I can't lose you escrita por MylleC


Capítulo 12
Capitulo 11 - Objetivo um: Vingança


Notas iniciais do capítulo

Genteee, estou postando antes (como eu disse) porque foi crueldade terminar o cap passado daquele jeito e as ameaças de vocês estavam ficando assustadoras kkk
Breve aparição de Mama Smoak nesse capitulo, enfim. Boa leitura!



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A única coisa que consegui fazer foi permanecer no lugar. Me sentei no chão, fitando a imagem a minha frente. Morta.

Logo o monitor ficou escuro, não me movi. Apenas senti as lágrimas descerem furiosamente pelo meu rosto. Minha mente ainda em torpor, tentando processar. Algo me sufocando, me impedindo de puxar o ar propriamente. Meu coração parecia morto, doendo. Como se um enorme buraco estivesse o engolindo. Minha cabeça doía e girava.

O único som que minha garganta conseguiu pronunciar foi quando enfim rompi em soluços em um choro audível. Deixei toda aquela dor transbordar, me deitei no chão abraçando minhas pernas. Fechei os olhos e me permiti chorar. Não querendo que aquilo fosse real. Desejando acordar no minuto seguinte. Desejando morrer no lugar dela e fugir de toda aquela dor e daquele mundo que me sufocava.

Eu sabia que acabaria assim, sabia que ela morreria por minha causa. Nunca devia tê-la trazido para essa jornada comigo.

“Não me arrependo de nenhum momento... E você também não deveria. Conhecer você mudou minha vida, abriu meu coração de uma maneira que eu nem sequer sabia ser possível... Eu te amo.”

Mudado sua vida? Não, eu não me arrependia dos momentos em que tive ao se lado. E saber que fiz algo bom em sua vida era reconfortante. Mas não era justo, não deveria acabar assim. Eu não podia perdê-la. Tudo que eu fiz até agora, desde que Slade voltou novamente foi em vão. Sendo que a pessoa que mais corria perigo e que eu mais tentei salvar, estava... Não. Não posso e não vou aceitar isso.

Tudo simplesmente está desabando em cima de mim. Cada parte humana dentro de mim esta se contraindo em dor e culpa. Estou quebrando novamente, mergulhando na escuridão que parece me engolir e dessa vez não vou ter ninguém para me salvar. Para colar os cacos. Para trazer luz para a minha vida. Pois a única pessoa que poderia fazer isso não esta aqui.

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Pov Felicity

Okay, essa é a hora em que eu abro meus olhos e enfim descubro o que acontece depois que se morre? Não deve ser coisa boa. É frio e bem estranho. Não sinto dor pelo menos. Está fedendo? Sim, sinto um odor horrível invadindo minhas narinas.

Bem, minha cabeça dói um pouco e é difícil respirar, mas não tanto quanto antes. Parece que a cada vez que puxo o ar para dentro dos meus pulmões fica mais fácil. O ar entra com facilidade. Okay Felicity, abra os olhos.

Mas o que será que eu vou ver ao abrir os olhos?

–...O tornozelo. –Ouvi a voz de... Slade?

Espera, ele morreu também? Senti algo se apertar no meu tornozelo e barulhos metálicos tilintando um no outro.

Me obriguei a abrir os olhos pesados. Bom, aquilo com certeza não era o céu, ou o limbo, não era nada limpo. Na verdade, era uma cela grande, e tinha... Uma corrente no meu tornozelo? Ouvia ao longe o barulho de água e pelo cheiro era como se estivesse no esgoto.

Talvez eu esteja no inferno... Ele existe então?

Salde apareceu do lado de fora da cela e arrastei meu corpo pesado alguns centímetros para trás. Espera. Eu não parecia morta. Estou com a mesma roupa de antes, Slade está aqui. Pareço presa em uma cela estranha e... Droga. Eu não morri.

Espera. Maravilha! Eu não morri!

Mas estou presa. E como isso aconteceu? Slade me deu outra dose do Mirakuru B2. Como posso estar viva?

–O-O que aconteceu? –Minha voz saiu rouca e estranha. Minha garganta estava seca e só agora percebo meu corpo dolorido.

Slade abriu a cela e entrou, caminhou até mim e se sentou na cadeira a minha frente.

–Caso esteja se perguntado, você não morreu.

–Seu maluco! O que está fazendo? O que você fez? Eu pensei que...

–Pensou errado. Eu lhe apliquei a cura enquanto estava desmaiada, depois que te sequestrei.

–Mas eu vi você aplicando o Mirakuru em mim.

–Aquilo foi apenas uma simples droga para parecer que você estava morrendo. Você realmente teve dificuldades de respirar e seu coração diminuiria os batimentos. O que fez com que você desmaiasse. Meu propósito era que Oliver achasse que você morreu. E preciso dizer que você ajudou muito no plano, obrigada.

–Seu... –Segurei um palavrão quando a duvida veio em minha mente. –Espera, porque disso? Se você quer vingança, porque não me matou de verdade?

–Ah, não se preocupe, eu vou matá-la. Mas só depois que eu não precisar mais de você.

–Precisar de mim?

–Sim. – Ele acenou com a cabeça algo atrás de mim.

Me virei e vi uma grande maquina ali. Algo que tenho certeza que não fará nada de bom.

–O que é isso?

–Eu estava pesquisando sobre as tragédias dessa cidade. Malcolm Merlyn fez duas máquinas no departamento de ciência da QC há um tempo atrás. As colocou em posições nas áreas com placas tectônicas de Starling e BUM. O Glades morreu.

–Então você vai fazer a mesma coisa? Está maluco?

–Não a mesma coisa. Há alguns anos atrás Oliver e eu paramos uma arma militar poderosa que iria fazer grandes estragos no mundo, pois estava em mãos erradas. Ele simplesmente foi lá e tirou o ship da maquina. Estava pensando em uma forma rápida de matar o maior numero possível de pessoas de Starling City.

Olhei a máquina grande atrás de mim, imaginando que tipo de estrago ela poderia fazer.

–O que isso faz? –Perguntei.

–Uma coisa bem inofensiva se for olhar por um lado. Vou apenas espalhar um névoa pela cidade toda, ela fará todos desmaiarem em milésimos de segundos. Por algumas horas.

O que? Apenas isso? Não pode ser.

–O que? –Perguntei totalmente confusa. Que tipo de vilão maluco ele era?

–Ah, vamos Smoak, seja mais inteligente. Pense um pouco, o que acontecerá se exatamente todas as pessoas simplesmente dormirem.

A compreensão começou a me dominar e o pavor acompanhou meu raciocínio.

–Caos. –Ele concluiu por mim. –Pessoas no trânsito desacordadas resultará em acidentes horríveis de carro. Médicos desmaiando por horas em meio á cirurgias. Morte. Até mesmo a estação de metro, e o aeroporto serão afetados. O que acontecerá se a central de comando dos aviões daqui entrar em sono profundo? Sem ninguém para orientar os aviões quando a energia, que eu vou cortar de toda a cidade, acabar? Até mesmo pequenos detalhes como, estar descendo uma escada com uma criança no colo e simplesmente apagar e rolar escada abaixo. É um caos sem tamanho. Acho que encontrei a maneira perfeita de acabar com a preciosa cidade de Oliver Queen. Aliás, Oliver e os outros vão estar igualmente desacordados, será quando eu vou pegá-los e começar a festa.

–Seu maluco! Eu não vou ajudar nesse plano.

Ele se aproximou de mim e segurou meu rosto com força. Eu estava com medo, mas não deixei que ele percebesse.

–E o que te faz pensar que terá uma escolha?

Uma duvida ainda estava dentro de mim e a soltei quando ele se afastou.

–E a sua nevoa poderosa pretende entrar em lugares com janelas e afins fechados como?

–Isso eu resolverei daqui a pouco. Meus capangas vão fazer uma visitinha na Star Labs e pegar umas coisinhas que eles tem la. Observei por esses dias a ajudante de vocês que se denomina Black Canário. Aquela coisa sônica que ela usa é bem útil, e uma das coisas que reparei também foi em como tudo de vidro que fica em volta dela se quebra. Bem útil não acha?

Caminhou até um notbook aberto e o ligou.

–Agora chega de papo furado, preciso te mostrar umas coisinhas.

Ele abriu algumas coisas e caminhou até mim. Percebi que eram imagens de câmeras de segurança, que me filmavam do lado de dentro da sela e do lado de fora também.

–Não vou ajudar nisso, de jeito nenhum. Prefiro morrer do que ajudar na morte da cidade toda.

–Como eu disse, você não tem escolha. –Mexeu no computador e as imagens foram para outra sala, onde no centro haviam uma mulher com o tornozelo acorrentado, presa como eu, mas... Eu conheço essa pessoa. Meu coração se acelerou e senti a cor sumir do meu rosto.

–Mãe... –Sussurrei, incrédula no que eu via.

–Ela está bem na sela ao lado e está aproximadamente quase três dias sem comer ou beber e é assim que ela vai continuar se você não fizer o que estou mandando!

–Seu maldito!

Sua mão foi em direção ao meu rosto e em seguida senti minha bochecha arder horrivelmente com o impacto.

–E se você não se comportar eu posso maltratá-la mais um pouco. E se isso não ficar pronto dentro de um mês no Maximo, eu vou matá-la.

–Por quê? Porque me usar? Existem muitas pessoas inteligentes no mundo.

–Eu não tinha tempo para procurar, além disso seu querido, ou não tão querido assim, pai me traiu, acho que é uma ótima maneira de me vingar dele não acha?

–Seu...

–Ow, segura essa sua língua.

–Me deixe falar com a minha mãe! –Exigi.

–Não, você não terá contato nenhum com ela. Agora, se colaborar e começar seu trabalho agora eu levo uma ótima refeição pra ela. O que você acha? Ela parece um pouco fraca não?

Olhei minha mãe pela câmera, ela estava encostada na parede e parecia ter chorado muito. Meu coração se apertou e senti as lágrimas se formarem em meus olhos, respirei fundo e olhei a máquina atrás de mim. Bufei contrariada.

–Tudo bem, mas eu quero assisti-la o tempo todo, e só vou começar quando eu ver ela recebendo a comida e água.

Slade se afastou, deixando o computador longe o suficiente para que eu não pudesse alcançá-lo devido a corrente no tornozelo, mas perto o suficiente para que eu assistisse. Saiu da sala, parando na grade por um instante para me olhar.

–Mais uma coisa, imagino que o Sr.Queen irá ligar para a sua mãe para avisar da morte da filha dela. –Prendi a respiração, sentindo meu estômago se revirar imaginando todos pensando que estou morta. –Ela irá falar com ele, dirá que está bem e claro, provavelmente fará drama por pensar que você está morta. Porem, depois que a ligação for feita, se correr tudo bem eu deixo vocês duas se verem.

Antes que ele se virasse, juntei a revolta e a insanidade de dentro de mim e o chamei.

–Slade!

Ele parou, me olhando curioso.

–Se Shado te amava antes, ou sentia alguma coisa por você. Tenho certeza de que se ela visse você agora qualquer bom sentimento que ela tivesse sobre você, não existiria mais.

Ele fechou o punho em revolta e seus olhos crisparam em raiva.

–Você não a conhecia! –Gritou. –Nunca mais se atreva a tocar em nome de Shado outra vez, nunca mais!

Se afastou da grade e eu o perdi de vista.

Minha mente viajou até a Cave e pensei em Oliver, Jhon, Roy, Laurel, Thea e meu pai. Todos que no momento pensavam que eu estava morta. Só espero que lembrem-se das minhas palavras e continuem tentando deter Slade. Eles não podem desistir agora. Não posso tentar nada arriscado e colocar a vida da minha mãe em mais perigo ainda, mas assim que tiver uma brecha, vou tentar sair daqui. Ou pelo menos salvar minha mãe e fazer os outros saberem que estou viva. A pior parte disso tudo é saber que nenhum deles vão me procurar, então o que me resta é esperar por alguma chance de escapar. Só uma chance.

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POV Oliver

Coloquei as mãos em meu corto e encostei minha cabeça em meus joelhos dobrados. Acordei e fiquei uma grande quantidade de tempo apenas deitado, pensando, me remoendo e enfim decidi me sentar. Os outros me encontraram jogado no chão do esconderijo falso de Slade, me descontrolei, não queria voltar, ou me mexer. Eles me sedaram e agora estou em minha antiga cama na Cave. A cama que ela comprou para mim. As lágrimas já queimavam em meus olhos querendo descer.

Em todos os cinco anos que passei na ilha fui tecnicamente ensinado a não demonstrar em publico minhas emoções. Não chorar ou me desesperar. Mas tudo isso parece estar tão longe agora. A dor em meu peito é maior do que eu posso suportar. Quebrei esses ensinamentos quando minha mãe morreu, quando Tommy morreu e quando Thea estava em perigo e pensei que eu a perderia também. Percebo o quanto essa demonstração de sentimentos me faz humanos, apenas humano. Uma parte de mim que eu me obriguei a esquecer e que quando voltei cada pessoa que eu amava trazia de volta um pedacinho. Mas Felicity foi quem realmente pegou a cola, despejou os cacos de mim de dentro da caixa escura em que estavam escondidos e colou um por um pacientemente. Com sua bondade, seu jeito forte, sua personalidade. Sua inocência, seu amor e tudo o que tinha nela que mexia tanto comigo. Eu a amo. Nunca vou poder dizer essa palavra no passado, pois eu ainda a amo, mesmo que ela esteja morta, mesmo que eu a tenha perdido.

Eu a amo e isso não vai mudar.

Ouvi o movimento a minha volta, eu sabia que não estava sozinho e que todos estavam lá, me esperando acordar. Mas todas as vozes são abafadas e não chegam aos meus ouvidos, pois tudo o que eu consigo ouvir são meus pensamento. Tudo que consigo sentir é dor. Tudo o que eu quero é tê-la de volta.

Preciso dela, preciso ouvir sua voz, preciso sentir seu toque. Preciso beijá-la e me sentir vivo. Preciso sentir seu cheiro e apertar seu corpo pequeno junto a mim e sentir que ela está bem e segura. Eu preciso de Felicity Smoak. Ou vou perder a cabeça.

–Oliver. –Ouvi a voz de Roy ao meu lado.

Suspirei cansado e levantei minha cabeça pesada, passando a mão em meus olhos para secar as lagrimas que escaparam, antes de encará-lo.

Seu rosto parecia desolado, assim como o do Thea que estava sentada em uma cadeira comendo uma maçã parecendo não ter realmente vontade e Laurel que tinha os braços cruzados e perdidos em algum ponto da sala. Jhon não estava ali.

–Capitão Lance está ligando direto, não quer falar com Laurel, só com você. Ele ainda não sabe.

O olhei chocado por ele ainda não saber e quererem que eu conte.

–Parece que Slade aprontou mais alguma.

Ele não pode descansar por algum tempo?

–Com certeza se aproveitou por estarmos fragilizados. –Roy concluiu.

Fazia sentido. Respirei fundo, começando a entender todo o sentimento de fúria que Slade tinha em relação á morte de Shado. Estou sentindo a mesma coisa. Raiva, desolação e com uma sede de vingança descomunal. Mas nunca, jamais tiraria a vida de uma pessoa em memória de Felicity, nunca iria matar uma cidade inteira para vingá-la, porque quando penso em Felicity era em toda a sua bondade e na luz que ela tentava por dentro de mim. Sempre. Não vou deixar essa luz apagar. E ao contrario de Slade eu vou vingá-la da forma certa.

Eu quero matá-lo, tudo em mim grita de vontade em matá-lo e fazer com que ele pague pelo que fez ela passar, mas não. A morte seria muito rápida para ele, ele iria se libertar de seus pensamentos perturbados e de sua perturbação com Shado. Quero que ele sofra e vou me certificar de que ele fique preso de uma forma que nunca mais veja a luz do dia. Sou capaz de criar uma nova prisão apenas para ele, me certificar de todas as formas possíveis de que ele não escape novamente. Ele ficará tão sozinho, que não verá nem o guarda que levará comida a ele. Vou fazê-lo enlouquecer na prisão. E ele nunca, jamais ira tirar outra vida inocente.

Se quero derrotar Slade, como Felicity pediu, preciso agir agora, não posso dar brecha a ele para se aproveitar novamente da minha fragilidade. Ele quer guerra? Ele terá e o único derrotado será ele.

Me levantei, ignorando a dor de cabeça e o buraco em meu peito que latejava fisicamente, como se realmente tivesse um buraco ali. Fui até minha aljava e a peguei, junto com o arco e abaixei o capuz para cobrir meu rosto.

–Aonde você vai? –Laurel perguntou.

–Vou ver Lance. Onde está Richard?

–Jhon ficou um pouco com Lyla e Sarah, depois veio pra cá, algemou Richard á ele, saiu e o levou junto, não disse para onde iriam.

Assenti e me virei em direção ás escadas.

–Olie, você não precisa fazer isso agora. –Ouvi a voz de Thea.

Sem me virar respondi:

–Ha cada minuto que se passa é um minuto a mais de chance que Slade tem de fazer mais alguma coisa e um minuto a menos que eu tenho de pegá-lo.

–Oliver! –Thea insistiu antes que eu saísse. –Felicity morreu! Você está indo atrás de algo e não temos um plano para parar Slade. Você não pode simplesmente sair atrás dele, o que fará? Você irá matá-lo? Felicity não iria querer isso, esse tipo de vingança não é certo, matar não faz mais parte de quem você é.

Sorri sem humor. Todos com certeza pensam que assim que eu encontrar Slade eu vou matá-lo. Que vou me esquecer de tudo o que Felicity fez para que eu fosse quem eu sou hoje. Não farei isso, não posso permitir que Salde me tire a única coisa que me sobrou dela. A luz que seu amor trouxe para dentro de mim. Não vou esquecer quem eu sou.

Umedeci os lábios e ainda sem me virar liguei o modulador de voz que usarei com Lance daqui a pouco.

–Eu sou Oliver Queen. E meu único objetivo a partir de agora é pegar e prender Slade de uma forma que ele irá desejar que eu o tenha matado e eu nunca irei fazê-lo. O deixarei viver com a perturbação de que não conseguiu concluir sua própria vingança, vou deixá-lo viver com a Shado distorcida de seus pensamentos e alucinações o culpando por não ter concluído sua vingança. Vou deixá-lo viver, tendo tirado dele qualquer pingo de esperança de viver, assim como ele tirou a minha. E o meu plano é vingar Felicity Smoak.


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Notas finais do capítulo

Eaeee gostaram? Ela não morreu, mas a situação não é muito melhor kkkk
Esse cap não teve flashbacks, postei mais pra acalmar o coração de vocês...Pelos menos um pouco kkk Mas no proximos eles voltam.
Slade está malucão né? Como eles vão escapar dessa agora? kkkk comentem! Bjsss.