Yeah, Sure escrita por Adri Cardoso


Capítulo 2
Lutinhas


Notas iniciais do capítulo

O final do capítulo um foi editado.



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POV BELLA

Papai e mamãe não tinham ido à festa e não me surpreendi pelo cartaz estar escrito em singular.

Vamos dizer que os meus papais não acreditavam que vampiros não podiam ter filhos e então eles tentavam me dar um irmãozinho o tempo todo.

Uma mocinha baixinha de cabelos pretos e espetados em todas as direções veio me dar um abraço.

Surpreendi-me um pouco com o seu gesto, mas os olhos de Emm me diziam que isso era normal.

Não, os olhos dele não falam, mas a expressão deles sim.

– Alice. – ela disse sorrindo e se apresentando. - E vamos ser melhores amigas. – ela disse depois de me soltar e dar uns pulinhos e batendo palmas.

Acompanhei o seu movimento só com os olhos e sorri amarelo.

– Yupi. – eu disse e ela mostrou a língua pro Emm, que estava fazendo um movimento com a mão do lado da sua orelha, como se dissesse que ela é louca.

Logo depois uma moça com cabelos castanhos e rosto no formato de coração veio e me estendeu a mão.

Como eu já tinha abraçado a outra eu a puxei para um abraço também.

Ela me abraçou maternal e então me senti quase em um lar.

Senti-me bem vinda ali.

– Esme. – ela me disse e então sorri. Dessa vez mais sincera que a primeira.

O que queriam que eu fizesse? Eu senti quase um medo na primeira vez, eu fui pega desprevenida.

Os outros dois caras apenas acenaram com a cabeça e sorriram. Fiz a mesma coisa e então a Alice tomou as rédeas da situação.

– Jasper é o meu marido e Carlisle e Esme são os nossos “pais”. – ela sorriu e piscou para o Emm.

Eu estava bem perdida ali, mas não me importava muito.

– Prazer. – disse.

– Esperamos que você viesse a gostar da cidade. – Jasper, o marido da Alice, disse. Pareceu sincero.

– Eu também. – disse sincera.

Eu queria deixar o meu pai feliz, mas eu gostaria de ficar feliz também.

A cidade por mais que seja um pouco estranha, eu diria que me passava um ar de esperança que eu não sentia na Austrália.

– Bella? – alguém me chamou e eu “voltei pra Terra”.

– Oi? Desculpa isso é meio frequente, principalmente se meu pai estiver junto. – sorri e eles ficaram um pouco surpresos.

– Como assim? – Carlisle perguntou.

Ok, agora eu me senti uma deficiente mental.

– É que eu e Charlie nós nos prendemos na nossa bolha particular e simplesmente esquecemo-nos do resto do mundo, isso acontece quando estamos com um vídeo game do lado, ou então apostando uma corrida com os nossos carros mesmo. – sorri e ele pareceu se convencer.

Cara... Agora eu estou me sentindo completamente burra, vai dizer que vampiros não têm esses momentos? Devaneios? Divagações?

– Você gosta de vídeo game? – Jasper perguntou até com certo nojo, eu não consegui decifrar, mas um sorriso no rosto.

Nossa. Isso foi tão falso.

– Ela é eu, mas uma garota. – Emm disse e os outros olharam para cima ao mesmo tempo, até pareceu programado.

Como se dissessem: “Poha meu Deus, por quê?”.

Mas, decidi relevar, eles são seis e eu sou uma só, então é melhor eu ficar na minha antes que seja desmembrada por vampiros que nem sempre são gentis.

– Nós estamos sendo chatos com você, nos desculpem. É que... Aconteceu uma coisa e abalou a nossa família. – Esme trocou um olhar rápido com Alice que só acenou negativamente com a cabeça num movimento rápido. Imperceptível para humanos, mas para vampiros...

– O que aconteceu? – perguntei.

Eles se entreolharam como se decidissem se me contavam ou não e isso estava cansando.

– É que... – Roselie começou, mas percebi também que o braço de Emm apertou um pouco o dela, fazendo com que ela parasse de falar.

Ok, eu entendi.

– Bem, eu acho melhor eu ir embora. Vocês estão passando por um momento difícil e eu não quero atrapalhar. – todos sorriram como se quisessem que eu dissesse isso. Poha eu me senti muito mal. – Até, se eu pudesse ajudar em alguma coisa...

Só porque eles não foram educados comigo, não significa que eu não seria educada com eles.

Jasper me encarou e então eu percebi que as minhas lentes se desintegraram.

– Você mata seres humanos? – Esme disse com horror, assim que percebeu finalmente os meus olhos.

Ela disse isso não com dúvida e nem como se fosse óbvio por que... É ÓBVIO. A cor dos meus olhos é vermelha.

Ela disse como se estivesse me repreendendo e ao mesmo tempo sentindo muito nojo e desejo.

Só não sei a porcentagem de cada coisa.

– É... Nós podemos conversar melhor sobre isso outro dia. Agora eu realmente quero ir pra casa. – sorri amarelo.

Eu sei quando não sou bem vinda, e o clima nessa casa está bem pesado.

– Foi um prazer conhecer a todos. – disse e sorri.

Foi sincero porque apesar de que foi estranho eu ser a única não vegetariana, a única solteira e nova na cidade, eu me senti bem.

– Eu levo você. – Alice disse e eu aceitei, não queria caminhar, eu já estava ficando com sede e tinha que chegar à minha casa logo.

Meus pais talvez até já a destruíram, não seria a primeira vez.

Cumprimentei todos de novo, agora dando tchau e segui Alice até a porta de saída e depois até a garagem, onde ela entrou num Porshe amarelo, parecido com o do Papai, mas esse era muito mais... Extravagante.

Entrei no carro, ela apertou num botão no carro e a garagem se abriu.

– Legal né? – Alice disse depois de notar a minha cara pasma.

Fechei a boca e só acenei com a cabeça, afirmando.

Saímos do terreno da casa e então ela me olhou, como se pedisse desculpas.

– Olha Bella, nós adoramos você, mas é que está muito tenso o clima lá em casa. – eu assenti.

– Eu entendo. Se precisarem de alguma coisa. – sorri.

Ela sorriu de volta. Nós realmente seríamos grandes amigas.

– Edward, o sétimo da família ele está em uma fase de rebeldia, então é por causa dele que estamos todos assim. Ele pensa em se matar.

Minha expressão deve tê-la assustado, já que ela freou o carro de repente.

– Se matar? – eu disse e a minha voz foi um pouco aguda demais. – O QUE SEU IRMÃO TEM NA CABEÇA? – eu gritei e ela me olhou com a expressão assustada.

– Eu não sei, na verdade ninguém sabe, nós achamos que é por causa do dom dele, ele ler o que as pessoas estão pensando. – ela disse e então acelerou o carro novamente e me deixou na minha casa. Nossa, é um dom interessante o dele.

– Obrigado Alice e me desculpe pelo meu surto, é que eu realmente me assustei. – eu sorri e sai do carro.

– Não foi nada. – ela disse e sorriu.

Deu ré e voltou pra sua casa.

Eu poderia nem ser vampira e escutaria os gemidos dos meus pais no quarto deles, ao lado do meu.

Que poha.

Desisti de ir pra casa, eu não iria atrapalhar, afinal não sou uma Empata Phoda, mas que me deu vontade de pegá-los no flagra (o que seria impossível) e colocar no youtube para eles aprenderem a respeitarem a filha menor, deu.

Sim, eu tenho 17 anos e nem maior de idade sou. Que mierda.

Percebi que existia uma floresta ao lado da casa, então enquanto os meus pais estivessem coelhando eu iria para lá.

Entrei na mata em velocidade humana, já que não poderia ter pressa.

Com a minha super audição, eu ainda escutava alguns gemidos.

Então corri até chegar a alguma parte que não escutaria mais a minha mãe dizer: “Mais forte”.

É realmente muito constrangedor ouvir isso.

E... Eu tenho que sempre fugir disso quase todos os dias.

Eles só dão uma trégua quando estamos correndo.

E... Pela minha grande sorte são quase todos os dias também.

O ruim é que é apenas durante a noite.

De dia eles atrapalham os meus pensamentos.

Quando eles faziam isso, eu pegava um livro e ficava o mais distante possível.

O ruim é que dessa vez eu não trouxe nada que fosse me distrair.

Meu telefone tinha ficado na mala.

E... Nem a pau Juvenal, que eu iria lá casa para pegar qualquer livro.

Eu preferiria enfrentar um tigre de dez cabeças a escutar mais um daqueles gemidos promíscuos dos meus pais.

Nem respeitar a filha adolescente para sempre eles respeitavam.

Pelo menos eu não tinha menstruação.

Isso seria um inferno.

Eternamente com aquele sangue saindo de dentro de mim...

Que nojo.

Mudando os pensamentos.

Eu escutava tudo o que tinha a minha volta e graças ao bom Deus eu parei de escutar os meus pais.

Já estava longe o suficiente.

Olhei para cima, já estava ficando um pouco tarde, diria que umas sete horas da noite.

Mas, eu não tinha medo. Afinal eram os bichos que saiam de perto de mim e não eu deles.

Olhei para frente.

Verde.

Olhei para trás.

Verde.

Olhei pra esquerda.

Verde.

Olhei para a direita.

Verde.

Tudo era coberto por musgo e verde da cor das folhas das plantas.

As únicas coisas ainda marrons eram alguns galhos de árvores.

O resto era tudo verde.

Se tiver camaleões nessa floresta, eu garanto que eles adorariam isso.

Eu escutei um galho sendo quebrado.

Uma pessoa caminhando.

Poha. Isso sim me deu medo.

Eu saí correndo, voltando pra casa.

Antes que a pessoa me visse.

A criatura não poderia me matar, mas eu me assusto muito fácil.

Preferia enfrentar o som dos meus pais.

Cheguei lá casa algum tempo depois.

É... Quando você não se cansa e não tem nada pra fazer...

Você corre.

– PAPAI. MAMÃE. – quando eu ficava assim desesperada eu nem ligava para o que eles estivessem fazendo ou não.

Eram meus pais não é?

Tinham que me dar atenção.

E... Eu precisava de alguma coisa me ajudasse a ficar um pouco mais calma agora.

Eles apareceram dez segundos depois.

Mamãe me puxou para um abraço.

Sentou-me no sofá e me aninhou.

Sentia-me como uma criança de cinco anos, mas era tão bom.

Uns dez minutos depois e nós nem falamos nada.

Não era preciso falar nada.

Isso já aconteceu algumas vezes.

Eu tinha um pouco de medo do que as pessoas poderiam fazer contra mim, por mais que eu pudesse matá-las em só uma mordida.

Eu caçava apenas com os meus pais.

Com eles eu me sentia a super mulher. Então, eu fazia qualquer coisa.

E... Era só com eles, pois é só neles que eu confio cegamente.

– Eu estou melhor. – disse e me levantei.

Charlie estava sentado na poltrona.

Eu nem consegui ver direito como a casa é linda.

Uma sala enorme, a cozinha muito bem equipada com as coisas de última geração.

Na sala tinha um sofá enorme, cabiam quase dez pessoas em apenas um sofá.

Além das poltronas de dois e um lugares.

A TV era quase do tamanho de toda a parede.

Porque isso?

Meu pai era viciado em três coisas: Corridas, Sexo e jogos.

Futebol americano, Futebol, Basquete, Beisebol.

Ele era fascinado.

Nós já fomos milhares de vezes nesses jogos.

Até tínhamos a bola dos jogos.

Com a minha incrível beleza conseguia qualquer coisa.

Meu pai me usava nesse sentido.

Era só eu sorrir e o jogador da partida, que era o que ficava com a bola.

Ele me dava ela.

E logo depois eu ia embora e ele nunca mais me via.

Simples assim.

– O que aconteceu dessa vez? – os meus pais eram perfeitos.

Entretanto.

Tudo se transformava em piada.

– Uma pessoa. – eu disse e meu pai já começou a rir.

Era uma piada pra ele.

Até eu e mamãe ríamos.

Depois que passava eu ria muito do meu desespero inútil.

– Pergunto-me quando isso vai passar. – Charlie disse ainda com a mão na barriga. De tanto rir.

Era uma coisa que ele fazia muito quando ria. Quase sempre de mim.

Adquirimos muitas coisas humanas para essa vida.

– Talvez nunca passe. – Renée disse séria e eu e Charlie paramos de rir.

– Como assim? – perguntei bem confusa.

– Isso é uma coisa que você trouxe para a vida vampiresca Bella.

– O medo? – perguntei, agora entendo um pouco mais da lógica.

– Sim. Você sempre foi assim. Só confiava em nós. Nunca deixou com que outra pessoa entrasse no seu coração. Por isso que eu não me surpreendo de você ainda não ter dado nenhum beijo. – ela disse e acariciou o meu rosto.

Até que fazia sentido.

– Como eu supero isso? – eu queria que isso passasse.

Eu queria ser forte assim como meus pais e a família Cullen.

Eles pareciam tão destemidos.

Tão fortes.

E eu sou tão fraca.

– Você tem que confiar nas pessoas. Deixar que elas entrassem na sua vida. - Charlie respondeu.

– Mas, isso é tão difícil. – disse olhando para o meu pai.

– Tente. – ele sorriu e eu sorri de volta.

Não seria fácil, mas eu me esforçaria para conseguir fazer com que as pessoas entrem na minha vida e saibam muito mais de mim.

– MAS. Tenha cuidado. Muitas pessoas podem só ser suas amigas para te usar. Pense muito bem antes de realmente confiar em alguma pessoa. – Renée disse e então me abraçou.

Eles se levantaram e subiram.

Papai me prometeu que amanhã mesmo iria colocar panos, vidros. Qualquer coisa para impedir que eu ouvisse qualquer coisa do outro lado.

E... Eu não entraria no quarto deles nunca. FATO.

Passei a madrugada vendo TV, mas na verdade. Eu estava só a encarando. Pensando nas coisas que eles me disseram hoje.

Confiar em alguma pessoa.

Cegamente.

Tomar cuidado nas pessoas que vou confiar.

Também pensei muito na família Cullen.

Eles parassem serem “pessoas” muito boas.

Ainda não sei se posso atribuir pessoas a um adjetivo para um vampiro.

Porque não somos seres humanos.

Somos criaturas do escuro.

Criaturas da noite que bebem sangue para sobreviver.

É... Eu tinha medo disso.

Mas, depois que me transformei, percebi que nem poderia ter tanto medo.

Não é uma coisa normal...

Mas, não é uma coisa que eu preciso me preocupar.

A minha linha de raciocínio estava indo para um lado bem estranho.

Até agradeci por perceber que já havia amanhecido.

Olhei no meu relógio.

Oito horas da manhã.

Eu tinha que ir para a escola, mas eu tenho certeza que meus pais não se importariam se eu cabulasse o primeiro dia de aula.

Afinal, eu já tinha até terminado o ensino médio e estava fazendo o primeiro ano de Direito.

Mas, parei. Já que tínhamos vindo para cá.

Decidi enfrentar um pouco mais do meu medo.

Fui para a floresta de novo, sozinha.

Gritei para os meus pais que estava saindo e que não iria para a escola hoje.

Nem esperei para uma resposta.

Troquei de roupa rapidamente.

Coloquei uma blusa de mangas compridas com capuz.

Era colada no meu corpo “perfeito”, então ficou bem bonitinho.

Era azul.

Uma calça Jeans, meu inseparável All Star e estava pronta.

Sai de casa e corri.

Estava garoando.

Nem me importei de poucas gotas caírem no meu rosto.

Dessa vez eu fui para um lugar diferente do de ontem.

Era pertinho de uma cachoeira.

Lindo o lugar.

Eu estava em uma clareira.

O lugar mais bonito a qual já estive.

Eu ouvi passos novamente, mas invés de sair correndo, eu subi em cima de uma árvore.

Uns três minutos depois, uma pessoa entrou na clareira.

Ele era lindo.

Alto, cabelos cor de cobre, branco assim como eu e absolutamente lindo.

O mais lindo que eu já tinha visto na minha vida.

Mas, ele parecia estar com raiva, que nem percebeu que eu estava aqui.

Sim, ele era um vampiro. E o mais gostoso de todos se assim eu pudesse dizer.

Ele foi para perto de uma árvore e a socou.

Com apenas um soco ela caiu.

Sim, se antes eu tivesse qualquer dúvida, agora eu tenho certeza de que ele é um vampiro.

Ele soluçava.

Batia nas árvores.

– Eu deveria tirar a minha própria vida. – ele disse e então o meu coração adormecido doeu.

Uma parte de mim ficou muito triste depois que ele disse que queria morrer.

Eu deveria fazer alguma coisa.

– Não. Não deveria. – eu disse.

Ele tomou um susto e quase caiu pra trás.

Saí de cima da árvore e o encarei.

– Quem é você? – ele foi grosso.

– Isabella. E você? – eu tentei ser mais educada.

Ele pareceu um pouco enfeitiçado, mas logo depois a sua máscara de indiferença retornou ao seu rosto.

– Não te interessa. – ele foi grosso novamente.

Ele iria sair, mas eu corri em velocidade vampírica e fiquei na sua frente.

– Eu te falei o meu. Então me diga o seu. E... Isso me interessa sim. – eu disse e cruzei os braços.

Ele riu com desdém.

Nem se importava com nada.

– Eu não vou te dizer. – ele disse ainda rindo.

– Então vou ter que tirar de você? – eu perguntei com um sorriso malicioso e me aproximei dele, ficando a um passo de distância.

– Ah, você vai ter que tirar de mim. – ele disse e sorriu travesso.

– Então se prepare. – eu disse fazendo uma posição de uma luta chinesa que aprendi, mas eu esqueci o nome.

Ele deu mais uma risadinha depois de ver o meu movimento, mas logo depois tirou o sorriso do rosto quando eu o encarei. Diabólica, e fui pra cima dele.

– Qual o seu nome? – perguntei e então dei um soco nele, por atrás.

Ele não conseguiu desviar.

Ele se virou pra mim e tentou me atingir, mas eu fui mais rápida e o feri primeiro.

– Nunca. – ele disse tentando me ferir novamente.

Estávamos naquela luta tinha um bom tempo.

Ele tentava me acertar, mas ele era lento demais.

Eu me defendia e ainda o feria.

Mas, eu me desconcentrei quando eu vi um coelho. Ele estava parado, vendo a luta, quase tremendo.

Então, o vampiro se aproveitou.

Deu-me uma rasteira e eu caí no chão.

Ele se pôs em cima de mim.

Colocou as suas mãos em cima das minhas e as colocou por cima da minha cabeça.

As minhas pernas estavam fechadas, impedidas de abri-las, já que cada perna sua estava ao lado das minhas.

Ele estava com o seu peito por cima do meu. Então, eu não conseguia me movimentar por um lado.

Ele era mais forte do que eu pensei.

Tudo por causa de um coelho. Eu tinha que ter adoração por eles?

Que droga.

– Edward Cullen. – ele disse sorrindo um sorriso torto lindo. Estava a um centímetro da minha boca.

Depois saiu e simplesmente desapareceu.

Então era esse o Cullen mais novo e rebelde que consegue ler a mente das pessoas?

Não sei por que, mas parte de mim... Adorou conhecê-lo.


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