A Liberdade do Corvo escrita por Raquel Barros, Ellie Raven


Capítulo 20
Capitulo Dezenove - Gwen


Notas iniciais do capítulo

Oie, meus bombons de chocolate branco. Desculpas a super demora por postar esse capitulo, é que eu estou realmente sem tempo.



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Três assassinatos em uma única noite! Meu Deus! Quando foi que essa base se tornou uma bagunça? Claro que eu não tenho nenhuma permissão para ver os corpos, afinal de contas, não faço parte da Legista e sou uma adolescente. E isso é exatamente o contrário do que meus pais querem que eu veja. Os lobos por causa da visão e do olfato apurado, que podem detectar alguns odorem excepcionalmente estranhos, e de alguma estranha firmeza nas mãos, que herdamos de nossa mãe, são na grande maioria quem cuidam desses casos, eu sou obrigada a trabalhar nessa área também. Só que com o grupo de investigadores. Ou os corredores, como os presais nós chamam. Nunca nós distanciamos mais de cinco metros um do outro, por segurança, e corremos em círculos tentando achar odores e pistas. Minhas irmãs, em sua maioria se tornaram medicas legistas e investigadoras e por incrível que pareça vão muito para o campo coletarem evidencias, e normalmente alguns de meus irmãos fazem par com elas para proteção. Hoje eu vou por que Ellen vai ter um bebê e está de licença maternidade. Ou seja? Eu me lasquei! Ser substituta da Ellen Blood é como substituir o Aspen. É substituir uma pessoa impecável, detalhista, inteligente, e genial. Minha irmã mais velha não é menos do que a legista perfeita. Ela faz qualquer caso parecer fácil. Bocejo só de pensar em ficar mais um dia inteiro em pé. Se continuar assim, eu começaria a tirar cochilos em pé. Solto outro bocejo enquanto espero meu pai. Parece que o Alfa teve alguns problemas a resolver pelo caminho. Olho para o sofá da sala de estar. Ele era tão atraente. Será que um cochilinho só faria algum mal. Quer dizer. Acho que não, né? Vou para o sofá, e me aconchego lá. Nem vejo quando durmo.

Alguém me balança de leve. Resmungo alguma coisa sobre me deixar em paz, e me viro novamente. Pronto, agora me balançam como uma boneca de pano, e eu já acordo gritando, xingando, e super estressada, para dá de cara com meu pai, me olhando como quem fosse me dedurar para minha mãe. Do lado dele está o lobo ruivo, sorrindo de leve. Meu Deus! Eu estou tendo paranóias. O Caleb estava mesmo ali? Esfrego os olhos para conferir. E surpresa! Ele está mesmo. E meu cabelo deve está um ninho de ratos.

–O que ele faz aqui?

–Você estava dormindo em serviço, Gwen?

Pergunta Caleb com aquele sorriso traquino que de vez em quando me dá vontade de roubar um taco de baseball apenas para quebrar os dentes brancos e perfeitos dele.

–Não é dá sua conta!

–Que gracinha!

–Não chama minha filha de gracinha.

–E eu não sou uma gracinha.

–Você é a cara da sua mãe, Gwen, então você é uma gracinha.

Discorda Cam, apertando minha bochecha. Suspiro pesadamente. Tenho a séria impressão de que meu pai quer deixar claro que é meu pai, e de certa maneira apegado a mim. Talvez, essa atitude dele não seja só micosa, mas também uma mensagem subliminar: Essa é minha filha e fica longe dela. É meu pai é bom nisso, ou a Ellen não teria casado já com cem anos. Não sei meus irmãos mais velhos nunca dizem nada sobre o tempo pré-guerra mundial. Na verdade não sabemos nem como meus pais se conheceram. Na real, o máximo que sabemos mesmo sobre o passado deles era que meus pais tiveram Leon muito cedo. Mas, acho que o futuro e o presente é o que mais importam. O passado é o passado. Não tenho o menor interesse de saber dele.

–Aí que filhinha do papai!

–Caleb, se você quer tanto uma mordida bem dada, é só pedir.

–Eu adoraria, se for na boca melhor ainda.

Retruca Caleb, me dando um sorriso torto maroto. Maravilha! Ótimo! Vou me mudar para Bagdá. Não tem autocontrole que não fique um pouco abalado a esse sorriso. Dava vontade de beijar ele. E muito. Mas ao invés disso, olhei para meu pai, para ver a reação dele. Cam estava simplesmente contando quantos quadradinhos tinham na estampa do sofá. Ou fingia que contava. É meu pai tem umas dessas. Se alguém nos paquera perto dele, ele fingi que não está ouvindo. Mas não pode ter nenhuma apologia ao sexo ou elogios como delicia e gostosa, por que se não o bicho literalmente pega. Se alguém nós chamar de linda perto dele, ele vai sorri orgulhoso. Segundo ele é por que parecemos com nossa mãe. E tenho a impressão de que ele também era desavergonhado quando jovem, ou tem muitas filhas para começar a se importar realmente com isso. Imagina, se ele fosse ter ciúmes de vinte filhas? Ficaria louco! Então meu pai só tem ciúmes da minha mãe, e só dela. Vai alguém olhar para minha mãe de forma desrespeitosa. Já vi meu pai dar um olhar assassino que fez um se mijar nas calças.

–Pai, você não vai fazer nada?

–Acabei de tomar banho!

–O que isso tem a ver?

–Eu não vou bater nesse pervertido para suar.

–Você está dando muita ousadia para ele.

–Eu? Quem foi que deu um selinho no priminho aqui?

–Não sei do que o senhor está falando!

–Você mente tão mal quanto sua mãe.

–Maldita mente compartilhada.

Resmungo mal humorada. O sorriso de Caleb aumenta. Agora quero quebra a cara dele. Partir ela no meio apenas para ter a satisfação de ver esse sorriso sumir.

–É assim que eu sei dos podres de vocês!

–Do maior parte o senhor sempre me culpa.

–É claro! Sua fama lhe procede.

–Procede mesmo!

Concorda Caleb, se metendo onde não foi chamado.

–Caleb, você quer voltar para a cela, e para as roupas laranja?

–Não senhor. Gosto da idéia de não ter que aparecer mais lá.

–Como assim?

Pergunto estranhando agora mais do que antes. O que será que eu perdi dessa vez? Meu Deus! Você tira um cochilo de cinco minutos e o mundo muda? Mas que coisa chata! Que vida triste!

–Quem foi que foi livre está tarde?

–E eu sei?

–Eu! Entendeu?Eu estou livre!

–Como é que é?

–É isso aí!

–Está me zoando?

–Não ver nada de diferente?

Pergunta Caleb agora mal humorado. Dou uma olhada nele. Caleb estava diferente. O cabelo meio alaranjado ainda estava em uma bagunça linda como quando alguém seca o cabelo molhado em uma toalha e depois não penteia. Mas a barba tinha sido feita, dando ele a aparência mais jovem e deixando claro o quanto ele é bonito. Tem o queixo quadrado, covinhas nas bochechas, e cílios longos, grossos e laranjas que destacam bem seus olhos cinza escuro. Caleb parecia um pouco mais pálido e um pouco mais rubro agora, que não estava usando mais laranja, uma cor que o deixa muito monocromático. Ele parou de sorri, e juntou as sobrancelhas grossas, também ruivas. Demorei um pouco para perceber. Ele tinha trocado de roupa. Usava agora uma jaqueta de couro preta sobre uma camisa de botões manga longa também preta, e calça jeans Black com botas de canos médio em estilo militar negras. Ele estava, bem, ele estava muito... Vai ser difícil achar uma palavra que não seja lindo, sexy, ou coisa do tipo. Então eu comentei ainda fingindo indiferença:

–Aaah! A roupa. Você ficou legal!

–Legal?

Pergunta Caleb como quem não estivesse acreditando no que ouvia. Ele estava ofendido. Eu rir. Imagina, acho que ele estava planejando ser arrasador, mas eu não vou lhe dar a satisfação de dizer que ele estava realmente do jeitinho que queria.

–Quer que eu diga que ficou bonito, sexy ou qualquer outra coisa que encha seu ego?

–Sinceramente? Quero!

–Vai ficar querendo!

–Você é tão má!

–E você não?

Pergunto dando uma gargalhada quase maligna. Isso foi pela minha bengala, seu besta! Quando encaro o Caleb de novo ele fica me olhando esquisito. Um o sorriso aparece um pouquinho e ele vira a cabeça como se eu fosse uma coisa de outro mundo. Talvez ele fuja de mim. Se eu tiver sorte.

–Como você faz para a fila de pretendentes de Gwen não seja grande?

Pergunta ao meu pai, que é pego de surpresa. E eu também sou! O que ele quer com essa pergunta. Será que é algum elogio em uma mensagem sublinear?

–Bala de festim e presas!

–E funciona?

–Tem alguns obstinados, mas sempre dou um jeito. Por quê?

–Nada, não!

–Pai, a cara dele não está estranha?

Pergunto desconfiada. Cam olha bem para a expressão de Caleb, que se recompõe rapidamente.

–Relaxa, Gwen, meu bem! Se ele inventar de começar a ter fantasias com você, eu vou saber.

–O mal se corta pela raiz!

Resmungo ficando um pouco vermelha com a possibilidade. A idéia não me é agradável. Nem um pouco. Cam apenas concorda com a cabeça e afaga a minha.

–Pai! Ah, meu Deus, que bom que eu te achei e... Caleb.

–Boa tarde, Lucinda.

–Começou!

Resmungo, revirando os olhos, já ficando irritada. Vai começar os jogos de sedução dos dois, e eu novamente vou está sendo a expectadora.

–Quieta Gwen, e o que você está fazendo aqui?

–Fui liberado!

–Está liberto?

–Correto!

–Maravilha!

Comenta Lucy sem o menor vestígio de vergonha na cara. Parece que ela até esqueceu que nosso pai está aqui, olhando para a cena com um misto de curiosidade e irritação.

–Paizinho do meu coração o senhor está vendo isso, não está?

–Acho que estou Gwen! Não acha estranho?

–Acho, sim. E o senhor? Não vai dizer nada?

–Caleb, se você está pensando em dá uma escapada com a Lucy, pode. Ela já perdeu a virtude há muito tempo, mas não engravida ela não! Ou você está ferrado!

Avisa Cam apenas para pasmar a todos. Como assim? Ele está liberando Lucinda, a pervertida, para fazer o que bem entende? E com o Caleb? Outro pervertido?Isso não vai dar certo.

–Está brincando?

Pergunta Caleb, como quem tem certeza de que está sendo zoado.

–Não! Eu não faço o tipo que luta com a biologia!

–E com a Gwen eu posso dar escapadinhas de vez em quando?

Pergunta Caleb, gostando da idéia e olhando para mim com todo tipo de interesse que eu não quero que alguém me olhe. Muito menos se esse alguém em particular for ele. Sinto-me quente só de supor no que ele está pensando em definir como escapada comigo.

–Não!

Respondo por meu pai. Isso não faz o Caleb retroceder. Ele ainda olha para Cam como um cachorrinho pidão. Quase implorando para me colocar em sua aquisição de conquistas também.

–A Gwyneth não é para seu bico!

Responde Cam, fulminando Caleb com os olhos. Isso faz com que eu relaxe completamente. É bom saber que meu pai me valoriza a esse ponto. Tomo isso como uma atitude amorosa de preservação. O Caleb confuso pergunta:

–Não entendi, com uma posso, e com a outra não?

–A Lucy já não é tão ingênua assim, e muito menos inocente, e a Gwen ainda conseguiu preservar uma inocência em seu comportamento que eu prefiro sinceramente que não seja violada. Quero ter pelo menos uma filha que case virgem, não grávida.

Explica Cam, suspirando, frustrado consigo mesmo. Bem, eu pelo menos posso agradar meus pais. Vou casar virgem. Por que também é isso que eu quero. Casar por afeição, vontade de ficar junto, construir realmente uma vida, por amor, não por causa de uma criança que veio sem o menor planejamento. Assim como o Leon. Apesar de que eu sei que meus pais não se arrependeram de casarem por causa do Leon. Ou eles não estariam juntos até hoje. Claro que ouve um momento em que a decisão que tomaram e o erro que fizeram quando muito jovens pesou e afetou no relacionamento. Segundo a Ellen, quando ela tinha quinze anos, meus pais tiveram uma crise no casamento deles que parecia que nunca passaria. Foi tão grave, tão séria, que eles chegaram a ficar sem se falar durante um ano inteiro, e colocaram papeis para o divorcio. Eles chegaram a morar separados. A Ellen disse que isso não durou muito. Tentaram seguir com suas vidas, mas eram praticamente dependentes um do outro por causa da grande convivência. Acabaram voltando, dessa vez se casaram de novo por amor, e um ano depois Tessa nasceu. Até hoje meus pais inventam arte para o casamento não cair na rotina.

–Está vendo Gwen, até nosso pai sabe que de nós duas, a ingênua não sou eu! É você!

–Isso por que o nosso pai, Lucy, não sabe o que você anda aprontando!

–Começou...

Resmunga Cam revirando os olhos.

–Eu não apronto nada.

–Não! Imagina! Você é uma santa!

–Sou mesmo!E o que você está fazendo aqui?

–Trabalhando?

–Dormir no sofá, que belo trabalho.

–Eu passei a noite vigiando essa criatura, estou apenas exausta! Diferente de você, né? Deve ter dormido tanto que sua cara ainda está meio amassada.

–Diferente de você, Gwen, eu tenho uma vida social bem agitada.

–Eu também tinha antes de ter o Leon.

Resmungou Cam, impaciente. Sorrir, pensando que um dia talvez, o grande Cam, o lobo mais fiel e caseiro do mundo, um dia passou o rodo em tudo quanto é mulher bonita. Parece que minha mãe colocou mesmo uma coleira nele.

–Pai, não temos de coletar pistas?

–É verdade.

–Ah, gente, desculpas, mas eu tenho que ir. Trabalho da facu, entende, não é, papai?

–Vai logo, Lucy.

–Valeu! Te amo, beijos e boa sorte.

Despedi-se Lucy, saindo correndo. Ela sempre foge de tudo que não a interessa. Deve está correndo para ir ver o Ian. Um dia a Lucy vai quebrar a cara, e eu torço para que esse dia não chegue logo. Se ela se magoar vai sobrar para mim.

–Eu vou com vocês!

–Não vai não!

–Gwen, se você gosta de mim pode falar, eu não ligo.

–Eu não gosto de você e mesmo se gostasse eu não gostaria de ter você em minha mente.

–Você é uma fera a ser amansada.

–E que quer arrancar algum pedaço seu.

–Eu deixo você levar seu coração!

–Eu o dou para o primeiro Sauter que eu encontrar.

–Ah, como se eu fosse deixar! Assim você vai me obrigar a ficar de olhos bem fincados em você!

–Eu furo seus olhos!

Retruco, pensando o qual seria impossível fazer isso. Caleb tem olhos lindos. Se eu fosse furar os olhos deles ficaria apenas paralisada o olhando.

–Ah, meu Deus do céu! Vocês podem parar com isso? Temos trabalho a fazer. E Caleb para de ficar paquerando minha filha! Se continuar assim eu vou mandar castrarem você!

–Que desperdício!

Comenta uma intrometida que estava passando por perto, e deu uma piscadela para Caleb. Denise é outra que um dia vai dançar a musica que a vida toca. A que se faz, a que se paga. E ela está bem na mira da Arya. Depois que eu vi minha meia prima ensinado o B A BA para Denise, e depois mostrando que era capaz de ser insensível para fazer o que fosse preciso, eu tenho até pena da metidinha da Denise. Mas é bem pequenininha e a passa rápido. Caleb pareceu não se importar muito com a presença da Sra. Super Fashion. Na verdade ele suspirou pesadamente, e olhou para o céu como quem pedia paciência a Deus. E depois comentou o que meu pai disse:

–Que maldade!

–Não tenho nenhuma opinião formada sobre isso!

Comento levantando e seguindo meu pai. Caleb fica em silencio, atrás de mim. Até que Cam esteja a uma boa distância então sussurra para si mesmo:

–Isso é um bom sinal!

–Vai achando! Isso significa minha indiferença com sua... Virilidade. Eu não me importo, e não me importo em ter uma opinião sobre isso. Sou indiferente a você. Acostume-se.

–Nunca, e você me beijou! Não é tão indiferente assim.

Lembra, em voz alta. Isso me deixa vermelha. Será que não vão esquecer?

–Aquilo foi um lapso de falta de consciência.

Retruco séria, tentando arranjar uma explicação razoável para o que eu fiz.

–E eu vou está preparado para a próxima.

–Se tiver uma próxima!

–Duvido que não tenha.

–Pare de encher minha paciência!

–Vou tentar!

–Não vejo você tentando.

Retruco quando ele chega tão perto de mim a ponto de me tocar de leve.

–Ah, qual é o problema de eu ficar perto de você, Branquinha?

Indaga, brincando comum cacho do meu cabelo, que estava solto. Eu tinha muitos motivos constrangedores para ele ficar longe de mim, motivos como: Seu cheiro de floresta de pinhos, seus olhos intensos que eu nunca conseguia esquecer, sua pele quente que roça delicadamente contra a minha, o fato que ele me deixa vermelha, seus lábios... Acabo mordendo os lábios, para não soltar nenhuma perola. E Caleb suspira sonhador. Gosto de saber que ele não sabe que sinto uma atração por ele. Gosto muito mesmo.

–Talvez isso me incomode.

–Algo me diz que não é exatamente isso.

–Seu algo está redondamente errado!

Retruco irritada apressando meus passos. Caleb segura meu braço e me puxa para os dele. Ele segura minha cintura com um dos seus braços me prendendo contra ele. Meu coração batia tão forte, que parecia que saltaria pela minha boca. Eu não conseguia tirar meus olhos de seu rosto. O grande problema é que eu não quero tirar. Aqueles olhos me hipnotizavam. Caleb acaricia minha bochecha com as costas da mão, tirando alguns fios do meu cabelo que tinham caindo por cima da minha face.

–Você é realmente linda.

Elogia. Sinto-me quente quase que imediatamente, e olho para meus próprios pés. Meu coturno estava sujo de lama. Caleb me solta. Logo percebo que ele estava me testando. Ou se testando. Queria saber minha reação a dele. E eu não me sentia confortável em relação a isso. Nem um pouco se quer. Eu não estava nem conseguindo respirar direito. O ar tinha sido covardemente roubado de mim e eu nem sabia o porquê! Dou respirada só, e me viro. Meu pai tinha parado, esperando a gente. Ele estava com as mãos no quadril me olhando com um misto de preocupação e uma quase surpresa. Fui até ele que passou o braço sobre minha cintura me deixou o mais perto possível dele e o mais longe possível do Caleb. E sinceramente, eu prefiro assim.


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Notas finais do capítulo

Comentem e dê a opinião de vocês, sadizinhas. Isso me deixa muito, mas muito animada mesmo!



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