Me and You escrita por Nathy Cecilia


Capítulo 22
Surpresas


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas, tudo bem com vocês? Espero que sim.
Bom não postei ontem, mais estou postando agora de 01:37 da manhã, viu como amo você? KKK' estou postando a essa hora pois não postarei a tarde como de costume.
Espero que gostem desse capitulo.
Boa leitura!



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Pov Austin

–Austin, Austin meu amor, por favor, acorda... Você ouviu meu amor? Você vai ser papai... Meu amor acorde e acompanhe essa gravidez comigo... Amo-te muito meu amor... Amor eu te quero, acorde.

Frases, essas frases as melhores que eu já ouvi e não consigo responder a agonia é muito grande, eu preciso dizê-la que a amo e que estou muito feliz por ganhar um filho e ainda mais um filho dela.

Minha agonia só aumentava eu preciso abrir os olhos, eu tentava mais era impedido por algo. Depois de pedir tanto a Deus consigo abrir meus olhos, primeiro a claridade do quarto faz meus olhos arderem, mais quando percebo que eu consegui não queria mais saber de claridade só queria ver minha Ally.

–ALLY...ALLY...-grito mais ela não aparece, então aparece uma enfermeira- A Ally está ai?

–Não senhor, mais eu irei chamar o doutor. - fala a enfermeira.

Depois de um tempo aparece um homem correndo na sala, o identifiquei como sendo o doutor.

–Austin você acordou ainda bem.

–Doutor cadê a Ally, eu preciso vê-la e saber se ela terá mesmo um filho meu.

–Austin você ouvia tudo?

–Sim. – respondo.

–Ótimo, vou chamar a Ally.

–Obrigado doutor.

O doutor sai da sala, e isso era real eu vou ver a minha Ally, era tanta felicidade que não cabia em mim. Depois de um tempo o doutor volta.

–Ela já está vindo, liberei apenas a entrada dela.

–Muito obrigado doutor.

–Você deve está com fome vou providenciar comida.

Fiz uma casa de “Eca! Comida de hospital” e o doutor ri.

–Vou mandar a cantina não se preocupe, sem sopa.

–Fico mais aliviado em saber- solto um sorriso de canto.

–Amanhã você terá que fazer uns exames para ver se está tudo bem com você, se estive tudo certo você terá alta no final da tarde.

–Tudo bem, espero não ter nada, estou louco para sair daqui.

–Acordou agora e já quer ir embora- ele ri- tudo bem eu vou comprar e mandar trazer sua comida.

Então ele sai da sala e eu fico só e muito ansioso para que Ally chegue. Depois de um tempo vejo a porta ser aberta e lá estava minha Ally, por um momento a imaginei com sua barriguinha de gravida.

–Austin

–Ally pequena.

Então ela vem até mim, e me da um abraço.

–Ally é verdade que você está gravida?- Pergunto, apesar de já saber mais eu queria ouvir da boca dela.

–Sim, só não sei como se você se preveniu.

–Bem...é que, teve um erro de calculo e teve um problema. –falo lembrando daquela noite

–Bodo-Fala Ally rindo - Desculpa por ser uma idiota.

–Tudo bem meu amor, eu te desculpo.

–Eu te amo muito, você sabia?

–É que bom- dou um sorriso de lado - Eu também te amo.

Então ela vem e me beija, Terminamos o beijo por falta de ar.

–Como você me achou lá?- pergunta Ally.

Passo as mãos em seu cabelo e digo:

–Por favor, não vamos lembrar disso, só de lembrar daquele nojento, já tenho raiva. Vamos falar dessa pessoainha ai se formando.

Então ela solta um sorriso e coloca as mãos em sua barriga.

–O que você acha que é?

–Eu quero um garotinho, menina será muito linda vai dar muito trabalho. – falo.

–Já eu quero uma menina, para deixar ela linda todo dia.

–Mais vai me dar trabalho- falo.

–Austin, e a faculdade?

–Vamos continuar, quando ele ou ela nasce à gente para e depois continuamos. Não se preocupe arrumarei um emprego. Casarei com você o mais rápido possível, não deixarei você passar por irresponsável ou mãe solteira, o povo gosta de falar. Vou conversa com seu pai e meu pai para que me ajudem a comprar uma casa ou apartamento. Não se preocupe com nada, eu resolverei nossa vida- falo.

–Você é o sonho de toda garota, sabia?

–Sim- falo rindo. - Agora deita aqui e vem dormir está muito tarde.

–Eu não quero dormi- fala ela fingindo uma carinha triste.- quero namorar, estou com saudade.

–A é? Então vem cá – a puxo para mim e digo- mais só um pouco, depois vamos dormir.

–Sim senhor- fala ela rindo.

Namoramos um pouco... Tudo bem namoramos muito, Depois de um tempi... Muito tempo dormimos ali naquela cama de hospital bem agarradinhos.

[...]No outro dia.

–Austin acorda, você tem que fazer os exames- ouço a voz de Ally.

–Tudo bem, já acordei. Alguém já veio trazer roupa para mim?

–Sim, sua mãe veio aqui antes que você acordasse, e eu não contei a ela sobre a gravidez.

–Melhor assim contarei aos nossos pais depois.

–É que minha mãe e meu pai já sabem.

–Ótimo, mais meus pais vão ficar uma fera.

–Eu vou com você quando for contar.

–Obrigado.

–Bom dia Austin e Ally você precisa ir, Austin irá fazer os exames. Mais venha a noite para busca-lo, acho que ele não tem nada, tenho quase certeza.

–A não doutor a deixe ficar- falo abraçando ela.

–Não senhor, dona Ally já para casa descansar, esse bebê precisa.

–Tudo bem, mais a noite eu estarei aqui, ou para dormir ou para leva-lo para casa.

–Tudo bem, agora tchau.

–Não expulsa ela assim doutor, tchau amor- dou um beijinho nela e ela se vai.

Passo a tarde fazendo muitos exames, e enfim acabou, estou aqui no quarto sozinho sem fazer nada, alguém deveria ao menos ter deixado meu celular comigo.

[...] Cinco horas da tarde.

–Cheguei.- fala Ally abrindo a porta e me pegando distraído.

–Aaah, aff Ally quer me matar de vez? Que susto.

–Dramático, como foi os exames?

–Chatos, quero ir para casa.

Então ouvimos uma batida na porta e o doutor entra.

–Cheguei com seus exames Austin.

–Aaaah- grito em um susto- é serio vocês hoje quem me matar.

–Que menino mais medroso, é serio que ele ainda tentou te defender- fala ele rindo junto com ela.

–Há há muito engraçado.

–Você está normal, sem sequelas, só não seja mais herói, e você moçinha cuide desse bebê. Aqui está sua alta.

–Obrigado doutor, vamos Ally- falo puxando a Ally.

–E lindo vai deixar suas coisas aqui mesmo?

–É deixa ai tenho mais roupas em casa- falo rindo e Ally me olha seria- Ok eu arrumo

Arrumo minhas coisas e vamos na recepção entregar minha alta para que eu saia do hospital. Vamos para o estacionamento.

–Quer dirigir?- pergunta Ally.

–Sim.

Então vamos a caminho de casa.

–Tem um monte de pessoa na minha casa me esperando não é?

–Não sei- fala Ally desconfiada.

–Na minha bolsa, veja se minha carteira está nela.

Então ela abre e acha minha carteira. Então mudo a rota.

–Ei esse não é o caminho para casa.

–Eu sei vamos ao shopping compra as alianças, para oficializarmos o noivado.

–E você me pediu?

–Não, e nem vou pedir agora, pedirei sua mão ao seu pai.

–Quando ficou tão romântico?

–Quando conheci você.

Então fomos comprar as alianças, em quanto Ally escolhia vi uma pulseirinha para bebê e resolvi comprar. Quando terminamos vamos para casa, quando chego em casa que entro, sou ataca pela Rydel.

–Seu babaca não me assusta mais assim, você quase me matou do coração.

–Também amo você.

–Filho- fala minha mãe me abraçando e chorando.

–Mãe sem choro eu estou aqui e estou bem.

Depois de todos falarem que eu dei um grande susto jantamos. Todos vão embora e só fica Ally, peço para falar com meus pais a sós com Ally. Sentamos no sofá e eu começo.

–Bom pai e mãe, por favor, não me matem não me matem só pensam na minha felicidade e na de Ally.

Nessa hora Ally apertou minha mão mais forte.

–Eu e a Ally vamos nos casar.

–Mais porque tanta pressa meu filho, quando vocês terminaram a faculdade vocês se casam. - fala minha mãe não percebendo nada.

–Ally está gravida não é?- pergunta meu pai e nessa hora Ally esconde seu rosto em meu pescoço.

–Sim

–Não, me diz que isso é mentira- fala minha mãe com cara de brava- vocês são dois irresponsáveis, tantos meios de se prevenirem, a não ser que...Você engravidou de proposito.

–Não senhor...- interrompo Ally que já chorava.

–A culpa foi minha mãe, eu queria esse filho, o preservativo falhou e eu não avisei a ela, porque eu queria esse filho, não a culpe. – falo.

–Porque meu filho? Você é louco?- Fala minha mãe gritando.

–Mimi- Grita meu pai para chamar a atenção dela- Ele sabe oque faz, ele a ama, deixe a vida é dele, eles não de maior. Acho que vou ter que dar seu presente de aniversario adiantado.

–Oque? Que presente?- pergunto

Meu pai levanta e vai até a gaveta da mesa de telefone e de lá tira uma chave.

–Aqui está, a chave de uma casa naquele condomínio novo aqui perto, lá é bem confortável, dá para vocês três.

Nessa hora quem levanta não sou eu e sim Ally.

–Obrigado, obrigado, obrigado- fala Ally abraçando ele.

–Bom, espero que cuide bem do meu neto ou neta Ally- fala minha mãe e ela também a abraça.

–Obrigado pai.- falo abraçando meu pai e depois abraçando minha mãe.

Despois disso tudo, vou deixar Ally em frente a casa dela que digamos que não é muito longe.

–Bom, está entregue.

–Seu pai foi muito bom com a gente.

–Pois é, estou nervoso para manhã.

–Oque tem amanhã?

–Pedirei sua mão ao seu pai.


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Notas finais do capítulo

Bom é isso espero que tenham gostado. Comentem deixando suas opiniões sobre o capitulo.
E Até a próxima.
Beijo da Nathy :*



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