Hermione Lestrange escrita por MiHenderson


Capítulo 3
Rivalidade entre grifinorios e sonserinos.


Notas iniciais do capítulo

Aqui está o capítulo. Espero que gostem.



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A sala comunal obviamente não era luxuosa como a Mansão Lestrange, ou a Mansão Malfoy, no entanto parecia ter sido feita para os bruxos da mais pura linhagem e a mais alta classe. E realmente havia sido feita para estes. Eram poucos os alunos ali que não eram puro sangue , e estes não se gabavam por isso, e nem mostravam defender traidores do sangue ou trouxa.

— Meu nome é Severo Snape.—O professor de cabelos negros lisos que antes encarava James Black com fúria falou em frente à toda a multidão de alunos do primeiro ano.— Eu sou o professor de poções e diretor da sonserina. Quero que saibam que essa sala comunal será sua casa durante o ano letivo, e os alunos que aqui estão serão sua família, e uma família deve se manter unida aos olhos de outros, como grande parte de vocês sabe. Quando se há um conflito entre membros de uma família, este não deve ser mostrado aos outros, não importa o que aconteça. Então se por um acaso vocês tiverem alguma briga, discussão, desentendimento ou rivalidade, que isso seja resolvido entre essas paredes. Não queiram saber o que vou fazer com vocês se brigarem fora dessa sala para alguém ver. Como eu já havia dito sou o professor de poções e diretor dessa casa, então o mínimo que espero de vocês é que sejam os melhores em minha matéria, então sugiro que leiam com atenção as páginas 157, 158, 245, 246, 247, e 320 para nossa aula de amanhã.

— Isso vai ser legal.— Draco falou e Pansy e Theo concordaram.

— Foi impressão minha ou nosso diretor estava quase pulando no pescoço de Black e Potter no Grande Salão?— Hermione sussurrou no ouvido de Daphne.

— Ele estava quase pulando no pescoço de Black e Potter no Grande Salão.— Daphne respondeu.— Vamos, temos de aprender algo sobre poções.— Daphne falou e as duas saíram da festa que estava começando e foram para seus dormitórios. Assim que chegaram Hermione começou a escrever uma carta para seus pais contando que havia ido para a sonserina e que ela e Draco haviam se tornado amigos de Pansy Parckinson, Theodore Nott, e Daphne Greengrass. Ela também falou como o Castelo essa incrível, porém não resistiu perguntar porque Snape parecia ter tanta raiva de Black e Potter.

Na manhã seguinte Hermione e Daphne custaram conseguir acordar Pansy. Quando o fizeram elas desceram juntar para o salão comunal. Havia uma parede de vidro onde se via o lago negro, a luz refletida no Lago fazia com que a sala ficasse verde, o que a ficava ainda mais luxuosa, uma iluminação fluorescente natural da cor da casa em questão. Não demorou muito para que Draco e Theo aparecessem também para que os cinco fossem tomar café da manhã. Antes de sair seus horários lhes foram entregues pelo monitor de sua casa.

— Droga. A maioria das nossas aulas são com aqueles Grifinorios.— Pansy falou o que todos pensaram.

— Inclusive a de poções.— Draco falou com um sorriso.

—E isso é bom?— Hermione perguntou estranhando seu primo.

— Claro que é, Snape não gosta de Grifinorios, e eu vou adorar fazê-los perder pontos.— Draco passou seu braço por cima dos ombros de Hermione e falou com um sorriso.— Você vai gostar, eu prometo.—E piscou para ela.

O Grande Salão já estava cheio quando eles chegaram lá. Então eles sentaram-se logo ou não conseguiriam ficar todos juntos na mesa.

Draco e Pansy sentaram-se de costas para a mesa da grifinoria, enquanto Hermione e Theo se sentaram no lado oposto, tendo uma terrível visão de todas as outras mesas. Porém ainda faltava um lugar.

— Você está no meu lugar.— Daphne falou tão friamente que os pelos de todos que estavam envolta se arrepiaram, sua expressão era de poucos amigos, o que causava ainda mais arrepiar, e seus olhos azuis pareciam ver dentro da alma da pessoa.

— Você é uma aluna do primeiro ano, não tem lugar.—O garoto do terceiro ano falou tentando perecer firme, porém ele estava um pouco inseguro.

— Agora eu tenho, e você está nele.— Daphne falou mais fria ainda, e agora boa parte da mesa parecia olhar para ela.

— Hey, você não é aquele garoto que estava na estação se despedindo de pais trouxa?— Theo falou e no mesmo instante os quatro se afastaram dele como se o garoto tivesse alguma doença contagiosa.

—E-eram me-meus tios.— Ele falou nervoso.

—É melhor sair do meu lugar, sangue ruim, ou faço a escola inteira saber o que você é da pior forma possível.— Daphne falou e o garoto saiu imediatamente.

—É melhor detetizar a cadeira antes, Daph.— Draco falou quando Daphne foi se sentar.

Daphne se sentou na cadeira sem dar atenção a Draco.

Não demorou muito para o correio chegar , e Hermione logo viu sua coruja descer em direção a ela junto com as corujas de Draco, Theo, Daphne e Pansy.

Minha filha,

Estamos imensamente felizes de você ter ficado em Slytherin, isso mostra para todos quem você realmente é. Também estamos muito felizes de você e seu primo terem feito amizade com Greengrass, Nott e Parckson. A família de Parckson pode até não ser muito rica, mas são uma família tradicional, e isso é o que importa.

Em relação à Black e Potter, digamos somente que existia uma richa entre Snap e Black e Potter pai. Eu não sei a história direito, e também não é bom você ficar se envolvendo com esse tipo de gente.

Como pode perceber mandamos um presente para você, para parabeniza-la pela casa.

Com amor.

Sr. e Sra. Lestrange.

Hermione pegou o pequeno embrulho e o abriu, era uma corrente de ouro com um pingente. O pingente era redondo e tinha uma cobra de esmeralda encrustada nele. Quando Hermione o abriu viu que dentro haviam sido gravados os brasões da família Black e da família Lestrange, um de cada lado.

— Nossa, isso é bem legal.— Pansy falou olhando o presente de todos.

O de Draco era uma corrente também, assim como a dela, só que em vez do brasão dos Lestrange tinha o brasão dos Malfoy. O de Theo era uma vassoura nova.

— Eu falei umas quinhentas vezes pro meu pai que não se entra no time de quadribol no primeiro ano.— Theo falou olhando a Nimbus 2000 em sua frente.

— Pelo menos você ganhou uma vassoura nova.— Pansy falou como se o consolace.

Hermione olhou para Daphne e viu que ela encarava uma corrente de ouro branco com um pingente de coroa como se fosse algo que o sangue ruim havia esquecido no banco.

—É lindo.— Pansy falou se inclinando sobre a mesa para ver melhor.

Hermione percebeu que Pansy não havia recebido nada além da carta.

— Toma. É seu.— Daphne falou estendendo a corrente para ela.

— Não, não posso...

— Pega logo, considere um presente de amizade. Se você não pegar vou jogar fora.— Daphne falou e Pansy pegou a corrente com os olhos brilhando.

Eles terminaram de comer e depois foram para a sua primeira aula. Transfiguração. Com a professora McGonagall.

A vantagem era que McGonagall não tinha preferência com alunos ou casa, e isso era bom, pois significava que os Grifinorios não eram os favoritos de nenhum professor.

Eles foram os primeiros a chegar e cada mesa só ocupava três bruxos, então Hermione e Daphne foram obrigados a dividir sua mesa com um grifinorio chamado Simas, no qual vez ou outras explodia algumas coisas.

A professora McGonagall começou a explicar como funcionava a transfiguração, depois passou um dever de pesquisa e em seguida se transformou em um gato.

Estava tudo muito calmo quando o Trio Maravilha entrou correndo na sala e falando da professora. Hermione percebeu que Draco, Theo e Pansy seguravam uma risada.

A professora McGonagall voltou a sua forma humana, fazendo com que os três ficassem tão pálidos quanto possível.

— Sentem-se.— Ela falou ríspida quando Black começou a tentar explicar.

O resto da aula foi bem tranquila, tirando o fato que vez ou outra Simas explodir coisas e Daphne ficar cheia de cinzas.

Em seguida eles tiveram aula de vôo, onde Draco fez o favor de provocar Potter, que acabou sendo chamado pela McGonagall.

A aula que se seguiu foi a de poções, onde Black e Potter foram mais humilhados. O professor Snape fazia questão de mostrar-lhes que eles não eram tão bons assim, e a cada cinco pontos que tirava da grifinoria -o que acontecia de cinco em cinco minutos- ele dava mais dez ou vinte para os sonserinos, os bruxos que mais ganharam pontos foram Hermione, Daphne e Theo. Em compensação no final da aula Black, Potter e Weasley haviam perdido um total de cinquenta pontos para sua casa, isso sem contar os pontos perdidos pelos outros alunos.

—Potter e Black, os orgulhos de Dumbledore. Bons em tudo o que fazem.— Draco provocou enquanto saiam todos das masmorras.

— Menos poções.— Pansy falou.

Black, Potter e Weasley estavam parados olhando para os cinco desafiadoramente.

—E horários.— Hermione completou.

—E transfiguração.— Theo entrou na provocação também.

— Em que mesmo que vocês são bons?— Dessa vez foi Daphne quem falou.

— Vamos dar o fora daqui.—Potter falou tentando puxar Black e Weasley para longe.

— Nem a pau.— Black falou e deu um soco no maxilar de Draco, não demorou muito para Theo, Potter e Weasley também entrarem na briga.

— Chame Snape.— Hermione falou para Pansy que correu de volta masmorra abaixo.

Hermione viu que Black batia sem dó nem piedade em Draco, que mal conseguida se defender.

Hermione foi até ele e o puxou para trás, e antes que ele pudesse entender o que estava acontecendo Hermione lhe deu uma joelhada nos países baixos.

Black caiu de joelhos no chão enfeitando segurava sua partes íntimas.

—O quê está acontecendo aqui?— Snape perguntou antes de chegar e poder ver o que estava acontecendo.

Hermione empurrou Draco no chão e sussurrou para que ele ficasse lá. Quando Snape e Pansy chegaram onde eles estavam, Pansy correu até o corpo de Draco jogado no chão e gemendo.

Os três Grifinorios começaram falar juntos.

— Basta.—Snape falou e olhou para o rosto sangrando de Theo e para Draco caído no chão.—Srta. Lestrange, explique.

— Estávamos subindo as escadas quando Black começou a nos provocar...

— Mentira. Foram eles quem...— Weasley começou a dizer porém foi interrompido pela voz grave de Snape.

—Eu pensei que seu nome fosse Weasley e não Lestrange.

—... E depois — Hermione continuou como se ninguém a tivesse interrompido. —ele deu um soco no rosto de Draco, em seguida os outros dois capangas dele entraram na briga e Theo tentou ajudar Draco.

— Menos vinte pontos para Grifinoria.

— Mas...

— Trinta.— Snape interrompeu Weasley e se virou para os cinco.— Podem ir para a ala hospitalar e não precisam comparecer à próxima aula de vocês. Já os outros três, detenção.

Os cinco subiram enquanto Potter, Black e Weasley ficaram para tentar convencer o professor de poções que eles eram inocentes.

—Eu vou contar tudo para o meu pai.

— Não Draco, nós vamos é descobrir o por que de Snape odiar tanto Black e Potter. E vamos usar isso a nosso favor. Meus pais não disseram direito o que aconteceu, só que eles tinham uma richa, mas não disse o porquê.

—E por onde você pretende começar?— Daphne perguntou enquanto Pansy tentava limpar o corte na bochecha de Theo.

—Por onde Snape nos mandou.— Hermione respondeu.

***

— Como se sentem?— Madame Pomphey perguntou quando terminou com Draco e Theo.

—A senhora pode nos responder uma pergunta?— Hermione perguntou fazendo voz manhosa.

—Claro minha querida.

—Tem alguma razão para o professor Snape não gostar de Black e Potter?— Pansy perguntou agora também entrando na onda de menininha inocente.

—Quando criança, ele, Sirius Black e James Potter não se davam nada bem. Os Marotos, que eram como Black, Potter e seus outros dois amigos se chamam viviam brigando com o pequeno Severo. Eles viviam provocando o pobre do Snape. Mas agora chega. Isso não é da conta de vocês, agora é melhor vocês irem.

Eles obedeceram Madame Pomphey e correram para o Grande Salão onde todos já estavam para o almoço. Porém antes de chegar ao Grande Salão a professora McGonagall chamou Draco, Theo e Hermione para a sala do diretor.

Quando chegaram à sala de Dumbledore viram que Bellatrix, Rodolphus e Lúcio discutiam com Sirius Black enquanto o Sr. e a Sra. Nott observavam tudo apoiando os argumentos ditos educadamente por Lúcio e Rodolphus e os gritos de Bellatrix, que já estava sendo segurada por Rodolphus para não pular no pescoço de Black, enquanto ele era impedido de fazer o mesmo com a prima por Marlene Black.

Potter, Black e Wesley estavam sentados em uma cadeira observando tudo e olhando para o diretor, esperando por alguma atitude, enquanto este parecia estar tendo uma conversa com Snape.

— Meus queridos.— Narcissa falou ao vê-los e correu para analisa-los. Ao ver que Hermione não tinha nada ela foi examinar o próprio filho White ainda tinha alguns cortes a mostra.

Ao ouvir Narcissa, Bellatrix e Rodolphus correram até a filha e começaram a procurar ferimentos e fazer diversas perguntas.

—Eu estou bem. Tá tudo bem.— Hermione tentava dizer, porém seus pais pareciam não escuta-lá.

— Só não mato você e esse seu filhinho mestiço porque não quero passar o resto da minha vida em Azkaban.— Bellatrix falou à Sirius quase que cuspindo as palavras.

— Você já deveria ter ido para lá há muito tempo. Você e toda a sua laia de bruxos das trevas.— Sirius retrucou segurando sua varinha.

— Não fui eu quem fui a tribunal por ser uma comensal da morte e por ter matado meus melhores amigos.— Bellatrix falou com puro ódio.

— BASTA.—Dumbledore gritou e todos se calaram.

Rodolphus mantinha sua filha abraçada a seu corpo, assim como Narcissa e a senhora Nott faziam com seus filhos. Já Marlene estava ocupada demais segurando o marido para abraçar os três meninos.

—Snape irá nos relatar o ocorrido.

—É claro que esse seboso vai proteger os alunos da casa dele.— Sirius falou encarando Snape com ódio.

— Sirius, por favor.—Dumbledore pediu.— Iremos ouvir a todos.

—Eu só posso dizer que a Srta. Parckinson foi me chamar em minha sala pois os senhores Potter, Weasley e Black estavam brigando com os senhores Malfoy e Nott, e quando cheguei o Sr. Malfoy estava caído no chão todo machucado...— Nesse momento os que estavam mais próximos puderam ouvir Narcissa fazer um ruído como um gemido de dor e dizer "Meu bebê."—enquanto o Sr. Weasley desferia um soco na face do Sr. Nott.

—E o senhor ainda diz que são nossos filhos os errados, Sr. Black?—O Sr. Nott pronuncio o nome de Sirius como se fosse algum tipo de xingamento.

— Isto está correto?—Dumbledore perguntou aos alunos ali presentes.

— Só faltou a parte que ela meu deu um chute nos países baixos.— James falou apontando para Hermione.

— Então os seis desferiram golpes?—Dumbledore perguntou e o silêncio de todos confirmou.— Minerva e Severo, apliquem as detenções aos seis.

— Esses... vândalos mal educados atacam nossos filhos, e eles ainda tem de pagar por isso?— Lúcio perguntou.

— Foi o seu filho quem começou a provocação.

—O senhor tem provas de que foi ele?

—E o senhor? Tem provas de que não foi?

—A palavra de meu filho, minha sobrinha e dos amigos deles.

—Que tem o mesmo valor que a dos senhores Potter, Black e Wesley.

— Se tem o mesmo valor, então porque a deles é que foi ouvida e não a dos nossos filhos?— Bellatrix perguntou encarando Dumbledore desafiadoramente.

—Eu gostaria de pedir que a senhora parasse de gritar Sr. Lestrange.—Dumbledore falou lentamente.

—E eu gostaria que o senhor parasse de dar razão para esses mestiços imundos e deixasse de punir nossos filhos por causa da má educação que esses... sangue ruins receberam.

— BASTA SRA. LESTRANGE, NÃO IREI ADMITIR QUE FALE ASSIM NA MINHA ESCOLA.

—E EU NÃO IREI ADMITIR QUE O SENHOR GRITE ASSIM COM A MINHA MULHER.— Rodolphus gritou no mesmo tom de Dumbledore. Ele havia soltado Hermione e agora tinha os braços em torno do corpo de sua mulher.

— Minerva, tire as crianças daqui.— Marlene sussurrou para McGonagall quando as coisas começaram a esquentar e assim a professora o fez.

À aquela altura os pais de Theo também já haviam entrado na briga, e o escritório de Dumbledore havia virado um verdadeiro campo de guerra.

—A detenção de vocês começa agora, e vocês serão divididos em duplas. Sr. Nott e Sr. Potter, vocês ajudaram Hagrid com algumas das obrigações de guarda caças. Sr. Malfoy e Sr. Wesley, os senhores ficaram responsáveis em ajudar o professor Snape a separar os ingredientes para as próximas aulas e também em ajuda-lo a limpar a sala. Srta. Lestrange e Sr. Black, os senhores ajudaram o Sr. Filch a limpar os troféus na sala de troféus.

— Não posso trocar com Harry?— Ron perguntou quase que implorando.

— Não, Sr. Wesley. Agora vão. Rápido.

***

— DESGRAÇADO. TRAIDOR IMUNDO. ESCORIA MISERÁVEL. VERGONHA. ISSO O QUE VOCÊ É, UMA VERGONHA PARA NOSSA FAMÍLIA, SEMPRE FOI.

—Sra. Lestrange, por favor...—Dumbledore tentava dizer mais era inútil.

Bellatrix havia pulado em cima de Sirius e agora se encontrava agarrada a ele enquanto arranhava cada centímetro possível da pele dele com suas unhas nada pequenas enquanto Lúcio, Rodolphus e o Sr. Nott tentavam tirá-la de lá. Quando finalmente o conseguiriam Sirius estava cheio de linhas inchadas e vermelhas, e a grande maioria sangrando ou fazendo menção.

— SUA LOUCA, É ISSO QUE VOCÊ É...

— TRAIDOR DESGRAÇADO. VERGONHA DA FAMÍLIA...

Os dois se xingavam enquanto cada um era segura pelo parceiro.

— VADIA MAL AMADA...

Naquele instante Rodolphus soltou Bellatrix e deu um soco no maxilar de Sirius que o fez cair no chão.

— Minha mulher não é vadia, e muito menos mal amada.— Ele falou para Sirius e depois se virou para Dumbledore.— Isso não acabou ainda, voltaremos amanhã com mais calma para ver nossa filha e resolver isso.— Ele falou e no momento seguinte saiu da sala junto a Bellatrix.

—Sr. e Sra. Nott, por favor, peço que sigam o exemplo dos senhores Lestrange e voltem em outro momento.—Dumbledore pediu e eles o fizeram.— Marlene, leve Sirius para a Ala hospitalar para que Madame Pomphey cuide desses ferimentos.

Marlene pegou no pulso de Sirius e o puxou contra sua vontade para fora da sala.


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Notas finais do capítulo

Em alguns lugares está escrito Wesley em vez de Weasley, isso se deve ao motivo de inicialmente eu ter escrito errado. Tentei corrigir o máximo possível, porém sei que passou alguns.
Espero comentários.



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