POV STEVE.

–eu só aceito com uma condição... -o que? Ate em uma situação tão seria Natasha iria impor condições?

–fala ai ruivinha. -não acredito que Sam ira concordar e fazer as vontades de Natasha.

–fala logo sua condição Nat, porque eu sei que vai sobrar para mim. -e era verdade toda vez que ela pedia ou mandava sempre sobrava para eu cumprir.

–ai nervosinho, não se esqueça do favozinho que te fiz pegando os documentos sobre o soldado. -porque sempre ela tinha uma carta na manga meu acho que ela é um robô só pode.

–tudo bem, desculpe, agora diga sua condição. -me redimi contragosto, eu não sei por que, mas Natasha conseguiu me tirar do serio. Quer sempre consegue me tirar do serio. Minha rendição pareceu ser bem engraçada para Sam que ria baixos em emitir sua opinião sobre nossa pequena discutição. -e você Sam não vai me dizer que não está incômodo co a demora da resposta de Nat.

–incomodado estou, mas como se diz em briga de marido e mulher ninguém mete a colher, e como eu sou muito esperto estou antecipando para “em briga de futuro marido e mulher não meta a colher.”. Ele fala com a maior naturalidade de sempre como se já houvesse previsto o futuro.

–a Sam eu só não te bato porque tenho assuntos mais importantes para resolver. -digo me virando para Natasha que nos encarava com um sorriso sínico de sempre.

–é tipo ver se a Nat vai dormir no quarto ao lado do seu só pra ver se ela fala seu nome dormindo. -o fuzilo com os olhos. Pô meu eu sempre fiquei quieto no meu canto e agora Sam invento de tentar bater o recorde de chatice de stark.

–ei os bebes grandes não quer em saber minha condição não?-Nat falou chamando nossas atenções para si que estava com um sorrisinho de canto, braços cruzados e sobrancelhas arqueadas os encarando com expectativa.

–queremos sim Nat, pode falar. -respondo por nós dois para impedir maiores rodeios. -eu me posiciono ao lado de AM que cruza os braços encarando a linda mulher a nossa frente.

–bom... Não é nada extraordinária... -ela deu uma pausa, eu e Sam continuávamos a encarando esperando que a mesma prosseguisse sua fala. Ela da um suspiro e me encara comum olhar maléfico então continua. -Steve terá que ir ao encontro com a Sharon, essa é minha condição. -continua a encarando agora boquiaberto e perplexo.

–por mim tudo bem, mas me Admira você entregar seu futuro marido de bandeja em nat.-obvia que foi Sam que disse essas asneiras.

–é claro que por você tudo bem, afinal que vais ter um encontro sou eu. -eu estava verdadeiramente indignado.

Sam se aproxima de mim e sussurra para mim.

–mas vale à pena se a Nat for morar coma gente não vale. -ai como eu odeio quando ele tem razão. Espera ai ele tem razão?

–tudo bem Natasha, está marcado ou eu terei que ligar?

–você terá que ligar e, eu vou estar no seu ladinho ouvindo tudo.

–tudobem, mas o encontro pode 4esperar NE?

–Se demorar muito eu ligo e falo que você quer mais que um simples jantar.

–às vezes eu queria que Buck tivesse terminado a missão dele só pra não ter que aturar seu trabalho extra de cúpida.

–também estou feliz por termos sobrevivido. -dizela sarcástica nos dando as costas caminhando lentamente, seu corpo se movimentava com graciosidade e sensualidade seus quadris faziam movimentos hipnotizantes, suas pernas se moviam de modo lento e sedutor seus cabelos ao vento fizeram meus olhos se prenderem a sua beleza escultural.

–Steve pare de olhar antes que ela se vire para nos perguntar se não iremos. -e como o esquisito havia previsto ela se virou e não deu tempo de desviar meus olhos de sua bunda, eu corei fortemente desviando os olhos para o chão.

Sam começa a rir abafando o som com as mãos enquanto Nat se virava de corpo inteiro para me encarar

–se quiser Steve passo meus segredos de beleza a Sharon, mas duvido que ela consiga ficar como eu. -ela debocha voltando a andar sendo seguida por Sam e eu que mantínhamos silêncio absoluto.

Saímos portão afora do cemitério parando a calçada aguardando um taxi lado a lado, Nat estava ao meu lado esquerdo e Sam direito.

Aguardamos por alguns minutos em um silencio completamente constrangedor ate que um carro preto reluzente de vidros escuros. Provavelmente ultimo lançamento de carros esportivos estaciona a nossa frente. O vidro se abaixa automaticamente revelando o rosto de diversão de Hill que nos encarava divertida com nossa situação desastrosa de ter que esperar um taxi.

–nossa os salvadores da humanidade ao possuem carro próprio.

–acho que o Steve já estava indo pegar um carro emprestado sem pedir, - Nat entra na brincadeira, claro usando meu nome.

–ah que coisa feia Steve. -Hill continuou a brincar agora me encarando com olhar de reprovação como se eu fosse uma criança. -e vocês três tratem de sair do sol entrem logo crianças traquinas. -Hill só podia ter batido a cabeça com muita força.

Mas como o sol estava castigando entramos sem questionar, mas ante eu e Nat tivemos uma pequena briga para ver quem assumia o banco do carona, mas ela com carinha de gatinho do Shrek conseguiram convencer a todos incluídos a mim.

O carro seguiu o caminho todo em um silencio confortável o que não era muito comum, mas assim estava melhor.

A casa de Sam era um pouco mais afastada do cemitério então o caminho foi um pouco longo. E isso me fez notar algo inesperado. Sam encarava Hill com mais tempo do que o necessário. Ele sorria ao vê-la sorrirem quanto cochichava algumas vezes com Nat que também sorria um sorriso carinhoso e divertido.

É parece que Sam está caído pela morena e eu ficando mais bobo que o normal pela ruiva. Será que algum dia eu e meu mais novo amigo seriamos correspondidos pelas meninas determinadas que tanto admiramos?