Escolha- quando se Convive com Jacob B escrita por many more


Capítulo 23
Capítulo 22- Impulsos irracionais e significados.


Notas iniciais do capítulo

Espero que me perdoem, mas tive um bloqueio muito grande e nao conseguia nem comecar o capitulo. Mas ai comecei a ter pesadelos com Yona me pedindo pra andar logo com isso... kkkk nao, na verdade, ha uns dois dias atras, sonhei que era Yona e algumas coisas que estao nesse capitulo faz parte do sonho que tive! serio mesmo!! oO
- Quero que me desculpem pela falta de acentos e erros ortograficos, mas como disse a CamilaBlack, que agora mudou de sobrenome(um chique que nao sei como e!),o teclado da minha tia nao tem os acentos e nao consegui mecher na configuracao do computador para colocar. E alem disso, confesso que a correcao ortografica automatica me ajuda muito, o que tambem tentei arrumar e o Office me mandou comprar um pacote para configuracoes Portugues- Brasil.
- Tambem quero pedir a voces que me ajudem! Vou tentar publicar com compromisso agora,ate agosto, ate terminar a fic,(que ja tem anos). Peco que assim que demorar a postar, chamem minha atencao por mensagens, por facebook, por twitter... tao todos no meu profile daqui...
- Espero que gostem do capitulo. Foram tres dias de isolamento social, dor nas costas e caimbra na mao para escreve-lo.
Beijos
Enjoy!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/56831/chapter/23

Capitulo 22




Yona






Nove e quinze quando acordei num pulo. Havia me esquecido que iria para Seattle com David. Nao me sentia comoalguem que quisesse realmente ir, mas nao recuaria. Nao era justo com o menino tomar um bolo por causa da minha impulsao descontrolada.

Confusa? Nao, eu nao estava. Naoconseguia parar de pensar em Jacob, isso era fato. Mas nem por isso me entregaria mais uma vez. Ficaria com um pe atras por precaucao.

Arrumei-me rapido com um vestido simples e sandalhas. Se fosse cautelosa, conseguiria ir e voltar sem que desconfiassem de minha ausencia. Abri a porta do quarto devagar, espreitando entre as frestas para ver se Jacob estaria na sala, ainda dormindo. Passei do quarto para a sala numa corridinha ridicula. Me senti idiota quando vi Billy me observando da pequena cozinha.

– Oi!- disse sem graca.

– Bom dia! Vai sair? – perguntou com um sorriso. As ruguinhas formaram-se no canto dos olhos.

– Hum? Eu? Nao... – balancei a cabeca lentamente, pensando numa resposta. – Vou so ali na Leah... E cade o Jake? – perguntei, vendo que suas cobertas ja estavam dobradas.

– Ah, ja saiu sem rumo! A gente cria filho pro mundo! – respondeu.

Ri, caminhando ate a porta.

– Nao vai comer nada?- Billy gritou da cozinha.

– Nao... To gorda! – brinquei. Eu estava realmente com pressa.

“Gorda, ve se pode...” Ouvi Billy dizer antes de sair.

Quando cheguei a praia, o menino nao havia chegado. Ficaria aliviada se ele nao viesse. Enquanto esperava, nao pude evitar de lembrar do dia anterior. Jacob me provocando, jogando minhas verdadeiras intencoes na minha cara ate nos beijarmos, mais uma vez. O problema e que nao podia esperar que algo acontecesse. Por mais intenso e de tirar o folego que tenha sido. Nao podia esperar algo de Jacob mais uma vez.

Olhava para todos os lados,procurando ver David para me buscar e acabar logo com isso.

– YONA! – chamaram, vozes conhecidas em unissono.

Olhei de canto de olho, para fingir que nao tinha escutado. Jacob, Embry e Quil, caminhavam direto para onde eu estava, sem parar de me chamar. Lobos podiam ter o poder de invisibilidade tambem! Olhei, desejando sumir no exato momento. Nao lia pensamentos, mas pude ver pelas expressoes de Jacob, que nao parava de pensar sobre ontem, assim como eu.

Um Mini Cooper vermelho passou por eles, buzinou e freiou devagar ao meu lado. Pude reconhecer David de dentro do carro. Cabelos castanhos, olhos grandes e magrelo. Olhei descontrolada, para os meninos e para o carro, e sem pensar muito, entrei no carro.

– Eu ia abrir a porta pra voce!- disse David.

– Nao precisa... Sera que podemos ir, tipo assim, agora mesmo?

– Tudo bem! –disse arrastado, passando a marcha e pressionando o acelerador.

Olhei pelo retrovisor e vi os tres perplexos, dizendo algo que nao pude compreender.

– Quem sao? – David perguntou.

–Sao... colegas. – engoli em seco, pensando na feicao perplexa de Jacob.

Nao me diga que agora arruinei alguma coisa?

– Bem feito... – resmunguei.

Agora estavamos quites. E nao vou me sentir culpada. Eu tentava me reconfortar, mesmo sabendo que no fundo, soubesse que nao adiantaria. Nunca fui o tipo de garota que nao se importa com as coisas, daquele tipo “Eu nao ligo, quem perdeu foi voce!”. Nao enquanto ainda me restasse um pouquinho de nada de paixao.

– Bem feito o que? – David me encarava. Vendo-o direito com a claridade, seu rosto me lembrava a de uma fuinha.

– Bem feito... o painel do carro!- suspirei profundo, ja comecando a me arrepender.

David deu uma gargalhada sem precisao.

– Voce e divertida.

Quase chorei, virei o rosto para a janela, para que ele nao percebesse minha angustia, que nao so era por causa da cilada que havia me metido, mas tambem por minha precipitacao em esquecer Jacob e acabar fazendo coisas erradas. Mas nao podia simplesmente pular do carro -mesmo que meu corpo regenerasse os ferimentos- e voltar para a reserva, como se nada tivesse acontecido. Isso seria pior... Eu iria ate Seattle com o mobral aqui, e isso daria tempo da poeira abaixar em La Push.

– Quanto tempo daqui em Seattle?- perguntei curiosa.

– Tres horas e 50 minutos.

– O QUE?- saltei do banco.

Talvez nao fosse ma ideia pular do carro.






A minha tarde inteira se resumiu a responder um interrogatorio monotono sobre minha vida, no qual eu respondia sem muita empolgacao, - e caminhava pela enorme cidade de Seattle-, ate porque eu nao estava muito interessada em perguntar nada sobre a vida da fuinha. Coisas como “ De onde voce veio?”, “ Quanto tempo mora em La Push?”, “ Voce tem parentes Quileute?”, foram as mais estranhas. Mas vindo de um cara que gargalha histericamente sem precisao e pede ostras para comer de almoco, numa tentativa falida de me impressionar, eu simplesmente nao me importei.

Eram seis horas da tarde e eu ja estava completamente cansada de Seattle, seus museus de arte e David.

– Entao Yona. – David passou a mao em meu rosto, no qual eu juro que quase quebrei, afastando-a. – Ja ouvi falar que a tribo Quileute tem umas lendas de homens que se transformam em lobos, nao e?- perguntou, massageando a mao.

– Tem. – revirei os olhos.

– Entao... Caraca, voce e quente... – tentou tocar meu rosto de novo, mas eu o impedi. – Nervosa tambem... – riu. - Entao... – deu um sorriso empolgado.- Acredita nelas?

– Sao so historias... Agora ja deu. Ja devia estar em casa. Pode deixar que pego o onibus. – me levantei do banco em que estavamos sentados. Na verdade me transformaria assim que ele virasse as costas.

– Nao! – David se pos a minha frente. – Eu te trouxe, tenho que te
levar de volta. Faco questao! Por favor... – David me olhava apreensivo, os
bracos abertos, impedindo que eu passasse.

– Se prometer ficar calado daqui ate la...

David ficou calado, mas apesar disso foram tres horas e cinquenta minutos de musica country. Eu devia ter insistido na minha desculpa de pegar o onibus. Aposto que chegaria em menos de uma hora na reserva e ao som dos meus proprios passos na mata.

A musica country foi cortada por um uivo alto assim que chegamos na reserva. Um uivo indistinguivel para qualquer pessoa normal, menos para mim. Era Leah.

– Ouviu isso?- David sobressaltou, desligando o radio imediatamente. – Lobos. Que estranho... Pareceu estar tao proximo.

– Nao. Deve ser impressao sua. – tentei disfarcar.

Leah uivou mais uma vez, ainda mais longo, o que me pareceu urgencia.

– Ah sim... Isso... Aqui na reserva tem muitos lobos. Por isso que tem todas aquelas lendas. Pode me deixar aqui mesmo, estou perto de onde moro. Tchau, obrigada e boa noite.

Desci do carro, antes mesmo que ele pudesse dizer mais alguma coisa. Fingi um caminho, enquanto ele contornava o carro, acenava e sumia, para depois me transformar, adentrando na mata.

Yona! Onde voce estava? Faz um tempo que estou te procurando. Ja foi dizendo Leah.

Estava em Seattle, com... uma pessoa. Sem conseguir esconder tudo que acontecera no meu dia horrivel.

Ahh... Acontece! Respondeu Leah enquanto lembrava das coisas. Sem conseguir esconder inclusive, no que acontecera ontem e no quanto estava atormentada na possibilidade de ter estragado tudo.

Eu nao acredito! Disse em reprovacao.

O que aconteceu por aqui? Cortei-a.

A loba acinzentada surgiu ao meu lado, correndo comigo.

Os meninos encontraram um rastro de sanguessuga nas redondezas da
reserva.

Isso nao e comum? Perguntei na minha total ignorancia.

Nao Yona! Eles nao vem pro esses lados, nem nos para o lado deles.

Nos transformarmos quando alcancamos a casa de Emily, habitual para os encontros da matilha. Eu podia ouvir a falacao la de dentro. Assim que apareci na porta, me olharam.

– E ai, Yona, teve um bom dia?- perguntou Paul em tom ironico. Todos provavelmente ja sabiam.

Encontrei os olhos de Jacob no momento em que eles se desviaram dos meus, em um semblante fechado de desaprovacao. Eu nao precisava responder.

– Ja sabe do que aconteceu? – Sam quebrou o clima. Sabia como lidar com situacoes assim, desde que eu havia posto os pes naquela reserva.

Afirmei com a cabeca.

– Aposto que e so Bella procurando por Jacob. – disse Paul em seu tom ironico e sua cara cinica, me encarando. Paul as vezes conseguia ser muito irritante.

– Ja disse que era cheiro desconhecido, Paul. Se continuar a repetir isso, eu vou ser obrigado a te arrebentar. – Jacob apontou o dedo bem proximo ao rosto de Paul, inclinando-se para ele, que nao se moveu um centimetro, espalhado no sofa, com as pernas jogadas, rindo da situacao. Eu agradeceria se Jacob socasse aquela boca dele, ate que nao sobrasse um dente para ele sorrir.

– Isso e o que vamos descobrir quando Seth e Embry chegarem. – falou Sam.

– Ei!- chamou Emily da cozinha. – Se voces quebrarem alguma coisa, vao pagar. Comportem-se. – referiu-se ela a Paul e Jacob.

Jacob lancou um olhar de ameaca a Paul, que continuava a rir. E afastou-se, sabendo que acabaria por quebrar a casa de Emily. Mas era claro que Jacob, nao estava so irritado com as piadas de Paul. Passou por mim lancando o mesmo olhar, como se eu tivesse feito algo imperdoavel e estendeu-se sobre a porta, no exato momento em que Quil e Jared passaram por ele, seguidos por Seth e Embry.

– Seguimos o rastro ate mais ou menos 50 milhas sul daqui, e entao desapareceu. – Embry relatou a Sam, sem tirar os olhos do alfa. – Eu nao acho que se fosse os Cullen, estariam tao distante da casa deles.

– Nao sao eles. Eles disseram que nenhum deles saiu essa tarde. Disseram que vao ficar de olho, ja que um vampiro desconhecido pode ser sinal de problema para eles tambem. – disse Seth.

Ninguem falou nada. Todos agora tensos com a situacao, preocupados em proteger a reserva. Ate mesmo eu, que nao sabia a intensidade do problema que significava um vampiro andando por ai.

– Vou precisar de todos voces fazendo ronda hoje a noite. Nao sabemos o que esta por vir. – Sam disse, andando de um lado para outro, atordoado.

– Noite longa hoje, pessoal! – Quil parecia animado.

Noite longa... E eu que ja havia dado meu dia por esgotado. Procurei por Jacob na porta, mas ele ja estava do lado de fora, encostado na coluna de madeira que sustentava o telhado da pequena varanda da casa. Fui ate la, com bastante coragem e uma bandeira branca. Encostei-me na outra coluna de madeira, encarando-o de frente. Jacob se quer se moveu. Continuei a encara-lo, ja me sentindo ridicula, pensando no que falar, com cuidado para nao despertar a fera. Lembrando que estavamos com plateia dessa vez, ao vivo. E eu nao tinha duvida que eles estariam ouvindo, mesmo que murmurasse as palavras.

– Jake? – chamei.

Jacob encarou.

– Posso explicar sobre o que aconteceu hoje de manha... – foi tudo que consegui formular.

Jacob nao demonstrou interesse. Ao inves disso, foi embora, deixando-me sozinha com cara de ridicula em frente a plateia.

– Otimo!

Sentei-me no chao, sem olhar para as pessoas dentro da casa, fingindo que nada havia acontecido. Embry, porem, sentou-se no lugar onde Jacob estava, de frente para mim, encarando-me terno. Como se eu fosse uma coitada! Era demais para mim.

– Que e?- respondi irritada.

–Por que nao deixa as coisas agirem com o seu proprio tempo? Se continuar querendo resolver rapido assim, olha ai o que acontece. – Embry referiu-se a Jacob, apontando a cabeca para onde ele havia ido.

– Nao to fazendo nada! – como se precisasse de alguem para ficar me dando conselhos. – Nao precisa me dizer n...

– Voce nao sabe o tanto que Jacob ja encheu o saco, perguntando o que deveria fazer em relacao a voce, nesses ultimos dias. Nem como ficou hoje, incomodado por voce ter entrado naquele carro. Ele ta um pe no saco!

– E! E quando ele comeca a agir desse jeito, igual uma mariquinha, a gente ja sabe onde vai dar. – disse Paul la de dentro.

– Mas ele tambem e retardado! Nao sabe ir com cuidado com as coisas nao. Ai fica ai, os dois com orgulho igual duas p... pombas! – continuou Embry. –
Nao tem que ter medo nao. Mete as caras logo. Ta com medo de que? De dar
errado? De Imprinting?

Afirmei inconsciente.

– Imprinting nao e nada, Yona! Isso e desculpa que os antigos inventaram para nao confessar quando se apaixonavam de verdade! Bobeira de macho... voces meninas nao entendem.

Olhei-o agradecida.

– Jacob vai ficar de orgulhinho ate... semana que vem. Mas e voce? Vai ficar sentada ai? E a gente vai ter que ficar aturando os dois a noite inteira?

Agradeci e me levantei.

– Nada. Faco isso pelo bem da matilha. E por uma noite mais tranquila.

Os meninos riram la de dentro.




Sai em direcao a estrada, por onde Jacob tinha ido. Quando ja podia ve-lo claramente, andando no canto direito da rua- as maos no bolso- nao corri, nao gritei! Continuei caminhando em meu ritmo atras dele.

– Incrivel sua capacidade para teimar. – ele me falou, ainda caminhando.

So o segui.

– Pedi que nao ligasse e voce me vai e liga! – Jacob apenas girou a cabeca, sem diminuir o ritmo dos passos.

– Nao! Na verdade voce apenas perguntou se eu ligaria. E tambem, quando liguei, nao sabia que mais tarde, nos iriamos acabar se beijando.

– Nao e esse o ponto! – Jacob virou-se para me encarar. – O problema e que voce ta sempre agindo por impulso... – ele suspirou fundo, olhando para outra direcao, balancando a cabeca indignado. – Muita sacanagem sua, depois de ontem ainda sair com aquele cara. Achei que ontem tinha significado alguma coisa!

– Nao me venha falar de quem e mais sacana nessa historia. Muito menos de significado como se voce fosse alguem que se importasse com isso. – falei em um tom mais alto. O que era pura verdade. E tambem nao me lembro ontem, momento algum Jacob dizer alguma coisa que fazia sentido para significados, apenas me provocar e fazer-me provar que ainda gostava dele. Na forca, ainda por cima.

O que me fazia me sentir idiota, porque eu ainda provei a ele. Jacob nao havia feito absolutamente nada ontem. Entao eu nao tinha o porque de estar aqui pedindo desculpas e dando explicacoes.

– Quer significados? – aproximei-me. Olhando-o nos olhos. Era menor que ele, mas meus olhos conseguiam fazer contato visual suficiente para intimida-lo. – Entao fala! O que ontem significou para voce? – cruzei os bracos. Se Jacob estava mesmo gostando de mim, teria que dizer agora.

Ele me encarou por longos segundos, descerrando a boca para comecar a dizer.

Um carro piscou o farol com luz alta varias vezes, em cima de nos, buzinando e parando logo em frente.

–YONA!- minha mae. Sim, minha mae! Saiu do carro, correndo
e me abracou.

Pode imaginar minha frustracao nesse exato momento?

– O que faz aqui? – dise surpresa, me livrando do abraco apertado.

– E uma longa historia. Mas posso te adiantar que seu pai conseguiu pedir transferencia para Port Angeles e nos viemos de mudanca. Vendemos nossa casa e compramos uma aqui, cinco minutos do centro de Port Angeles e uma hora e meia daqui. Eu estou tao feliz! Vamos ficar perto de voce e dessas suas loucuras. – ela me deu mais um abraco.

Nao sei o que ela quis dizer com loucuras, mas espero que seja o fato de
eu ter me transformado em uma loba. Eu nao sabia o que dizer. Estava feliz por
eles terem feito isso, mas poxa mae? Tinha que aparecer justamente agora? Olhei
Jacob e ele estava tao surpreso quanto eu.

– Seu moleque. Irresponsavel! Como tira uma menina de dentro de casa assim? – meu pai, foi para cima de Jacob. Pobre pai...

– Pai! Jacob nao tem culpa...

– Nao. Tenho sim. – Jacob assumiu. – E peco que me perdoe por isso! Mas o senhor no minimo sabe o que aconteceu com sua filha. E espero que saiba tambem que seus genes Quileutes influenciaram nisso. E que a unica forma de sua filha aceitar e tentar esclarecer todas as mudancas, era vir aqui para La Push... – Jacob alterava a voz, com meu pai. – Ela nao foi a primeira.

Um uivo ecoou da floresta. Nos dois olhamos ao mesmo tempo para a direcao de onde saimos.

– Sei que tudo que falar o senhor nao vai levar a serio. Fale com meu pai. Billy Black. Yona sabe onde moro. Acho que o senhor vai compreender melhor.

Um, dois, tres, quatro uivos diferentes chamavam-nos. Olhamos mais uma vez.

– Tenho que ir. – Jacob avisou.

Fui atras. Mas ele me impediu.

– Voce fica com seus pais. Va para casa. – Jacob virou-se para correr, mas voltou-se para mim. - Vou pedir que Sam mande um dos meninos para ficar com voces. Nao e um bom momento para que alguem da matilha fique sozinho. Nao sabemos as intencoes do sanguessuga. – sussurou e correu, desaparecendo no mato.

Se nao e pra ninguem da matilha ficar sozinho, entao por que nao fica ele, que ja estava aqui? Palhaco!!

Olhei meus pais parados ali e forcei um sorriso. Sempre alguma coisa...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Pergunta do capitulo: O que voces, meninas,escolheriam?
a- Um Jacob com um Volkswagen Rabbit 83
b- Um retardado com um Mini Cooper vermelho?
Eu escolheria o Mini Cooper! :P #mentira.
Nesse capitulo nao teve musica... :/ ouvi 300 musicas, mas nao consegui achar nenhuma que lembrasse o capitulo. Quem souber de alguma que fique legal me mande. :D
beijo proces, lindas.
(eu to fazendo algo errado, ou essa configuracao para postar historias aqui ta louca? encheu de espacos gigante! demorei uma hora pra arrumar tudo!!) '-'