Bem-vindo a nova era {Hiatus} escrita por G Aqui, Temperana


Capítulo 18
Novos problemas.


Notas iniciais do capítulo

Desculpa a demora gente, ontem eu ia postar mas choveu e não deu, mas tá aqui, espero que gostem.
Bec



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–Bom dia amor. –Rapunzel se espreguiçou sentada na cama.

–Bom dia. –José bocejou.

–Que dia é hoje mesmo?

–Dia quatro por que?

–Hoje eu tenho que pegar meus exames do mês passado e tenho que fazer revisão geral.

–Há é mesmo, então vai se arrumar, eu faço o café hoje.

–Ok, obrigada. –Ela deu um selinho nele e foi para o banheiro se arrumar.

**

–Hoje a biblioteca do meu tio vai reabrir, finalmente terminaram a reforma.

–Hm... –Soluço disse sem prestar atenção.

–Você não conseguiu dormir por causa dele não é.

–O que eu vou fazer Astrid? Não tenho onde escondê-lo e não quero destruí-lo. O que eu vou fazer?

–Espera... Acho que sei onde você pode colocá-lo...

–Onde?

–Em Asgard!

–É claro!

–Ok, o levaremos para lá à noite.

–Ok, agora vamos logo se não vamos perder a inaugurarão.

Eles saíram e foram de moto até a biblioteca.

Quando chegaram lá, teve toda a inauguração, e depois eles foram a procura de um bom livro para ler.

–Dá uma olhada na sessão de aventura e eu olho aqui na de magia. –Astrid falou baixinho.

–Ok. –Soluço concordou.

–Mágico de Oz, Harry Potter, Escola de Magia... –Astrid foi ditando os títulos enquanto procurava um que lhe interessa-se. –O baú mágico de Érico, o Vermelho! Vai ser esse! –Ela tirou o grande livro da prateleira. –Soluço achei! –Ela falou em um tom de voz normal.

– Uau! Que incrível!

–Vem, meu tio montou um lugar que só eu e ele conhecemos. –Eles foram até o elevador e Astrid apertou um botão que não tinha números e o elevador começou a descer. –Foi a única parte que não reformaram, não tem como chegar sem o elevador. –A porta abre e eles entram em uma salinha pequena com alguns livros e apenas uma janelinha, porém bem iluminada.-Vamos começar a ler. –Astrid disse animada

“Ah muito tempo atrás, em uma velha aldeia viking, aconteceu uma coisa extraordinária, mas que apenas dois vikings relataram, Helmi e Skip na época tinham uns dezesseis anos, mas nunca esqueceram do que aconteceu.

Um dia qualquer, os dois estavam jogando conversa fora para passar o tempo quando Skip cortou a mão em uma madeira solta do piso, então eles perceberam que algo refletia em baixo da madeira solta, eles então abriram o piso e tinha um baú, com o símbolo de um antigo viking, Érico, o Vermelho. Não havia fechadura, porém o baú estava muito bem trancado. Eles examinaram o baú canto a canto e não havia nada, porém, quando o chacoalharam um papelzinho caiu de uma fenda do baú, e nele estava escrito ‘Este tesouro pertence a Érico, o Vermelho, se tiver à mente aberta e for de bom coração, apenas se, poderá abri-lo e descobrir o que ele esconde, basta apenas decifrar a seguinte charada: É invisível porém sabem que existe, muitos tem e pode ser usada para várias funções, é um instrumento que não podemos o manusear, porém podemos trabalhá-lo muito bem.’

–Só isso?

–Pelo que me parece sim...

–Ah cara, nunca vamos acertar.

–Fica calmo Skip, é só pensarmos bem.

–Ok ok... –Ele pensa um pouco. –O ar?

–Não, não podemos trabalhar o ar.

–Hm... Então não sei o que é.

–Shi... Fica quieto eu estou pensando.

–E então, já pensou?

–Skip!

–Ah, eu desisto, vou fazer outra coisa.

–Não, não, acho que eu já descobri.

–O que é?

–A voz, ela é invisível, porém sabemos que ela existe, muitas pessoas tem, com exceção dos mudos, e ela pode ser usada para várias funções, é um instrumento que não podemos tocar, mas podemos trabalhá-la muito bem. –O baú se abriu e refletiu uma luz forte, e logo eles se viram em um lugar muito diferente do que estavam antes.

–Oh por Odin, Pai de todos onde nós estamos?

–Eu não sei... –Algo passou voando pelas cabeças deles e por instinto eles se abaixaram.

–Aquilo era... Um dragão? –Skip tentou identificar o vulto que voava rápido de mais.

–Não deu para ver. –Helmi limpou a mão em sua saia.

–Helmi, olha aquilo. –Luzes brilhantes voavam na direção dos dois.

–O que é aquilo? –As luzes se transformaram em pequenas criaturas aladas.

–São...Fadas! –A garota se alegrou .”

**

–Rapunzel Corona. –A enfermeira a chamou na sala de espera para fazer os exames.

–Boa sorte. –José disse baixinho.

–Obrigada. –Então ela entrou na sala para fazer os exames

**

–Que livro incrível não? –Astrid comentou indo até a sua moto.

–Sim, e olha que ainda estamos no final do primeiro capítulo. –Soluço colocou o capacete. –Vamos para a minha casa, preciso de ajuda com um projeto que pensei.

–Ok. –Eles subiram na moto e foram para casa de Soluço.

**

–Agora respire fundo. –Pediu a doutora a Rapunzel.-Ok, agora... –Alguém bate na porta.

–Com licença, os exames da sta Rapunzel.

–Ah sim, obrigada. –A doura lê os papéis e fica preocupada.

–O que aconteceu? –Rapunzel pergunta.

–Olha, Rapunzel, eu tenho uma coisa importante para te dizer.

**

–O que você vai fazer?

–Eu vou aperfeiçoar o Banguela. –Soluço se sentou na frente do computador. –Me empresta o anel, por favor?

–Aqui. –Ela o entrega o anel.

–Esse vai ser seu novo símbolo amigo. –O dragão pulou de felicidade ao receber a notícia.

–Por que exatamente está fazendo isso.

–Bom, meu dragão vai para Asgard, e acho que isso explica muita coisa.

–Hm...

–Pelo menos ele tem que estar vestido para a ocasião.

–Você não tem jeito mesmo.

–Não minha querida, não tenho.

–E como ele vai ficar?

–Digamos que ele vai se tornar um dragão de verdade. Um dragão moderno.

**

–Então Rapunzel, o mais importante é que você tem que ficar calma.

–Doutora, o que eu tenho?

–Você... está com câncer.


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