POV’s Dean

- Achou algo? – perguntei a Nikki que estava pesquisando no seu laptop.
- Se você perguntar de novo, eu vou enfiar esse laptop na sua bunda!

Meu Deus! Sinto saudades do tempo em que as mulheres eram gentis. Bom, eu e Nikki estávamos tentando achar algo, algo sobre os demônios que estavam nessa cidade e porque eles estava aqui. Sam e Anne foram atrás de pesquisar onde eles estavam. Bom, Nikki estava pesquisando sozinha, mas o apoio mral é importante né? Eu só sei que estou com medo daquele gato, ele fica me olhando como se eu tivesse com uma espinha!

- Achei. – Anne disse entrando pela porta.
- Pensei que Nikki que fosse a inteligente – a provoquei.
- Eu e Anne exorcizamos um demônio... – Sam começou.
- Que disse que tem uns trinta demônios aqui. – Anne terminou.
- O que estamos esperando? – perguntei querendo ir verificar isso agora mesmo.
- Zacharias, ele está pegando alguma coisa. – Anne respondeu.
- Ah! Claro. Zacharias. – disse.

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Estávamos em uma praça, bem afastada da cidade. Estávamos esperando algum demônio, ou um batalhão deles á 8 horas.

- Acho que eles estão em greve. O que acha gato mordomo?

Ele erguei uma plaquinha muito bem feita que estava escrito o seguinte: “Eu te odeio Dean Winchester.”

Eu ia respondeu, eu sei, eu ia responder um gato! Mas Anne franziu o nariz e disse:

- Acho que nos demos mal.
- O que quer dizer? – perguntei.

Antes que ela falasse uns quarenta demônios nos cercaram. Fomos suspensos em árvores.

- Merda! – Anne exclamou.
- Ora! Mas temos pessoas especiais aqui. Não se lembram de mim? – um demônio disse.

Era um homem. Tinha uns trinta anos, cabelos pretos e olhos castanhos.

- Crowley. – Anne disse.

Crowley. Ele que nos deu o Colt para tentar matar Lúcifer.

- Você não mudou muito Anne. – Crowley disse.
- Solte-nos! – Nikki falou.

De repente nós estávamos no chão.

Anne tomou a frente e disse:

- Fiquem atrás de mim! Zacharias!
- Sim senhora? – o gato mordomo respondeu.
- O gato mordomo fala?!! – perguntei.

Antes que pudesse obter uma resposta, Crowley tentou nos suspender nas árvores de novo. Sem sucesso algum.

- Anne, mas que diabos... – tentei perguntar de novo.
- Zacharias! Escondam eles! – Anne falou.

Zacharias olhou para nós e falou:

- Me sigam!
- Não vamos deixar Anne sozinha! – Sam respondeu.
- Me sigam! Ela ficará bem!

Zacharias nos guiou, Anne distraiu os demônios. Nos escondemos em uns arbustos. Não estava entendendo. Anne não estava preocupada. Pelo menos, não com ela.

- Você sabe que ela não gosta de você Crowley.
- Anne, suas tentativas me emocionam. – Crowley disse fingindo. – Ataquem!

Eu fiquei indignado! Com perguntas sem respostas. Por que não podíamos ajudá-la? Por que o bendito do gato mordomo falava?

Até que vi os seus olhos escurecerem. Não ficaram pretos, as pupilas foram ganhando um tom vívido, não qualquer cor. Apenas uma cor, violeta.