The True Story escrita por Bob Esponja


Capítulo 22
Limites


Notas iniciais do capítulo

O meu computador voltou do conserto :3

Obrigado pelos 7 favoritos e 72 comentários, não sabem como fiquei feliz ao voltar e ver que tem mais gente acompanhando.
Boa leitura, e não esqueçam de comentar.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/567507/chapter/22

Regina se teleporta bem na frente do carro de Cruella, que freia bruscamente.

– Você ficou maluca? Está tentando se matar? Saiba que uma maldição do sono é bem menos dolorosa do que ser esmada por um carro. Ninguém nunca te ensinou que se deve olhar os dois lados da rua antes de atravessar? -A vilã grita irônica ao sair do veículo e bate a porta bruscamente.

– Primeiro alguém tem que explicar para ela o que é um carro. -Zelena diz sarcástica enquanto abre a porta do carro que havia sido fechada em sua cara.

– Quem vocês acham que são para falar assim com uma ranha. -A morena berra. – Eu pensei que você quisesse falar comigo. -Ela responde totalmente seca a Cruella e ignora completamente a irmã.

– E quem você acha que é para fingir que eu não existo? E que eu saiba é necessário a pessoa estar viva para se ter uma conversa. -Zelena diz zangada e totalmente amarga.

– Eu não lembro de ter chamado o circo para conversar, mas, mesmo assim, estou vendo um palhaço verde na minha frente. -A rainha zomba.

– Parem as duas. -Cruella grita na tentativa de apartar as provocações.

– A cara de abacate que começou, falando nisso, já nos conhecemos antes? -Zelena fica nervosa com o olhar desconfiado que sua irmã lança. – Mas sabe, sem todo esse verde, que com certeza eu me lembraria...

– Creio que não sis...Regina. -A bruxa má quase deixa escapar e chama a Regina de irmã.

– Parem de fugir do assunto, posso saber o que vocês querem comigo? -A rainha pergunta impaciente.

– Queremos sua ajuda! -A verdinha mente.

– Com o que? E porque logo a minha ajuda? -A rainha pergunta confusa.

– Você é uma das únicas que entende nosso lado, que sabe como é ser um vilão. A união faz a força, e vamos precisar de muita para conseguir o que todo o vilão deseja mas não pode ter... -Cruella toma frente na conversa.

– Que seria? -Regina pergunta confusa.

– Um final feliz. -As duas vilãs falam ao mesmo tempo.

– Um final feliz? Normalmente a resposta certa seria vingança. -A rainha brinca.

– Pense bem, você não está cansada de perder, de ter o que é seu por direito? -Zelena solta um suspiro.

– Para que vingança? Todos nós no fundo pensamos pelo menos uma vez na vida em ser feliz, mas os fatos da vida as vezes lutam contra e nos tornamos quem não esperávamos. Está na hora dos mocinhos não tirarem o que é nosso por direito, está na hora de sermos vitoriosas. -Cruella prende a atenção da rainha.

– Regina, você quer se juntar a nós? E finalmente conseguir seu final feliz? -Zelena pergunta.

– Sim, eu quero. -A rainha responde com brilho nos olhos, e juntas as três entram no carro.

Do outro lado da floresta:

– Não vamos conseguir encontrá-la, e a culpa é sua. -Hook grita, pois estava zangado com a Lily.

– Vou deixar bem clara uma coisa, você pode me julgar, me acusar. Todos podem olhar meus erros e tirar conclusões precipitadas, e mesmo assim não vão me conhecer. Ninguém vai realmente me conhecer até pararem de viver no passado, eu conheço os habitantes da sua cidade a pouco tempo, mas sei que vocês são a prova viva de que viver pensando no passado só trás sofrimento. -A garota fala com lágrimas nos olhos, mas mesmo assim não deixa de ter um tom de superioridade sobre o pirata, e sai correndo na frente.

– Espere, não corra...-O pirata para de falar quando nota alguém andando pela floresta.

''Pai? -Pensou Lily.'' – Quem é ele? -Ela pergunta mesmo sabendo a resposta.

– Robin? -Hook pergunta assustado. – O que está fazendo aqui no meio da floresta?

– Eu estava tentando achar a Regina, mas eu temo que Malévola tenha voltado, eu encontrei Emma e ela parecia ter bastante medo. -Robin explica.

– Emma não te contou? -Hook pergunta.

– Contar o que? -O ladrão pergunta confuso.

– Vimos a Malévola, e ela entrou no carro da... -O pirata é interrompido.

– Cruella? -Ele pergunta assutado.

– Sim... Você conhece ela? -Hook pergunta.

– Conheço, foi ela que matou Marian... -O ladrão fala com lágrimas nos olhos.

– Não foi a Regina que a matou? Você não acha que deveria ter mencionado isso? -Hook fala aborrecido.

– Eu nem se quer tive tempo para pensar, ninguém teve, e agora Regina deve estar nas garras de Malévola. -Robin explica.

– Onde você vai? -O pirata pergunta para Lily, que estava se movendo para o meio da floresta.

– Você não percebe? Emma não contou a Robin de Malévola porque queria ir atrás dela sozinha. -Lily berra.

– E você acha que ir sozinha vai resolver? -O ladrão reclama.

– Eu sei me virar, é comigo que ela está brava, eu tenho que consertar o que eu fiz, vou dar um jeito de encontrar Regina. –A garota afirma.

– Nós vamos com você. -O ladrão insiste.

– Não, o triplo de pessoas, o triplo de perigo. -Lily alerta.

– Ela tem razão, devemos procurar um lugar. -Hook concorda.

– Onde? -Robin pergunta.

– Eu sei que falei para vocês não irem na casa dos Charming, mas vocês não tem escolha, é a única ajuda que temos. -Lily explica.

– Então vamos. -Hook e Lily começam a andar em direções opostas.

– ESPERA! -Robin grita. -Garota, por que a floresta não está mais destruída? –O ladrão pergunta para Lily.

– Como assim? -Ela pergunta confusa.

– Com a maldição da Regina, tudo ao alcance da maldição havia sido destruído. -Hook responde.

– Como agora tudo voltou ao que era antes? -Robin pergunta.

– Haviam limites para a maldição? -Lily pergunta.

– Sim, algum problema? -Robin pergunta.

– Talvez! Creio que quando todos voltaram, o chapéu recriou o local exatamente igual à da última vez que foi usado. -Lily explica

– E por que seria um problema? -O ladrão pergunta.

– Não sabemos até onde os limites podem afetar o chapéu, mais um motivo para vocês irem até o castelo de David, vão.

Na outra parte da floresta:

–- Emma? -Uma garota loira observa a salvadora correndo pela floresta.

–- Elsa? O que faz aqui? -Emma corre para abraçar a amiga.

–- Estou indo ajudar uma amiga, ela está bem encrencada. -A salvadora explica.

–- Sozinha? -Elsa estranha.

–- Eu precisava de um tempo sozinha. -Emma responde.

–- E tem certeza que essa é a melhor solução? -A rainha pergunta.




Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Uma semana para OUAT voltar o/



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The True Story" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.