A custo da felicidade escrita por IceAngelIce, CatkeithCat


Capítulo 7
Ataque


Notas iniciais do capítulo

Hey gente!!!
Me desculpa pela demora em postar.... realmente me desculpa
Eu não vou abandonar uma fanfic, sei como é chato quando isso acontece. Hoje por exemplo eu estava lendo uma fic e quando cheguei no capitulo 60 descobri que a fic tinha sido abandonada....
ATENÇÃO ANTENÇÃO.
Tomara que eu tenha chamado sua atenção.
Eu estou pensando em fazer um canal no youtube para recomendar fanfics, mas eu realmente não sei se faço isso. O que vocês acham?



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Banguela sentiu que a rainha estava com raiva. Ele apenas queria sair desta caverna e voltar para soluço, mas sabia que tinha que esperar. O sol começou a se abaixar e o dragão negro decolou logo após os outros de sua especie . Hoje o seu humano iria escolher o futuro deles. Pessoalmente Banguela acredita que a melhor opção é seguir como aconteceu antes, o dragão parou de se devagar em pensamentos quando percebeu que estavam quase em Berk.

A noite foi quase tão escura quanto suas escamas, os outros desceram e atacaram a aldeia. Ele sentiu o súbito desejo de proteger seu antigo lar, mas não fez nada. Esperou até que fosse sua hora e soltou fogo perto do celeiro. Ouviu o pai de soluço gritando “ Fúria da Noite” e todos se abaixaram.

O dragão não pode parar de pensar onde Soluço poderia estar.

…………..

Soluço ajudou Bocão a fazer mais algumas armas e observou quando os habitantes de Berk começaram a aparecer e pegar armas para matar os dragões. Se sentiu mau pelas belas criaturas mortas… tentou se lembrar de que todos os mortos hoje realmente deveriam morrer em sua linha de tempo original. Apertou sua mão quando viu os outros adolescentes matando um gronckle, o sangue respingou no rosto do Perna-de-Peixe e ele sorriu por ter matado um dragão. Soluço sentiu como se fosse vomitar ao ver isso, se lembrou de como esse garoto amava a batatão.

Ao seu lado a maquina que usou para derrubar Banguela apareceu, por um momento oruivo considerou fazer o mesmo de antes. Ele se sentiu mau ao ver como torpe e errado era a cena que aconteceu a sua frente , era uma visão tortuosa e que matava lentamente a alma de Soluço.

O menino pegou a maquina e se virou para a porta pronto para defender o seu futuro. Antes que o garoto atravessa-se a porta Bocão o parou e pediu para Soluço o passar um martelo. O ruivo se recuperou e saiu da ilusão em que se encontrava, ele voltou no tempo para mudar o futuro e não para o manter o mesmo.

Seu pai gritou “Fúria da Noite” e o menino observou todos se abaixarem, sentiu vontade de correr até seu amigo ,mas se segurou. Quando ele foi tão imprudente? Talvez seu novo.. ou...antigo...corpo fizesse com que seus hormônios ficassem estranhos. O garoto viu seu melhor amigo sobrevoar o lugar em que ele o derrubou no passado. Soluço viu Banguela partir junto de seu mundo. Esse foi o fim ? Soluço sentiu uma lagrima solitária escorrer em seu rosto e logo a limpou. Agora deveria viver como um vicking, ou pelo menos como algo parecido com isso. E se não conseguisse ….iria embora.

Quando o ataque terminou todos se reuniram no meio da aldeia , os mais novos pegaram baldes para apagar o fogo e Soluço ajudou.

Melequento fez de tudo para colocar o primo para baixo, o chamou de fraco, disse que ele foi um covarde por não ter tentado ajudar e outras coisa. Cabeça Dura e Cabeça quente ajudaram Melequento. Astrid apenas ignorou o que acontecia.

Soluço não disse nada, sua mente voava. Ele queria que a vila fosse logo dormir para que ele fosse achar Banguela. Ficou eufórico pela ideia de poder voltar a voar. Apenas ignorou aqueles clones ( Apenas o corpo se parecia com os de seus amigos, eles pareciam apenas clones)

Ao final todos voltaram para suas casas, Stoico falava algo , mas Soluço o ignorou e foi para seu quarto.

O menino esperou pelo menos duas horas para sair de casa, ele foi para a campina onde criou sua primeira amizade. Um grande dragão negro o esperava.

“Banguela” Chamou o ruivo, para que pudesse perceber que tudo era verdade.

O dragão correu para Soluço e se jogou nele, o menino caiu no chão e Banguela lambeu seu rosto. O ruivo riu e abraçou seu melhor amigo.

“Eu estava começando a pensar que tudo que vivemos foi apenas um sonho. Tudo é tão diferente do mundo em que viviamos.”

O dragão olhou como se entendesse o humano, ele também sentiu durante os dias na caverna da rainha que tudo tinha sido , como os humanos chamam, um sonho.

Banguela se sentou no chão e inclinou a cabeça.

“O que foi companheiro?” Perguntou o humano.

O dragão sorriu, seu sorriso sem dentes.

“Você quer saber dos outros?”

Banguela acentiu

“Eles são como uma copia ruim dos nossos amigos. Astrid tem aquele ar de ‘ eu vou matar cada criatura viva que aparecer na minha frente’ , Melequento é um babaca que parece me querer mal todo o tempo, Perna de peixe parece um covarde e os gêmeos são mais como eles mesmos. É refrescante os ver.”

O menino passou o resto da noite contando ao seu melhor amigo o que aconteceu desde que chegou naquele mundo estranho.


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