I can't lose you escrita por MylleC


Capítulo 7
Capitulo 6 - Invasão


Notas iniciais do capítulo

Genteee, to tentando postar esse capitulo a uns 40 minutos ja kkk internet ta dificil, mas como prometido (to adorando isso de postar no dia certo kkk) capitulo novooo. Tem episodio novo hojeee também, muita anciedade aqui, mesmo não sendo O grande ep, mas provavelmente é nesse que Raylicity acaba, amém. kkk
Enfim.Não senti necessidade de mudar o ponto de vista dos personagens nesse capitulo, então ele só vai ser narrado pela Felicity, com exceção dos flashbacks. Espero que gostem, Boa leitura!



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Flashback

Pov Richard

–Se continuar nesse ritmo a casa será tomada, e então o que vai acontecer? –Donna esbravejou, andando de um lado para o outro no cômodo do quarto. –Vamos morar na rua? Você tem que arranjar um emprego!

–Eu estou tentando! –Gritei, logo me lembrando que tinha que controlar minha voz. Respirei fundo, passando as mãos nos cabelos, tentando me controlar.

As discussões estão frequentes. Preciso arrumar um emprego, mas ninguém quer contratar um ex-presidiário. Maldita hora em que aceitei hackear aquela maldita empresa, entre outras coisas, mas precisava do dinheiro que o cara ia me dar. Acabei me ferrando por isso.

–Não está tentando o suficiente!

Bufei, respirei fundo novamente e caminhei até minha esposa.

–Hey, Donna. Olha pra mim, amor. –Segurei seus ombros e a fiz se virar para mim delicadamente. Olhei em seus olhos. –Eu vou dar um jeito, Okay? Vou conseguir dinheiro.

–Como da ultima vez? –Questionou em sussurro. Havia decepção em seus olhos, tudo o que eu queria evitar.

–Não, dessa vez... Dessa vez eu farei certo. Vou arrumar um emprego.

Assentiu, não parecendo muito convencida, dei um beijo breve em seus lábios.

–Papai, mamãe.

Me virei, encontrando minha pequena princesa na porta do quarto, metade do corpo pra fora, olhando o cômodo de forma hesitante. Como se temesse que brigássemos com ela.

–Felicity, você deveria estar na cama. –Donna foi até ela, que enfim entrou no cômodo.

–Não consigo dormir, tem um monstlo de baixo da minha cama. –Disse, ainda se embolando docemente nas letras.

Sorri e fui até minha pequena, a peguei no colo e olhei Donna de forma que ela entendesse que eu cuidaria disso.

–Tudo bem, vamos dar um jeito nesse monstro.

Flashback Off

POV Felicity

Cocei meus olhos por de baixo das lentes dos óculos, os sentindo pesados. Tomei mais um gole do meu café e voltei a digitar no computador. Ouvi batidas na porta do quarto.

–Entra.

A porta se abriu e nem precisei olhar para saber que era Oliver. Ouvi a porta se fechando e seus passos vindo até mim e se sentando ao meu lado na cama.

–Você ainda está ai? Felicity, são quase quatro da manhã, precisa descansar. –Disse.

Suspirei, sabendo que esse era exatamente o assunto que ele viria falar e não sobre o outro ainda pendente entre nós.

–Oliver, Slade tem o super vírus e vai usa-lo. Eu preciso fazer um super antivírus antes que ele consiga desbloquear o vírus e fazer as modificações que quiser, e invadir tudo o que quiser. Não posso parar agora. Tem noção do tempo que levei para fazer o vírus? O antivírus será um pouco mais complicado.

–Você vai conseguir.

–Eu sei que vou, o problema é o tempo que isso vai levar, tempo que não temos.

Senti sua mão grande e quente segurar a minha e parei de digitar de imediato. O olhei, sentindo meu coração disparar ao encontro dos nossos olhos.

–Precisamos conversar. –Disse.

Engoli em seco, sentindo um repentino nó se formar em minha garganta. Oliver não parecia ter mudado de ideia, mesmo com tudo o que eu havia dito a ele no dia anterior e do nosso beijo trocado. Com certeza ele viria com o mesmo papo de perigo e da vida que ele leva.

–Nós já conversamos. –Respondi. –Não precisa dizer tudo novamente Oliver, você não mudou de ideia e... - Minha frase foi cortada por quentes, húmidos e macios lábios pressionados contra os meus. Eu nem ao menos tinha percebido quando nos aproximamos.

Senti meu coração acelerar mais em meu peito e enfim relaxei, retribuindo o beijo inesperado. Minutos depois precisamos de ar e devagar nos separamos.

–Eu pensei muito. –Oliver sussurrou. –E me desculpe por ter demorado tanto pra vir falar com você sobre... O que aconteceu. E... E enfim, cheguei a conclusão de que não consigo e não quero ficar longe de você mais. E você tinha razão, o perigo já existe demais e isso me assusta, mas... Vou fazer o possível para te proteger. O ponto é que já ficamos separados tempo demais e... Eu quero... Quero tentar, novamente. Não sei como vai ser, mas acho... Acho que consigo fazer dar certo, quero que de certo. Vou fazer o possível e o impossível para te proteger, e farei isso melhor com você ao meu lado.

O que? Isso está mesmo acontecendo? Oh, Deus. Isso não pode estar acontecendo. Oliver tomou uma nova decisão e não esta fazendo o discurso de que sua vida é perigosa e que não quer me por em perigo? Ele está... Não Felicity, calma. Ele não perguntou.

–Quero saber se aceita ser a minha namorada. –Perguntou, um sorriso começando a se desenhar em seus lábios, mas percebi seu nervosismo. –Sei que não é o momento, e que a cidade está prestes a sofrer um ataque terrorista, mas não quero perder mais nenhum minuto. Então...?

Mordi o lábio inferior, já sabendo muito bem a resposta que daria, mas as palavras entalaram em minha garganta, com a incredulidade ainda nublando meus pensamentos. Aquilo realmente estava acontecendo.

Flashback

Dois anos depois

–Richard. A campainha! –Donna, que estava na cozinha com Felicity montando seu lanche da escola, gritou para o marido atender a porta.

–Já estou aqui. –Anunciou, saindo do porão onde trabalhava concertando computadores e aparelhos eletrônicos. Abriu a porta de entrada encontrando um homem alto e loiro, de terno e impecavelmente arrumado. Ao seu lado havia mais dois homens com o dobro da força do primeiro, de ternos, mas não tão completamente arrumados como o loiro.

–Richard Smoak? – Perguntou o loiro.

–Sim. Em que posso ajudar?

–Meu nome é Michael Rey e esse não meus guarda-costas Walker e Turner. Eu queria tratar de negócios com o senhor. Podemos entrar?

–Negócios? Que tipo de negócios?

–Garanto que de seu interesse.

Richard avaliou o homem a sua frente. Não parecia ser do tipo paciente e que insistiria muito no assunto caso ele o mandasse embora, mas porque o mandaria embora? Seu pequeno bico de arrumar aparelhos eletrônicos não estava rendendo muito dinheiro, fora apenas o suficiente para pagar algumas contas e impedir que ele e sua família tivessem a casa tomada pela hipotecaria. Pelo menos escutaria qual era a proposta de negócios que esse tal Sr. Rey queria lhe oferecer.

–Tudo bem. Entrem. –Abriu passagem para que os três passassem.

Felicity veio correndo para a sala, pegando sua mochila em cima do sofá e a colocando nas costas. Estacou na sala ao perceber os três estranhos em sua casa. Deu alguns passos para trás até bater contra o corpo de Donna que também entrava na sala com a lancheira da filha na mão.

Richard fechou a porta e entrou.

–Ah, essa é minha esposa Donna e minha filha Felicity. Esse é o Sr. Rey e seus... Guarda-costas. –Apresentou. –Veio tratar comigo de negócios, vamos até meu escritório.

–Tudo bem. É um prazer. –Disse Donna, apertando a mão do homem a sua frente. Depois se dirigiu ao marido. –Vou levar Felicity á escola e ir trabalhar. –Deu-lhe um rápido beijo nos lábios e pegou sua bolsa, se encaminhando até a porta.

–Tchau papai! –Se despediu Felicity, dando um beijo estalado na bochecha do pai, quando o mesmo se abaixou para que ela o alcançasse. Logo saiu correndo até a porta, acompanhando a mãe.

Xxxx

–Então. Sobre o que quer conversar? –Perguntou.

Rey abriu uma maleta preta e tirou um papel dali, colocando sobre a mesa. Richard pegou o papel e não precisou olhar muito para saber o que era. Sua ficha criminal.

–O que é isso? –Perguntou, o tom de voz já se alterando.

–O senhor foi preso algumas vezes, acusado de rackear certos lugares. –Começou.

–Sim, idaí?

–Dois desses lugares foram praticamente impossíveis de se rackear, meus melhores rackers tentaram na semana passada e todos foram pegos sem nem ao menos ter conseguido invadir o sistema propriamente. No caso o senhor só foi pego porque seus... Companheiros de invasão do lugar o dedurou não foi?

–Qual o proposito disso tudo?

–Preciso de seus serviços. Como eu disse, meus melhores rackers não conseguiram invadir os sistemas que você conseguiu, e esse em particular do qual eu preciso invadir, eles não quebraram nem as primeiras barreiras.

–Bem, isso depende. Que sistema quer invadir?

–Não se preocupe, não é do FBI ou de alguma delegacia, se é com isso que está preocupado. Maiores informações só vou dar quando aceitar a oferta. Mas, antes que tome alguma decisão, vamos falar de dinheiro.

Rey pegou outra maleta que estava na mão de um de seus guarda-costas. Colocou-a sobre a mesa e a abriu. A maleta não era muito grande, mas ainda assim existia uma grande quantidade de dólares amarrados com elásticos ali.

–Pesquisamos um pouco sobre sua vida Sr. Smoak, e com esse dinheiro tenho certeza de que consegue pagar suas contas. Essa é só uma entrada, tem outra maleta como essa, que o senhor irá receber depois do serviço completo.

Richard olhava impressionado par a quantidade de dinheiro ali. Nem se concertasse todos os aparelhos da cidade iria conseguir metade do dinheiro que tinha ali, seria de muita ajuda. Não havia como recusar.

–Então, o que me diz? –Michael Ray estendeu sua mão a espera de um aperto.

Richard assentiu e sorriu, apertando a mão do outro.

–Eu aceito.

–Ótimo.

Flashback Off

–Oliver eu... É claro que eu... Que eu aceito. –Respondi. O sorriso começando a se alargar em meu rosto. –Você tem certeza de que... De que não vai voltar atrás ou que...

–Felicity... –Oliver disse meu nome docemente, colocado uma de suas mãos em minha bochecha. Fechei os olhos brevemente e respirei fundo, voltando a encarar seus olhos azuis. –Não vou voltar atrás. Como eu disse, pensei muito e... Eu não consigo. Tudo o que você me disse ontem, ficou se repetindo na minha cabeça e apensar de ainda ter muito medo do perigo que você vai correr, eu... Não acho que eu conseguiria ficar longe de você, não mais.

Sorri mais um pouco e levei minha mão ate o seu rosto, trilhando com meus dedos um caminho em sua barba por fazer, passando por seus lábios. Oliver fechou os olhos brevemente e meus dedos foram por seu pescoço até a nuca. Senti sua pele se arrepiar e me aproximei.

–Entendo que você perdeu muitas pessoas na sua vida, Oliver. E que tem medo do perigo, e que eu posso ser atacada por algum maníaco que esteja querendo te atingir, mas também posso sei la, ir ao mercado e bandidos irem assaltar o lugar. O que quero dizer é que, mesmo que eu nunca tivesse entrado para o team, eu ainda estaria correndo perigo como qualquer outra pessoa normal. Podendo ser assaltada na rua ou qualquer coisa. Não da pra eliminar o perigo do mundo completamente. Então... Não se preocupe muito com isso, vamos apenas nos concentrar em Slade agora. Nós vamos conseguir para-lo e a cidade ficará bem.

Oliver respirou fundo e assentiu. Sorriu e me beijou. Todas aquelas sensações novamente passaram por mim, acho que sempre que nos beijássemos iria sentir aquilo, era algo... Bom, único. Me separei milímetros dos seus lábios e esperei que ele abrisse os olhos para me olhar. Mordi o lábio inferior e Oliver acompanhou o movimento com o olhar. Soltei o lábio e ele me olhou. Respirei fundo e tentei fazer com que toda a emoção do momento passasse por minha voz.

–Eu amo você, Oliver.

Seus olhos brilharam e o sorriso cresceu em seu rosto, mostrando seus dentes. Meu coração disparou mais um pouco com a declaração. Eu finalmente estava pondo o sentimento em palavras e dizendo a ele. Deus, eu estava dizendo a Oliver que eu o amava! Por quantas vezes eu havia repetido isso silenciosamente em minha cabeça? O som de dizer alto era bom... Poderia me acostumar com aquilo.

–Eu amo você, Felicity. –Oliver devolveu a declaração.

Grudei nossas bocas novamente, querendo sentir tudo outra vez. Minutos se passaram e ouvi um barulho em meu computador. Separei nossos lábios rapidamente, voltando a pegar o notebook na mão.

–O que é isso? –Oliver perguntou.

–Droga. Oliver! Não deu tempo, não deu! –Me levantei, sentindo raiva e medo. Não havia conseguido, não teve tempo!

–Do que você está falando? O que aconteceu?

Antes que eu pudesse responder o telefone de Oliver tocou.

–É Diggle. - Oliver atendeu e esperei por sua reação.

–O que? Tudo bem, estamos indo! –Desligou o telefone e sua expressão fez subir um arrepio por minha espinha. Tudo estava desmoronando novamente, estávamos cada vez mais distantes de uma solução.

–Slade... O super-vírus... Ele invadiu os computadores da Waller, os sistemas, tudo! Soltou todos que estavam presos.

–Todos?

–Todos! Vamos para Cave nos encontrar com Dig e Roy. Lyla está na A.R.G.U.S e Waller está irada.

Assenti, peguei uma blusa e corremos pela porta.

Xxxx

Assim que chegamos na Cave surpreendentemente Waller estava la.

–Ah, o senhor chegou, Sr.Queen. Percebe o tamanho da bagunça que o seu “pequeno” conflito com Slade Wilson causa? –Disse cheia de ironia, não escondendo o quão brava estava.

–O que faz aqui Waller? –Oliver rebateu, a raiva controlada na voz. -Veio me culpar pelo o que eu está acontecendo? Dizer coisas de que eu já sei? Temos problemas o suficiente e eles só aumentam. A ultima coisa de que precisamos é de você com suas decisões precipitadas.

–Precipitadas? A cidade esta sobre ataque eu não estaria me preocupando tanto se o problema não fosse o mesmo de meses atrás. Slade fará o Mirakuro e se os homens que receberem o soro saírem daqui e se espalharem pelo mundo, estão tudo estará acabado. Tenho que tomar providencias. Arqueiro. –Praticamente cuspiu o nome. Caminhando até Oliver até estar frente a frente com ele, erguendo o olhar ameaçador ao qual Oliver não expressão emoção alguma. - Já que você não está dando conta do recado.

–Você não fara nada Amanda. Vamos dar um jeito, como fizemos da ultima vez.

–Claro! Da ultima vez foi sorte, da ultima vez não havia um maldito vírus invadindo o meu sistema. Da ultima vez os bandidos que receberam o Mirakuro não eram homens treinados, ou com alguma “habilidade” anormal além da adquirida pelo Mirakuru. Como jogar bumerangues por exemplo. Imagine como será quando o ataque acontecer. E acredite. Ele está próximo.

–Nós vamos dar um jeito! Só precisamos de tempo! –Me pronunciei, tentado argumentar.

–Não temos tempo Srta. Smoak. A propósito... –Deu poucos passos em minha direção e seus olhos faiscaram de irritação -Eu deveria prendê-la por ter criado algo tão perigoso e irresponsável como aquilo.

–Eu quero ver você tentar tocar nela. –Oliver deu um passo á frente. O peito inflando acompanhando sua respiração irada. –Nada vai se resolver se ficarmos culpando uns aos outros, alias, nada disso teria acontecido se o SEU sistema não tivesse falhado pra começo de conversa.

–Talvez se você não tivesse causado a morte de Shado, nem ao menos teria algum Slade para nos preocuparmos. É bom que arrume logo uma solução Queen, ou EU tomarei providencias. E acredite, vai ser pior do que o planejado no ano passado.

Sem esperar qualquer resposta, Waller se virou e seguiu caminho pelas escadas, saindo do local.

–O que faremos agora, Oliver? –Perguntou Dig.

Caminhei até minha cadeira, começando a sentir algo estranho queimar dentro de mim, algo como... Culpa.

–Não sei, mas... Vamos pensar em alguma coisa.

–Ele destravou o vírus tão rápido. –Comentou Roy. –Nem ao menos tivemos tempo de fazer algo para impedir. Temos que pensar mais rápido dessa vez.

–Claro que ele destravou rápido. –Sussurrei mais para mim mesma do que para eles. –Me imaginem com talvez uns dez QIs a mais e temos Richard Smoak.

Silencio. Ninguém disse nada. Tirei meus óculos e apertei meus olhos, sentindo minha cabeça latejar. Um pesadelo, estávamos sobre um pesadelo e quase metade dele era culpa minha, maldita hora em que criei um maldito vírus. Pior, um super- vírus. Ouvi passos e a mão de Oliver segurou a minha.

–Hey, Felicity. –Respirei fundo e levantei o rosto, o olhando. –Vai dar tudo certo. –Era estranho, Oliver estar sendo o otimista no momento, quando eu quem fui até minutos atrás. Foi como se qualquer esperança que eu tenha tido minutos antes estivessem se esvaindo mais e mais a cada milésimo de segundo.

–Eu só precisava criar o maldito antivírus Oliver, estava quase conseguindo. Talvez... Talvez se tivéssemos até amanhã. Agora todos os criminosos presos na A.R.G.U.S. vão receber o Mirakuro e tudo será pior do que no ano passado. E se daqui a algumas horas um de nós foi injetado também igual ao Roy e... –Parei de falar, minha mente parecendo se ascender. –Ah, meu Deus.

–O que foi? –Todos perguntaram ao mesmo tempo.

–Roy! –Exclamei, me levantando rapidamente da cadeira, indo até uma das gavetas congeladas que tínhamos ali.

–Felicity, o que tem eu? –Roy perguntou.

–Quando você estava sobre o efeito do Mirakuro, e foi atrás de Thea, se lembra?

–Não exatamente.

–Enfim, quando você atacou Thea e... Sara iria atirar em você, Oliver atirou as flechas com veneno de rato e foi quando você apagou.

–O que é que tem? –Oliver perguntou.

–Acontece que eu tirei sangue de Roy naquele dia.

–Tirou? –Dig se pronunciou.

–Sim eu tirei. Então... Nós temos que pegar a amostra de sangue, mandamos para a StarLabs, eles separam o que é veneno e o que é Mirakuro, do Mirakuro que tirarem eles fazem novamente o antidoto.

–É uma ótima ideia. Pode mesmo funcionar? –Oliver perguntou.

Finalmente achei a embalagem com o sangue de Roy e o ergui, enfim encarando os demais no local.

–Pode demorar um pouco mais que da ultima vez, mas é o que temos.


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Notas finais do capítulo

Eaeeee gostaram? Gente, sem muita enrrolação Oliver finalmente sacou que pode sim ficar com ela kk mas isso não quer dizer que vai ser só flores os proximos capitulos kkk
Sobre os flashbacks, foi só um inicio e tudo vai ficar um pouco mais claro nos proximos, mas acho que contem mais respostas do que imaginam kkk enfim, espero que tenham gostado. Comentem!