I can't lose you escrita por MylleC


Capítulo 5
Capitulo 4 - Promessa


Notas iniciais do capítulo

Genteeeee, mil desculpas, eu sei que não mereço e que estou absurdamente atrasada com o capitulo, até teve gente que achou que eu tinha abandonado, mas isso não aconteceu e nem vai acontecer, até porque,não teria motivos, pois a fic teve um retorno lindo, obrigada a quem favorita, comenta, quem recomendou e etc. Mas sério. MUITA coisa aconteceu, as duas piores foi eu ter ficado sem escola até o começo de março e quando finalmente consegui vaga tive que me virar nos 30 pra acompanhar a sala, segundo que meu PC ta uma B*** de uma M**** uma lerdeza, trava tudo (é da positivo, então da pra imaginar) e pra piorar a entrada do carregador quebrou, então não estava carregando, antes de eu descobrir que o problema é a entrada eu comprei outro carregador e ele funcionou, mas só se ficar pressionando em uma posição só. Pra ajudar a bateria é viciada, então dura cerca de meia hora, impossível escrever um capitulo decente por meia hora kkkk leva umas três pra carregar e acaba em meia, oh vida. Enfim, não é nem a metade dos problemas. O PC ainda está com problema, porque estou sem Money pra arrumar kkkk, então estou correndo porque a bateria está acabando e ainda tenho que postar no outro site. Bjão. Leiam as notas finais. Boa leitura!



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–P-Pai?

Todo o mundo a minha volta havia parado. As lagrimas grossas já escorriam por meu rosto e minha respiração entrecortada fazia minha voz sair tremula. Mal podia acreditar. Eu havia dado zoom no rosto do homem e percebido que ele era familiar. Pelo programa de reconhecimento facial havia descoberto seu nome e então tudo desabou dentro de mim. Meu pai que havia desaparecido sem mais nem menos quando eu era pequena, deixando apenas um bilhete escrito “Não me procurem” havia reaparecido, trabalhando com Slade Wilson em um plano maligno contra Oliver, a cidade, pessoas inocentes. Contra...Mim. Sua filha.

Minha cabeça começou a doer e as milhares de perguntas que eu me fazia durante todos esses anos vieram de uma vez. “Onde ele estava?” “Porque tinha ido embora?” “Estaria podre de rico e então fugiu com outra família, com um outra mini Felicity?” “Ficou tão pobre depois que foi embora que virou morador de rua e eu podia tropeçar nele em um dia qualquer?” “Estava vivo ou morto?” Mas no momento a que mais martelava dolorosamente na minha cabeça e no meu coração era: O que diabos Richard Smoak, estava fazendo trabalhando com Slade Wilson em um plano maligno contra a cidade?

E agora ele estava ali, na imagem do meu computador, eu o estava vendo pelas câmeras, o encarando. Sem saber o que fazer ou dizer, sem ao menos ter processado o que quer que ele tenha dito minutos antes. Era o meu pai ali.

Oliver! Eu tinha que tira-lo dali, Oliver não podia deixar Slade mata-lo!

Um misto de raiva, decepção, medo e duvida tomava conta de mim. Ele havia me abandonado, mas eu não queria que morresse. Não queria acreditar que ele estava ajudando em um plano para me matar. Isso era uma prova, certo? Ele realmente não me amava e por isso foi embora, realmente tinha nos abandonado. Mas mesmo assim eu não suportaria vê-lo levar um tiro na minha frente logo depois de ter reaparecido, na pior situação, mas tinha reaparecido e eu queria respostas. Eu estava fazendo exatamente o que Slade sabia que eu faria. Impedir Oliver de continuar com o plano naquele momento. Esfregando nas nossas caras quantos passos ele tinha na nossa frente.

–Oliver, não faça nada! –Pedi, me amaldiçoando por minha voz ter saído de uma forma que denunciasse meu choro desesperado. Meu coração estava apertado, podia ser egoísmo, era uma chance de pagar Slade e eu estava pedindo para Oliver não fazer nada. Mas eu simplesmente não poderia suportar que algo acontecesse ao meu pai agora, depois de ter reaparecido desse jeito.

Eu era idiota por ainda ama-lo? Por ainda considera-lo meu pai? Eu simplesmente não conseguia odiá-lo. Toda vez que eu tentava me obrigar a fazer isso as imagens que vinham em minha mente era dele me ajudar com o dever, me ensinar algo tecnológico, me buscar na escola quando podia, sendo meu pai até os seis anos de idade. Não eram lembranças muito detalhadas e eram momentos raros, mas eram as que eu tinha e guardava com carinho, lembranças que me impediam de odiá-lo. Ter raiva, magoa? Sim, mas não odiá-lo. Não poderia deixa-lo morrer.

–Felicity... –Ouvi a voz de Oliver e pude notar que estava na duvida do que fazer devido ao meu pedido.

–Por favor... Eu n-não posso... Só saiam daí, por favor Oliver. –Não consegui conter o soluço do choro que começava a se tornar compulsivo.

Xxxxxxxxxxx

Pov Oliver

Nunca pensei que estaríamos em uma situação como essa. Se eu fizesse qualquer coisa Slade atiraria no pai de Felicity. Era uma chance de pegar Slade novamente, pois aparentemente ele não tinha qualquer capanga junto com ele ou algo mais poderoso que o revolver e a Katana em seu cinto, talvez nós três déssemos conta dele. Mas ver Felicity claramente chorar pelo comunicador, pedindo desesperadamente para que eu não fizesse nada, me desarmou. Eu não podia deixar que Slade atirasse no pai dela, por Deus, ele tinha reaparecido depois de anos e ela deveria estar surtando na caverna, sozinha. Eu precisava estar la por ela, não podia fazer algo que matasse seu pai, nunca me perdoaria por isso, por mais canalha que ele parecesse ser por estar ajudando em um plano de Slade contra a própria filha eu não podia ocasionar sua morte, mas também não poderia perder essa oportunidade de pegar Slade, então o que fazer?

Senti Diggle segurar meu braço e eu o olhei.

–Oliver, não podemos.

Olhei para Roy que tinha a mesma expressão de Dig, não podíamos fazer nada que ocasionasse a morte do pai dela. Concordei com a cabeça.

–Deplorável como você se esconde atrás de reféns agora Slade. Isso não acabou, nós vamos detê-lo.

–Não se eu acabar com a sua vida primeiro garoto.

Olhei de modo reprovador para o homem. Me virei e quando estava quase saindo pela porta ouvi a voz do homem.

–Espera!

Parei sem me virar.

–Por favor, digam a ela, digam que eu sinto muito. –Pediu.

O sangue ferveu dentro de mim, a raiva borbulhando e me segurei ao máximo para não lhe dar uma resposta. Como queria que eu dissesse a Felicity que ele sentia muito? Isso não era o suficiente para o que ele estava fazendo, ajudando em um plano contra a vida dela.

Xxxx

Chegamos na caverna e fiquei o caminho todo me preparando para falar com Felicity, já que ela havia sumido completamente do comunicador em nossas orelhas.

–Felicity? –Chamei, percebendo que ela não estava ali.

–Onde ela está? –Perguntou Roy.

–Deixou isso. –Disse Diggle que estava perto da mesa do computador e ergueu um pedaço de papel branco.

Peguei o pequeno bilhete.

“Estou bem, desculpem, só preciso ficar um pouco sozinha, não se preocupem.

–Felicity.”

–Pra onde será que ela foi?

–Seja onde for é melhor deixa-la por enquanto, como ela mesmo disse, ela precisa ficar sozinha. -Disse Diggle.

Xxxxxxxxx

Pov Felicity

Eu estava sentada em uma das mesas no Big Belly Burger, a ultima do fundo, encostada na parede. Olhei pelo vidro observando o pouco movimento do lado de fora, já que era bem tarde. Provavelmente era perigoso eu estar sozinha em uma lanchonete á essa hora, mas no momento eu não conseguia me importar com isso, a única coisa que passava pela minha cabeça era que minha vida estava em risco, pois um maluco estava armando um plano para me matar na frente do homem que eu amo e quem está ajudando nesse plano é o meu próprio pai.

Olhei meu celular, pensando na minha mãe. Qual seria a reação dela ao saber sobre o meu pai? Ele voltou e eu posso ter a chance de fazer perguntas, mas ainda não sei se vou conseguir ouvir a resposta para elas. Queria minha mãe aqui no momento, a única pessoa que sofreu comigo naquela época, que compartilhou da mesma dor que eu e acima de tudo tentou se manter o mais forte possível por mim, dobrou o trabalho para nos sustentar. Ela não merecia ter sido abandonada da forma que foi, então qual seria sua reação ao saber sobre ele.

Não vou contar, pelo menos por agora. Afinal não posso ligar para ela e dizer “Oi mãe, então, tem um maníaco perigoso armando um plano para me matar e matar o resto da cidade e quem está ajudando é o papai, sim o homem que você amou e nos abandonou da noite pro dia, então, como você está com isso?”

Isso ia doer nela, como estava doendo em mim, isso iria abrir velhas feridas que demoraram tanto para se fecharem parcialmente. Eu não precisava dizer a ela, mas mesmo assim, depois de Slade ter o encontrados sabe se lá Deus como isso aconteceu, tenho medo que ele faça algo com minha mãe, preciso pedir a ela para ter cuidado.

Meu celular tocou e olhei o visor. Oliver.

Eu devia atender e dar sinal de vida, afinal as circunstancias na qual sai da caverna daquele jeito não era das melhores, eu devia explicações a eles. Respirei fundo e atendi.

–Felicity! Você está bem? Onde você está?

–Eu... Estou bem, estou no Big Belly Burger, já estava indo pra casa.

–Está muito tarde eu vou busca-lá.

–Oliver... Não precisa, eu pego um taxi e...

–Não, é perigoso, Slade está atrás de você, sem falar dos marginais espalhados por essa cidade que nunca perdem uma oportunidade ao verem uma mulher sozinha, eu vou te buscar.

Suspirei sabendo que não adiantaria contraria-lo e que realmente estava tarde para alguém tecnicamente jurada de morte andar sozinha por ai.

–Tudo bem.

–Ótimo, estou chegando.

Xxxxxxx

POV Oliver

Entrei na lanchonete e procurei por Felicity. A encontrei na ultima mesa, encarando o lado de fora pelo vidro, parecendo estar com a cabeça muito longe dali. Me aproximei devagar e me sentei na cadeira a sua frente, ela não pareceu me notar ali, então toquei sua mão em cima da mesa e a chamei.

–Felicity.

Virando-se para mim, pude observar seus olhos rasos de lágrimas e um pouco vermelhos, denunciando que ela realmente havia chorado.

–Hey, vai ficar tudo bem.

–Me desculpe, eu sei que... Sei que era uma oportunidade de pegar Slade, mas...

–Hey, você não me deve desculpas, mesmo que... Mesmo que ele não fosse seu pai, eu não faria algo que pudesse ocasionar em Slade mata-lo.

–Não entendo porque ele está fazendo isso. Eu estava sempre imaginando como seria quando o encontrasse, e definitivamente nunca pensei que seria assim. Ele está ajudando Slade em um plano pra destruir a cidade novamente. O que pode ser pior do que isso? Não sei o que vou fazer se tiver uma chance de falar com ele, não sei se vou gritar com ele, se vou fazer perguntas, se vou falar besteira, se vou querer abraça-lo, ou se vou ficar quieta desejando não ter o reencontrado, simplesmente não sei o que fazer. –Disparou tão rapidamente que precisei de alguns segundos para entender tudo.

Respirei fundo, pensando no que falar, conti um sorriso com a lembrança que tive e Felicity me olhou confusa, secando uma de suas lágrimas que teimou em escorrer. Novamente toquei sua mão, quase entrelaçando nossos dedos, em um gesto simples, mas que fez meu coração bater rapidamente em meu peito.

–Eu também não sei. –Comecei. – E eu não posso responder isso por você. Mas, eu sei de duas coisas –Repeti uma de suas falas de alguns meses atrás, encarei seus olhos atentos, me aprofundando neles, tentando passar um pouco de calma a ela. – Nós vamos acabar com tudo isso, nós vamos derrotar Slade e você vai ter a chance de falar com seu pai, ter uma resposta para todas as suas perguntas, descobrir o que vai fazer quando encontra-lo. E Felicity... –Respirei fundo, apertando um pouco mais nossas mãos juntas. –Você não está sozinha. Eu prometo que vou fazer tudo o que eu puder para você ficar a salvo e ter suas respostas.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx

POV Felicity

Senti a quentura da mão de Oliver na minha, sua voz calma falando todas aquelas palavras a mim. Algumas lagrimas que tanto tentei segurar escorreram, mas agora não era de tristeza, ou qualquer preocupação que eu tivesse sobre meu pai. Era de felicidade, era bem estranho que minutos atrás eu estava praticamente me afogando em um poço de melancolia e agora as lágrimas dos meus olhos são alegres. Mas sim, eu estou feliz por saber que realmente não estou sozinha e a segurança com que Oliver disse tudo isso, a firmeza que passou em sua promessa fez com que uma calma inexplicável me dominasse naquele momento e me permiti aproveitar a sensação que era ser reconfortada por ele, sentir seus dedos enroscados nos meus de forma carinhosa, mergulhar no azul dos seus olhos me fitando tão intensamente e imaginar como seria encostar meus lábios nos dele novamente, sentir a sensação de beija-lo outra vez, provar novamente daquela corrente elétrica que passaria por meu corpo no momento que nossos lábios se encontrassem e sentir minhas pernas amolecerem e meu coração acelerar como nunca. Mas ele havia feito sua escolha de se manter afastado de mim, então a única coisa que fiz foi esboçar um simples sorriso, apertar um pouco mais nossas mãos e dizer:

–Obrigada. –Minha voz saiu fraca, mas meu tom foi sincero e Oliver abriu um pequeno sorriso.

–Vamos pra casa.

Xxxxxxxxxxxxxxx

Pov Oliver

Seria ótimo dizer que Felicity e eu fomos para casa tranquilamente e que nada aconteceu, mas fiquei apreensivo ao notar meu celular tocando e ver o nome de Diggle, que já deveria ter ido para casa ficar com Lyla. Talvez ele só estivesse preocupado com Felicity. Pedi para ela atender, já que eu estava dirigindo e ela o fez, colocando no viva-a-voz.

–Hey Dig, tudo bem?

–Felicity, você está bem, onde está Oliver?

–Aqui. –Respondi.

–Estou bem Dig. –Felicity respondeu.

–Aconteceu uma coisa estranha. –Disse ele. –Um pouco depois que você saiu Oliver, o monitor do computador começou a apitar e nós fomos ver. Quatro hospitais foram roubados, dois são do Glades e tudo o que eles levaram foi sangue e vários medicamentos.

Parei o carro já em frente de casa e olhei Felicity que tinha o mesmo olhar de compreensão e preocupação que o meu.

–Slade, ele está fazendo mais Mirakuro. –Conclui o obvio.

–É o que achamos, a quantidade de Mirakuro que daria para fazer com tudo isso roubado, mais o que ele já deve ter da para novamente fazer um exercito.

Passei a mão no rosto em um gesto nervoso, estava tudo se repetindo novamente, ele faria um exército. Dessa vez temos que pará-lo antes que termine e comece a injetar nas pessoas. Respirei fundo tentado pensar com clareza.

–Okay. –Olhei Felicity novamente. –Ligue para Lance e peça para ele redobrar a segurança na prisão da cidade, principalmente nos camburões que transportam os presos, Slade pode tentar recruta-los novamente. E amanhã começamos as buscas por possíveis lugares que Slade possa estar.

–Amanhã não, agora. –Disse Felicity.

–Tem certeza? Você parece cansada.

–Cansados todos nós estamos Oliver, mas não podemos perder tempo.

Concordei, sabendo que ela tinha razão, quanto mais rápido começássemos as buscas, mais rápido acabamos com isso.

–Mais uma coisa. –Avisou Dig. –Os assaltos não aconteceram na mesma hora em que o computador nos avisou.

–Como assim? –Perguntou Felicity.

–Aconteceram na mesma hora em que estávamos com Slade.

–Isso é impossível, eu estava nos computadores, eu teria visto, tinha que ter me avisado.

–Bem, não avisou e devido ás circunstancias eu acho que o momento com Slade foi para nos distrair dos assaltos, para que pudessem roubar para o Mirakuro.

–Slade pode fazer Mirakuro com apenas sangue e alguns remédios? –A voz de Roy foi ouvida ao fundo.

–A prisão dele ficava na ilha, não conheço os ingredientes, mas o Mirakuro foi feito la, vai saber o que ele achou quando fugiu. Se chegou ao ponto de já realizar os assaltos aos hospitais é porque ele já tem o que precisa para fazer mais Mirakuro.

Chegamos na Verdant e corremos até a cave pela porta de fora, a boate não estava muito cheia por já estar quase na hora de fechar e o sol logo nasceria, mas ainda assim seria mais rápido entrar por fora.

POV Felicity

Fui até meus computadores e os revisei, tentando descobrir porque não fui avisada dos assaltos.

–Parece que... –Parei, pensando em como eu deveria me referir a ele. –Parece que o ajudante de Slade conseguiu atrasar o sistema do programa, vou ter que atualizar todo o sistema novamente e arrumar o que está infectado, o que parece que é o sistema todo.

–Tudo bem, vou ligar para o Lance. –Oliver avisou, pegando o celular que ele usava para se comunicar com Lance.

–O que não consigo entender são essas letras. –Comentei. Dig e Roy vieram até mim e observaram o monitor que eu mostrava. –Foram encontradas nas portas dos elevadores dos hospitais, uma em cada um. Com tinta, eu espero.

–Que letras?

–L; i ; i ; E. Já pensei em tudo o que podem significar, mas não sei a ordem, como um anagrama, mas não formam qualquer palavra coerente até agora.

Xxxxxx

O sol já começava a nascer, sentia meus olhos pesados. Estávamos a horas tentando achar alguma pista, mas nada foi encontrado, e as letras também não formaram nada de mais.

–Felicity. –Ouvi a voz de Oliver atrás de mim.

Girei a cadeira para encara-lo. Ele já usava as roupas normais e tinha uma expressão cansada, assim como eu.

–Já está amanhecendo, você precisa descansar.

Respirei fundo e olhei os monitores, pensando na ideia.

–Tudo bem. – Cedi. – Mas você também vai. – Oliver me olhou relutante. – Você também está cansado, Oliver, ficar aqui sozinho preocupado com o que pode acontecer não vai ajudar em nada.

–Eu estou bem, posso ficar mais um pouco.

Voltei a me sentar na cadeira da qual eu havia levantado anteriormente.

–Ótimo, eu também.

–Felicity...

–Oliver, você não entende que também precisa descansar? Vai te fazer pensar melhor, eu só vou se você for. –Falei, decidida.

Ele passou a mão nos cabelos curtos.

–Tudo bem! – Concordou. –Vamos.

Sorri vitoriosa e me levantei novamente, pegando minha bolsa e finalmente, depois de horas, saímos da boate, prontos pra um merecido descanso.


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Notas finais do capítulo

Eaeeeee, gostaram? GENTE, obrigada pra quem deu a sugestão de nosmes para o pai da diva, e acho que em uma escala de 1 a 10. 8 escolheram Richard e eu também gostei, então... Obrigada.
E como eu demorei milenios para atualizar, vou deixar a prévia do proximo aqui okay? Provavelemnte vou postar terça ou quarta que vem, ou antes, enfim, aproveitem.

(...) Não que eu esteja pedindo para contar e ver cada uma delas, quero dizer... Não que eu queira ver, ou que não tenha visto, mas você esta sempre sem camisa e (...)
(...) C – E –Y (...)
“-Tudo bem, você tem razão.(...) –Me desculpe. É só que... (...)
—Só que o que, Oliver?(...)”
(...)As mãos de Oliver se apertaram em minha cintura, ele estava ali, travando uma batalha interna consigo mesmo.(...)
(...)-Não está funcionando não é?(...)
(...)-Thea!(...)
(...)-Droga, droga, droga, merda. –Xingou.(...) –Se foi
(...)-Slade vai ter a cidade toda sobre controle.(...)

É isso, comentem, bjsss.



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