não deveria ser assim escrita por Finn the human Ghoul


Capítulo 13
O Prêmio


Notas iniciais do capítulo

é difícil, mas estou conseguindo postar as 5 da tarde de todo domingo, e já é prova na terça, espero conseguir manter o ritmo. enfim, espero que gostem desse capítulo!



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Faltava pouco para que o desafio acabasse e muitas equipes já estavam reunidas na entrada do dormitório, ansiosas pela contagem de pontos. Faltava apenas a equipe do quarto quatro que até o momento não tinha voltado ainda. Por sorte eles acabam saindo daquela mata na hora certa, e conseguem entregar sua bolsa. O clima era de animação em certas equipes, como a de Gumball, por exemplo, que parecia muito confiante em seus achados.

Finalmente é chegada a hora da contagem dos pontos, onde enfim todos saberiam qual era o prêmio tão cobiçado. E Brown, com a ajuda de Símio que carregara uma prancheta, começa a verificar as bolsas, uma por uma. A primeira bolsa era a da equipe um, que alcançada à marca de míseros 40 pontos, com a ajuda de oito conchas de praia. A segunda equipe conseguiu com muita luta uma marca de 95 pontos, com um bocado de conchas e frutas (consegue pensar em outra coisa rara numa ilha a não ser flores, frutas ou bichos?). Já na equipe três, foi alcançada uma incrível marca de 165 pontos, com a brilhante ideia de colocar flores em jarros, não as deixando morrer. E por fim a equipe quatro, que alcançara a marca de...

Brown: 110 pontos.

Darwin: o quê, mas só isso?!

Símio: vocês pegaram algumas pedras raras, mas foi só isso.

Brown, cada uma por 35 pontos, e vocês pegaram três.

Carmen: mas não tinha quatro?

Símio: sim, mas a quarta era só uma pedra mesmo.

Darwin: não acredito... - diz ele com vergonha.

Brown: e ainda demos cinco pontos pelo esforço, deviam agradecer.

Darwin: poxa, faltou tão pouco. Essa a gente perdeu... - diz ele ressentindo.

Carrie: ...- ela fica apenas pensativa.

Brown: agora vocês iram ver como ficou o placar final, contando com o desafio de hoje e o da noite passada. - diz ele, apontando para um quadro branco atrás dele, com um pano por cima.

Símio: E o vencedor é... – ela puxa e rasga o pano. - opa, desculpa he-he.

EQUIPE Três -165 pontos

EQUIPE Quatro -160 pontos

EQUIPE Dois -95 pontos

EQUIPE Um -40 pontos

Carrie: cento e... Sessenta?! Diz ela impressionada.

Brown: parabéns para a equipe quatro, que venceu o desafio da história, mas lamento não ter sido o suficiente para vencer.

Símio: mesmo com o bônus de 50 pontos do desafio da história, a equipe três é a vencedora!

Gumball: uhuuu!!!

Penny; minha ideia deu certo!

Jamie: mas e então, qual é o prêmio?

Brown: uma noite na ilha de Elmore!

Penny: isso é sério? Nós vamos a... Ilha de Elmore?!- diz ela empolgada, e um pouco corada.

Símio: daqui a pouco sairá dois navios que levaram vocês a ilha, dois iram em cada navio.

Brown: espero vocês às 6 horas, e parabéns de novo. E antes que eu me esqueça, plante de novo aquelas flores, é crime arrancar elas. - diz ele, entrando no dormitório.

Gumball: beleza, então quem vai comigo?

Jamie: não leva a mal, mas eu não vou com você, e nem com o Boberto.

Gumball: tá então eu vou com ele, você pode ir com a...

Penny: não dá. - diz ela interrompendo.

Gumball: como assim não dá?

Jamie: lá vem, odeio essas coisas melosas, Tô saindo procurar alguém que queira ir no meu lugar.

Boberto: CONCORDO, ESSA VIAGEM É IRRELEVANTE PARA UM ROBÔ.

Gumball: do que vocês estão falando, oque quer dizer com meloso?- diz ele confuso.

Penny: você não sabia?

Gumball: poxa fala logo, Tô me sentindo um bobo por não saber.

Penny: é que só podem ir... Casais. - diz ela, corando um pouco.

Gumball: c-casais?!- diz ele, corando também.

Penny: se não quiser ir...

Gumball: mas eu quero, quer dizer, eu posso ir. - diz ele, tropeçando em suas próprias palavras.

Enquanto isso... No quarto quatro.

Jamie: então, quem vai?

Darwin: só pode ser casais? – diz ele meio corado.

Boberto: sim.

Carrie: vocês vão? – diz ela, olhando para a Carmen e o Alan.

Alan: não precisamos ir para a ilha dos casais, podem ir vocês dois se quiserem.

Darwin: então... Você quer ir Carrie?

Carrie: acho que... Posso ir. - diz ela, um pouco envergonhada.

Jamie: então fiquem do nosso lado na hora de ir, a gente vai dar nossos lugares para vocês.

Carrie: c-certo.

É chegada a hora de ir, e os dois casais começam a preparar suas coisas, e ao terminar, saem para o porto na costa da praia, onde dois navios de viagem os esperavam. Eram navios pequenos, mas bastante bonitos, com direito a quartos de hospedagem. Já era seis da noite, e o diretor Brown os convida a embarcar, Gumball é o primeiro a embarcar com Penny, e logo depois Darwin e Carrie embarcam no outro navio. Nem passava na cabeça de Gumball a ideia de que o outro casal que iria ao navio do lado seria a Carrie e seu irmão Darwin. Por sorte ou ironia, eles acabaram não se vendo na hora de desembarcar.

Já estava tudo pronto, e as duas embarcações finalmente saem do porto em rumo a tão falada ilha de Elmore, conhecida como ilha dos casais. No porto, o pessoal da equipe quatro ao lado dos outros, observava a ida de seus amigos. Masami observava o navio de Carrie e Darwin, junto com Alan e Carmen. Masami olhava fixamente para o navio, vendo a embarcação sair pouco a pouco, até que Carmen e Alan a convida a voltar ao quarto para descansarem.

Mais tarde, no navio, Gumball e Penny aproveitam a vista do mar, com os braços sob a grade lateral do convés, vendo cada detalhe daquela bela noite estrelada.

Gumball: qual é mesmo o nome dessa ilha?- diz ele, olhando para a silhueta da ilha, que se formava no horizonte.

Penny: se eu bem me lembro, é a ilha da odisseia, onde vários casais costumam vir visitar.

Gumball: e de onde vem essa história de casais?

Penny: eu não sei bem, só sei que é por causa de uma lenda antiga.

Gumball: uma lenda, Qual?

Penny: é a história um homem, que buscava alcançar sua amada.

Gumball: alcançar?- diz ele confuso.

Penny: eu não sei oque quer dizer, só lembro que ele queria ficar mais perto dela, usando uma relíquia antiga bem colorida, que conectava o nosso mundo a qualquer outro que você pudesse imaginar. Ainda tinha outra coisa que ela fazia, mas não lembro agora...

Gumball: esta dizendo então que o que ele buscava não estava aqui?

Penny: é uma lenda meio confusa e um pouco antiga também, ninguém sabe de onde ela surgiu.

Gumball: é bem confusa mesmo, mas é até bonita.

Penny: você acha?

Gumball: sim, a história de alguém que faria qualquer coisa para ficar ao lado de quem gosta. - diz ele, enquanto admirava o mar.

Penny: verdade... - diz ela, meio sem jeito.

Os dois ficam admirando o mar, aproveitando a bela vista e som da água batendo nos lados do navio. Penny estava pensativa, lembrando-se daquele dia na enfermaria, que havia ganhado uma marca em seu rosto. Naquele dia Gumball tinha lhe acompanhado até a enfermagem por causa de um pequeno acidente, e lá eles ficaram conversando. Durante aquela conversa ele deixara escapar que não a odiava, e sim que se preocupava com ela. Isso a deixava inquieta, pois desde então ela se perguntava se ele ainda poderia gostar dela, mas nada tinha ficado claro ainda. Penny sentia uma vontade imensa de saber a verdade, mas tinha medo da resposta que poderia receber. Gumball percebe o jeito estranho de Penny, e fica preocupado.

Gumball: oque foi, por que você está assim?

Penny: assim como?- diz ela, interrompendo aquele seu momento de reflexão.

Gumball: desde jeito pensativo, e meio triste. - diz ele preocupado.

Penny: não é nada...- diz ela, se virando e evitando o olhar.

Gumball: não parece ser nada.

Penny:...Gumball...

Gumball: oque foi?- estranha ele.

Penny: naquele dia na enfermagem, você disse que se preocupava comigo, por quê?

Gumball: bom... - diz ele, sendo surpreendido pela pergunta. - porquê eu... Quero que você fique bem.

Penny: ... – ela continuava evitando olhar para ele, como se a resposta que recebera não a tivesse lhe satisfeito, e Gumball ao percebe isso, continua.

Gumball: e também porquê... Eu gosto de você. - diz ele, esperando uma reação dela.

Penny se impressiona ao ouvir isso, um suspiro de susto escapa de si. Ela permanece imóvel, sem conseguir pronunciar nenhuma palavra. Mas mesmo sem dizer nada, seus atos já falaram por si só, Ela conseguira receber a resposta que queria.

CONTINUA...


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Notas finais do capítulo

comentem se gostaram! estou muito contente em escrever essa fic, e pra quem é fãn de Adventure time, estou pensando em TALVEZ postar uma fic da série, pois estou prevendo um fim próximo nessa fic T-T... mas calma, ainda falta história até lá ^^



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