desce tão quente quanto lava, abrindo espaço para os próximos, que não parecem assim tão mais impressionantes. O primeiro pote vai rápido, tão rápido quanto toda aquela raiva subia para cabeça.

O barulho de água cessa, e beber todo aquele gim não parece mais tão convidativo.

Thea sai do banheiro, os cabelos molhados pingando água e uma roupa limpa que logo ficaria manchada com sangue podre e terra.

Me levanto, sem conseguir evitar olhar para cama. Bituca de cigarro e álcool fedido. Thea segue meu olhar, seus olhos se estreitam, como se compreendesse algo. Ela engole em seco, virando de costas.

Do ombro ao quadril. É só o que consigo pensar.


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Notas finais do capítulo

A JIRIPOCA VAI PIAR, VAI
VAI PIAR A NOITE INTEIRA
Ô SE VAI

Gente, vocês conhecem gentes que fazem capas? Vocês fazem capas, gentes? Quero muito outra capa, essa já tá muito velha já, e não sou formada em geriatria de capas para ficar olhando essa dia e noite. ME AJUDEM NISSO, PLS

Espero que tenham curtido o capítulo, galerinha! Comentem, recomendem e favoritem.

SÉRIO: FAVORITEM!
Favoritar a fanfic ajuda muito na divulgação, e isso me ajuda muito, e assim eu ajudo muito vocês. Ai vocês favoritam, aí isso me ajuda muito, aí eu ajudo muito vocês, aí vocês favoritam, aí isso me ajuda muito, aí eu ajudo muito vocês, aí vocês favoritam... LOOP ETERNOOOO DE AJUDAÇÃO!
Recomendem também, aliás! Porque aí a ajudação sobe para outro nível, porque eu amo recomendações lindas maravilhosas! (coração)
(PORRA, NYAH!)

Beijos de luzzzz

#piratasdocaribecadacapítulomaispertodotesouro
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