— A situação está mais séria do que eu pensava. – disse Charlie – Vocês têm que voltar para casa agora!

— Não podemos, se não pegarmos os amuletos será fatal!

— Como assim?

— Olha gente, eu quero contar a verdade, mas não agora, sinto muito.

— Do que você tá falando? – falou Pedro.

— Se é o que estou pensando então não tem jeito mesmo. – concordou Charlie.

— Que verdade é essa meu deus!!!!!!

— Não importa agora, Charlie, já vamos indo, temos que achar o amuleto de Gaius imediatamente.

— Mas nem fomos ver os pinguins lá fora. – falou Lara.

— Gabriel tem razão, vão. – Charlie cria um portal, pelo qual os outros são sugados.

— Mas meu chocoLAAAAATEEE!!!!

Algum tempo depois...

— Onde estamos desta vez?

— Olhem vocês mesmo.

Eles olham para baixo e veem uma altura infinita. Eles percebem que há neve em volta e que não com máscaras e roupas de escaladores.

— Nós estamos...

— Sim. BEM-VINDOS AO HIMALAIA!

— Droga ainda está frio. – reclamava Pedro

Lara joga uma bola de neve na cara dele, que revida mas acerta Henrique, e todos começam uma guerra com bolas de neves. Passado alguns minutos Gabriel pede para eles fazerem silêncio.

— Do mesmo jeito que os pinguins protegiam o amuleto do ar, o da terra também tem um protetor.

— Quem, o Yeti? – ridicularizou Pedro.

Um rugido é ouvido.

— Exatamente.

— É... FU***.

— OLHA A BOCA PEDRO!!! – disse Lara.

— Mas eu falei com asteriscos. – passos em direção a eles são ouvidos.

— Gente, o Yeti não vê muito bem, mas tem um ótimo olfato, se jogarmos algum perfume na gente ele poderá ficar confuso e ir embora, aí seguimos ele para a entrada do templo.

— E se não funcionar? – perguntou Henrique.

— Só há uma forma de saber. – Lara tira um frasco de perfume do álem. – HORA DO PERFUME!! – disse enquanto fazia uma pose.

— Lara, você não está num Anime.

— CALA A BOCA PEDRO!!!!!! – mais um rugido é ouvido.

Lara joga perfume em todos e joga o resto no chão. Foi então que o Yeti apareceu. Ele era enorme, parecia um urso polar que andava sobre duas patas, GIGANTES. Ele veio em direção a eles e começou a cheirá-los a uma distância menor que 3 cm. Mas quando se virou para ir embora um barulho atrás deles o assustou e saiu correndo.

— Que som foi esse?

— Gente, sabe aqueles desenhos onde todo mundo vai para a beira de um penhasco e ele quebra?

— Sim.

Mais uma vez o som é ouvido.

— Acho que esse é o caso. – após Lara dizer isso a rocha onde estavam rachou completamente, mas ainda estava parada.

— Não se mexam. – em seguida eles caem.

— AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! – gritou Pedro sem parar, até perceber que estavam suspensos no ar, já que com o amuleto da água o Henrique conseguiu fazer um cabo de gelo para eles se segurarem.

Todos riem dele por um tempão. Até ouvirem mais barulhos de rachaduras, só que agora vinha do cabo de gelo pelo qual estavam suspensos.

— Não acredito, estava prestes a chegar no ponto mais alto da Terra e agora vou morrer. – mais rachaduras.

— Luísa!!! Use o amuleto do ar! – falou Henrique.
Luísa faz vento subir debaixo deles, fazendo-os “levitar”.

— Gente! POR QUE O VENTO TÁ PARANDO!!!

— Não sei, talvez porque aqui o ar é rarefeito. – nisso o vento para, alguns segundos depois o gelo quebra.

— Ahn por que não caímos? – eles olham para cima, o Yeti estava segurando a mão de Henrique.

— YEY!! O Yeti é do bem!!! – disse Luísa.

No The End...

— Chefe...

— O quê foi?

— Eles fizeram amizade com o Yeti.

— Então eles continuaram a caça dos amuletos, isso é muito bom.

— Ainda não te entendo, por que você quer tanto o amuleto do Creaty?

— Ah Pesadelo 666 ( ele é aquele Enderman com chifres de um mod que eu não lembro o nome), você não sabe de nada, né inocente. Na sombra do amuleto do Creaty está escondido o amuleto do Herobrine que eu mesmo criei, esqueceu?

— Mas não é só irmos até lá e pegar o amuleto?

— Ótima ideia, mas onde ele está idiota?

— Verdade.

— É só ter paciência, a caçada de deles mal começou.

— Você tem razão, como sempre. – sussurrou a última parte.

— É bom o senhor não estar querendo se rebelar, pois se eu souber, você já sabe. – Scar fez escorrer água (falsa claro) de suas mãos.

— Não se preocupe, isso jamais irá acontecer.