Trick Of Fate escrita por WIND Flower


Capítulo 7
Tempestade a caminho


Notas iniciais do capítulo

Hello, pessoinhas. *u*
Acabei de fazer esse capítulo. Weee/ - Estou muito entusiasmada em ver as pessoas comentando, participando da fanfic. Dizendo o que acharam e tal. Isto me alegra e me dar inspiração. Eu sei que todos sabem, mas estou dizendo mesmo assim. Ú.Ú - Comentários é vida para os autores. Pelo menos pra mim... Heh//
Enfim, antes de prosseguirem com o capítulo, quero pedi uma coisa a vocês:
Quando terminarem de ler o capítulo, que tal vocês chutarem o que vai acontecer no próximo? Vocês irão entender...
Boa leitura ♥♥



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— Estou dizendo que pode ficar em minha casa...

Minha casa, minha casa. Destaque isto aqui!

Minha mente formulava a imagem de Nathaniel me dizendo aquela frase repetidas vezes. Parecia até um robô programado.

Imediatamente abri os meus olhos e sentei. Ué, estava sobre a cama do quarto de hospedes. Uai, o que aconteceu? O desmaio! Estou bem, gente. Aquele desmaio foi apenas o meu charme. Apesar, que sinto pena do meu amor em ver uma demente caída dura no sofá.

Espera! Quer dizer que ele me carregou em seu colo e eu não pude apreciar este momento ao vivo? Como sou tapada! Dei várias bofetadas na minha cabeça.

Após a minha frustração de perder o momento gracioso no colo de Nathaniel, percebi que já era dia. Gente, o desmaio durou bastante tempo. A brecha da cortina na janela deixava a luz do sol entrar.

— O clima reflete meu humor. — Comentei comigo mesma.

Afinal era verdade. Estava feliz, mas ainda não conseguia acreditar. Será que as pessoas ainda tem salvação? Estou sonhando? Nessas perguntas sem nexo resolvi me beliscar e em resultado gemi de dor.

— Caramba! Então é realidade?

Pulei da cama e corri para a porta. Sequer me olhei no espelho ou calcei as pantufas. Precisava ver Nathaniel e concluir se aquilo era realmente verdade. Não sei, vá que ele estivesse bêbado. Preciso checar porque essa sorte toda está me deixando intrigada. Pessoa azarada quando tem sorte fica assim. Oh derrota!

Enfim, ninja em ação.

Ao abrir a porta do quarto coloquei apenas a cabeça para fora. Estava começando a minha procura. Ora, que alvo fácil! Logo meus olhos fisgaram em algo bastante precioso. Que tentação, gente! Meus olhos brilharam. Oh mas minha sorte estava grande! Avistei o executivo com uma calça de moletom azul marinho e sem camisa. Ai meu povo, comecei a ficar com calor.

Ele ainda não tinha me notado. Caminhava bocejando para o fundo do corredor. Depois, abriu a última porta, adentrou e a fechou. Creio que é o banheiro. Em vista que o loiro carregava uma toalha branca em seu ombro. Fechei a porta devagar do quarto que estava para não fazer nenhum ruído. Opa, sucesso

Continha um relógio na parede do corredor e constei que era sete e meia da manhã. Acordamos com as galinhas, gente.

— Por que Nathaniel acordou cedo? Sendo que está de férias do trabalho. — Minha voz questionando em minha consciência.

Opa, opa isto é uma enquete para um caso! Sem pensar duas vezes, andei em sigilo até a porta onde o loiro tinha entrado. O que estou fazendo? Fiquei parada tentando escutar alguma coisa. Então, ouvi o barulho do chuveiro. Ah nesse momento minha mente começou a imagina-lo. Tipo, se lavando, sabe? Ensaboando cá, ali, aqui... Tenho certeza que meu rosto estava corado. Eu e meus momentos safadinhos.

Os minutos se passaram e eu trabalhando em minha imaginação pervertida. Até esboçava um sorrisinho indecente. Ah gente, não me aguento. Rapidinho aquele calor que sentia esvaziou-se. Nathaniel abriu a porta e se deparou comigo. Meus olhos arregalaram-se, mas ainda tive a audácia de observa-lo dos pés a cabeça.

Detalhe: Com uma de minhas sobrancelhas erguidas, analisei aquele belo corpo. Gostei daquela cena! Ele estava apenas de tolha em volta da sua cintura e o peito molhado. Ah meu deus, como torcia para aquela toalha cair. Controle-se, menina!

Percebi que o executivo parecia tranquilo. Ele não expressava nenhuma reação em me ver quase o comendo vivo. Pensei que essas coisas eram constrangedoras. Entretanto, acho que para ele é normal. Ah será por quê? Muitas mulheres já o viram. Maldição!

— Bom dia, Anne. — Cumprimentou. — Você me parece estar com febre. — Ofereceu um sorriso de lado. — O que será que te deixou nesse estado, moça?

Aquelas palavras me causaram arrepios. Meu cabelo deveria estar todo arrebitado. Gente, o que foi isso? Ele sabia muito bem do porque de meu estado. Entendi o sentindo daquela frase. Seria alguma provocação? Engoli em seco e desviei os olhos dos dele. Nathaniel estava conseguindo me deixar sem respostas. O observei disfarçadamente e parecia gostar de me ver naquela situação. Ele sorria de um modo divertido.

— Não pense tanto, Anne. — Explicou acariciando minha cabeça. — Eu quero que se sinta vontade em minha casa.

Como criatura? Só de pensar em dividir o mesmo teto com ele já me deixava nervosa. Muita coisa iria mudar vivendo ao seu lado. Também iria realizar vários de meus desejos.

Exemplo: Saber o que ele come nas refeições, que horas costuma dormir, o que faz quando está sozinho, entre outras coisas. Porém o que mais me assusta é ele se arrepender de sua decisão. Tenho medo dessa felicidade que estou sentindo durar pouco. Ainda não sei o motivo de Nathaniel querer me ajudar de tal forma.

Quando ele terminou de acariciar minha cabeça e estava prestes a sair dali. Não conseguir conter-me e segurei sua mão, impedindo-o de prosseguir.

— Qual o problema, Anne? — Ele indagou atencioso e não se soltou de minha mão.

Naquela altura dispersei o que pesava sobre mim. Precisava saber...

— V-você tem certeza disso? Quero dizer, ter uma mendiga em sua casa. — Expliquei olhando para o chão. — Posso acabar lhe causando problemas. Não quero ser um estorvo para você, Nathaniel. — Apertei sua mão fortemente e por fim olhando em seus olhos, completei: — Não quero que sinta pena de mim ou qualquer coisa do tipo. Apenas, quero que me veja como uma mulher que tem sentimentos fortes por você.

Mais uma vez confessei o que sinto. Nathaniel já tinha noção, então, resolvi dizer novamente. Porém, meu rosto estava vermelho como um pimentão. Contudo, era corajosa o bastante para dizer-lhe e não criar rodeios. Aprendi em filmes que é bom dizer o que sente para a pessoa amada, mesmo que ela não te retribui. Pelo menos saberá de seus sentimentos.

Escutei uma risada abafada vinda do maior. Fiquei sem entender sua ação, mas para minha surpresa ele abaixou-se alguns centímetros. Para assim, seu rosto ficar em encontro ao meu. Ficamos olhando um para o outro. Neste instante, meu coração estava a mil.

— Anne, por que você não aproveita essa oportunidade? — Sua voz proclamou na seriedade.

Fiz cara de “Não entendi o que disse”. Então, Nathaniel prosseguiu:

— Estou lhe oferecendo o auxílio. Agora, use-o de maneira correta. — Ergueu-se. Agora, ficando em sua altura normal. Obrigando a levantar meu rosto para ainda encara-lo.

Estava prestando atenção em cada palavra dita. Nathaniel soltou minha mão com delicadeza e nesse momento foi que senti uma leve pontada em meu coração.

Ele me disse:

— Aproveite essa oportunidade para me conhecer melhor. Com isto, me dirá se seu amor ainda permanecerá. — Olhou-me pela ultima vez com um sorriso triste esboçado em seu rosto e finalizou: — Serei digno de seu amor puro e sincero? Neste período convivendo comigo; Você conseguirá me responder.

Não conseguir dizer nada. Observei Nathaniel caminhar pelo longo corredor e depois sua miragem sumir ao adentrar na porta do quarto em frente ao meu. Agora, ele é meu, certo? Coloquei as mãos em meu peito e as pressionei contra meu corpo. Por que ele está interessado em saber se continuarei amando-o? Talvez, ele espere algo mais do que um amor à primeira vista. Ou me ache estranha por ama-lo... Essa última se enquadra perfeitamente.

Agora, estou emburrada sentada sobre a cama no quarto. Meus braços estavam cruzados e minha perna em tique nervoso. O bico formado em meus lábios estava enorme denunciando minha indignação. Não gostei daquela conversa.

— Irei escrever um texto para explicar os motivos que me fez ama-lo! — Afirmei decidida em fazê-lo acreditar. Pois, aquela conversa fez parecer que ele não acreditava pelo simples fato de estar amando-o.

Droga! Quando cheguei aqui pela primeira vez me deparei com aquelas peitudas na piscina, tinha ficado surpresa. Por quê? Pois nunca que passou pela minha cabeça que Nathaniel seria aquele tipo de homem. Isto fez meu ego diminuir.

— Será que realmente não o conheço? Ele seria uma ilusão? — O desespero bateu. — Céus, e agora?

Escutei batidas na porta. Andei até lá e ao abri-la me deparei com Nathaniel. Óbvio, né? Quem seria? Estava vestido de terno preto. A blusa por baixo do paletó era azul clara com detalhes quadriculados e a gravata preta. O cabelo louro estava repartido em banda com algumas mexas caída sobre a testa.

— Você quer me acompanhar para tomar o café da manhã ou prefere comer depois, sozinha?

Sozinha? Nathaniel e suas piadas. Até parece, assenti radiante para ele. Uai, tomar café da manhã ao lado dele seria tudo de bom.

Agora, estávamos na cozinha. Estava com uma expressão que nem uma idiota. Sentada na cadeira com os cotovelos apoiados sobre a mesa, observava Nathaniel preparar nosso café da manhã. Meus olhos percorriam de um lado para o outro, sempre o acompanhado. O que é isto? Nunca imaginei que ele fazia suas próprias refeições. Ele esta preparando ovos mexidos. Jesus amado!

Aquilo para mim foi estranho, gente. Jurava que ele tinha alguma empregada. E para ainda a coisa ficar mais estranha, ele murmurava alguma canção. Tadinho do meu amor, mas duvidei de suas habilidades na cozinha. Ainda fiquei rezando para não sentir dor de barriga depois. Como posso ser mal agradecida desse jeito? Ah gente, fiquei frustrada em vê-lo cozinhando.

Logo o prato estava diante a mim. Ovos mexidos com pão? Ainda, acompanhado com um copo de suco de uva? Aquilo fez minha barriga despertar em um instante. O cheirinho estava bom.

— P-pode comer, Anne... — Ele me disse, mas percebeu que havia falado tarde demais.

Já estava me entupindo com o pão. Ah que cena mais terrível. Boquinha suja... Ainda sorri sem jeito ao perceber que minha ação foi errada. Ele me ignorou e começou a comer. Pronto, o clima ficou tenso depois disto.

Nós dois sentados, parecendo casados, mas o silencio agonizante entre nós dois. Estava quase para chorar. Então, me surgiu uma ideia para puxar assunto:

— V-você não está de férias? Por que estar indo trabalhar?

Olha como sou descarada. Perguntei como se soubesse que ele estava indo realmente para o trabalho. Porém, mais uma vez tive sorte. Olha o que Nathaniel respondeu:

— Quem disse que consigo ficar longe da empresa? — Suspirou. — Irei dar uma passadinha lá e depois comprar algumas coisas. — Aclamou tomando um copo de suco.

Fiquei sem jeito. Preciso começar a tomar cuidado com meus questionamentos intrometidos. Não quero que minha presença pareça algo perturbador para ele. E se ele estiver traçando meu perfil através desta mera oportunidade? Ok, dessa vez meus pensamentos extravasou o limite.

— Ah proposito, Anne... Já expliquei para Rosalya sobre sua situação. Tomei a liberdade, pois percebi que você parece gostar dela.

Era verdade o fato de gostar da branquela. Mas mano! Oh meu deus! Ela vai me matar por mentir para ela.

Desta forma, o loiro continuou:

— Como irei sair por algumas horas, não quero lhe deixar sozinha. É tedioso ficar aqui sem ter alguém para conversar. Então, chamei Rosalya para lhe fazer companhia, está bem? — Finalmente sorriu para mim.

Aquela altura estava pensando na bronca que Rosa iria me dar. Seria uma bomba daquelas! Ela ia me esfolar viva.

IMAGINAÇÃO ON

— Anne, sua vaca mentirosa! — Enfurecida, afirmava Rosalya correndo em minha direção.

Gente parecia um demônio! Até os olhos estavam vermelhos, prontos para me matar.

— Calma mulher! E-eu posso te explicar. —Tentando encontrar alguma desculpa útil.

— Não tem desculpa, sonsa!

Quando pensa que não, Rosalya saltou de cinco metros de distancia e me deu uma voadora. Ah aquilo deve doer. Ainda mais porque ela usa salto.

Fui parar onde Judas perdeu as botas.

IMAGINAÇÃO OFF

Graças a minha imaginação fora de hora, fiquei tremendo só de pensar na dor que iria me causar. Ou melhor, nos dentes que iria perder.

— Ela vai me matar!

Eu e Nathaniel já estávamos fora da residência. Ele estava com as chaves em sua mão e na outra segurava uma pasta preta. O loiro sorriu em ver meu pânico.

De repente escutei um som mais ou menos assim: “Pli Pli”. Que merda! Era o carro branco de Nathaniel. Ele apertou alguma coisa e o automóvel fez este ruído. Nunca me acostumo com essas tecnologias. Agora, estou agindo como um bicho do mato.

— Segura! — O rapaz pediu e jogou um molho de chave na minha direção.

Toda desajeitada, mas segurei.

— Rosalya, irá tocar o interfone. Então, fique atenta, Anne! — Avisou entrando no carro e depois se despediu: — Mais tarde estarei em casa e trarei algo para você. — Piscou para mim e fechou o vidro do carro.

Essa piscada antes tinha mais charme. Ah como sou exigente. Assim, o automóvel saiu pelos portões, restando apenas eu. A solitária naquela imensa mansão. Ah mas era estranho àquela sensação.

Suspirei e olhei para a casa atrás de mim. Gente, o silencio era horrível.

— Espero que a Rosa não demore muito.

Fiquei sem jeito em permanecer na mansão sem o dono estar. Então, resolvi que iria esperar Rosalya do lado de fora. Afinal, sei me cuidar sozinha. E lá era onde vivia certo? Não aconteceria nada demais.

De ideia formada sai da mansão. Estava parada em frente ao portão preto. Certifiquei de ter trancando o portão direitinho. Não queria problemas.

Ao olhar para a pista me lembrei da noite passada. Onde Dake e Jade tentaram me atacar, mas se foderam. Isso foi legal. Olhei para minha esquerda e notei um carro vermelho estacionado na beira do asfalto. Era o único acomodado ali. Este era familiar, mas deixei quieto. Pois, não havia visto ninguém lá dentro.

Olhei para o outro lado e avistei o beco. O lugar onde vivia há poucas horas atrás. Como as coisas podem mudar de uma hora para a outra. Resolvi ir até lá, oras. Meu colchão e minhas coisas ainda estavam lá, mas notei que alguém dormia junto a meus pertences — Castiel.

— Ora, ora estava sentindo minha falta? — Debochei ao perceber que o ruivo estava cochilando profundamente. Afinal, para ele aparecer nas “minhas” redondezas era por alguma razão.

Entretanto, ele não me respondeu. Estranhei de primeira. Então, me abaixei e coloquei minhas mãos em suas costas e o chamei por seu nome. Deste modo, Castiel resmungou e abriu os olhos lentamente. A cor de suas íris acinzentadas era bela. Sempre o elogiava por aquilo.

— Menino abestado! Quer me matar do coração, peste? Da próxima vez que lhe chamar, responda de imediato! — Briguei. Tinha começado a pensar coisas horrorosas. O ruivo me assustando uma hora dessas da manhã.

— Ah cala-se, Anne! É horrível acordar e a primeira imagem que me deparo é a sua. Isto faz com que minhas horas de sonos sejam desperdiçadas. — Ele respondeu em desdém levantando-se.

Cambaleou, mas conseguiu ergue-se. Castiel estava mal. Seu corpo cada vez que o via estava mais magro. Ele também estava com a perna machucada e o olho esquerdo inchado. Castiel estava pronto para ir embora, mas segurei seu braço e perguntei:

— O que houve? — Me referi ao olho roxo e a perna.

— O de sempre, Anne! Que pergunta estupida. Tentei roubar umas maças na feira, mas uns caras me pegaram e deu nisso. — Estava exausto até para relutar-se em me responder.

Castiel era orgulhoso a ponto de não me dizer o que passava, mas naquele dia ele estava no seu limite. Notei seu corpo tremer. Precisava fazer algo. Podíamos brigar constantemente, mas o ruivo me ajudou bastante. Ele dividiu alguns alimentos comigo e me fez companhia quase sempre. Castiel esteve ao meu lado...

— Vem comigo! — Sem pensar duas vezes peguei na mão dele e o puxei. Caminhamos para a mansão de Nathaniel.

O que estava pensando? Iria ajudar meu amigo, oras. Alimenta-lo e lhe dar um pouco d´água. Porém, fiquei com receio de estar fazendo algo errado. Como isto poderia ser considerado errado? Não sei, mas o povo de hoje é complicado.

Apenas estava ajudando alguém.

Enfim, entrar na casa de Nathaniel, ainda com um estranho, era algo incorreto. O executivo depositou uma confiança anormal em mim. Mas não poderia deixar Castiel naquele estado. Com certeza se eu explicasse para Nathaniel ele entenderia. Isso! Eu falaria quando ele voltasse. Otimismo faz parte de mim.

— Para onde estamos indo, garota? — Indagava o ruivo nervoso. Até naquela situação, ele era revoltado. Oh criatura tensa.

— Você vai ficar novinho em folha, Castiel. — Ofereci um sorriso para ele. Ao acaso, fora retribuído pelo rapaz.

Quando estávamos a cinco passos do portão da mansão, avistei Melody saindo de lá. Mas que diabos!

— É a gostosona... — Murmurou Castiel, mas logo se calou pelo meu mandado.

— O que você estava fazendo, peituda do cabaré? — Questionei me aproximando dela.

— Ora, ora... Essa mendiga realmente não sabe onde é o seu lugar. — Respondeu demonstrando um molho de chave nas mãos. — Querida, eu tenho as chaves da mansão. Entro aqui quando bem entendo. — Olhou para Castiel e fez uma cara de nojo, mas o ruivo não ligou para aquela atitude. Ele estava perdido nas curvas expostas com aquele vestido amarelo apertado.

Revirei os olhos e preferi ignorar cada palavra daquela mulher. Entretanto, ela acrescentou:

— Acho bom você não se aproveitar da bondade de Nathaniel, fedida. — Saiu gargalhando. Cruzes! Parecia aquela bruxa dos filmes da Disney. Inclusive, caminhou para o carro vermelho que eu tinha visto minutos antes.

O que ela fazia ali sem Nathaniel estar em casa?


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Notas finais do capítulo

Então, o que vocês acham que a Melody estava fazendo na casa de Nathaniel? E a decisão de Anne em ajudar Castiel? Isso dará merda?
PERGUNTA IMPORTANTE:
Acham que devo acrescentar a versão de Nathaniel narrando?
Obrigada por lerem e apreciaria recadinhos ♥♥