The True Story escrita por Bob Esponja
Notas iniciais do capítulo
O meu computador voltou do conserto :3
Obrigado pelos 7 favoritos e 72 comentários, não sabem como fiquei feliz ao voltar e ver que tem mais gente acompanhando.
Boa leitura, e não esqueçam de comentar.
Regina se teleporta bem na frente do carro de Cruella, que freia bruscamente.
– Você ficou maluca? Está tentando se matar? Saiba que uma maldição do sono é bem menos dolorosa do que ser esmada por um carro. Ninguém nunca te ensinou que se deve olhar os dois lados da rua antes de atravessar? -A vilã grita irônica ao sair do veículo e bate a porta bruscamente.
– Primeiro alguém tem que explicar para ela o que é um carro. -Zelena diz sarcástica enquanto abre a porta do carro que havia sido fechada em sua cara.
– Quem vocês acham que são para falar assim com uma ranha. -A morena berra. – Eu pensei que você quisesse falar comigo. -Ela responde totalmente seca a Cruella e ignora completamente a irmã.
– E quem você acha que é para fingir que eu não existo? E que eu saiba é necessário a pessoa estar viva para se ter uma conversa. -Zelena diz zangada e totalmente amarga.
– Eu não lembro de ter chamado o circo para conversar, mas, mesmo assim, estou vendo um palhaço verde na minha frente. -A rainha zomba.
– Parem as duas. -Cruella grita na tentativa de apartar as provocações.
– A cara de abacate que começou, falando nisso, já nos conhecemos antes? -Zelena fica nervosa com o olhar desconfiado que sua irmã lança. – Mas sabe, sem todo esse verde, que com certeza eu me lembraria...
– Creio que não sis...Regina. -A bruxa má quase deixa escapar e chama a Regina de irmã.
– Parem de fugir do assunto, posso saber o que vocês querem comigo? -A rainha pergunta impaciente.
– Queremos sua ajuda! -A verdinha mente.
– Com o que? E porque logo a minha ajuda? -A rainha pergunta confusa.
– Você é uma das únicas que entende nosso lado, que sabe como é ser um vilão. A união faz a força, e vamos precisar de muita para conseguir o que todo o vilão deseja mas não pode ter... -Cruella toma frente na conversa.
– Que seria? -Regina pergunta confusa.
– Um final feliz. -As duas vilãs falam ao mesmo tempo.
– Um final feliz? Normalmente a resposta certa seria vingança. -A rainha brinca.
– Pense bem, você não está cansada de perder, de ter o que é seu por direito? -Zelena solta um suspiro.
– Para que vingança? Todos nós no fundo pensamos pelo menos uma vez na vida em ser feliz, mas os fatos da vida as vezes lutam contra e nos tornamos quem não esperávamos. Está na hora dos mocinhos não tirarem o que é nosso por direito, está na hora de sermos vitoriosas. -Cruella prende a atenção da rainha.
– Regina, você quer se juntar a nós? E finalmente conseguir seu final feliz? -Zelena pergunta.
– Sim, eu quero. -A rainha responde com brilho nos olhos, e juntas as três entram no carro.
Do outro lado da floresta:
– Não vamos conseguir encontrá-la, e a culpa é sua. -Hook grita, pois estava zangado com a Lily.
– Vou deixar bem clara uma coisa, você pode me julgar, me acusar. Todos podem olhar meus erros e tirar conclusões precipitadas, e mesmo assim não vão me conhecer. Ninguém vai realmente me conhecer até pararem de viver no passado, eu conheço os habitantes da sua cidade a pouco tempo, mas sei que vocês são a prova viva de que viver pensando no passado só trás sofrimento. -A garota fala com lágrimas nos olhos, mas mesmo assim não deixa de ter um tom de superioridade sobre o pirata, e sai correndo na frente.
– Espere, não corra...-O pirata para de falar quando nota alguém andando pela floresta.
''Pai? -Pensou Lily.'' – Quem é ele? -Ela pergunta mesmo sabendo a resposta.
– Robin? -Hook pergunta assustado. – O que está fazendo aqui no meio da floresta?
– Eu estava tentando achar a Regina, mas eu temo que Malévola tenha voltado, eu encontrei Emma e ela parecia ter bastante medo. -Robin explica.
– Emma não te contou? -Hook pergunta.
– Contar o que? -O ladrão pergunta confuso.
– Vimos a Malévola, e ela entrou no carro da... -O pirata é interrompido.
– Cruella? -Ele pergunta assutado.
– Sim... Você conhece ela? -Hook pergunta.
– Conheço, foi ela que matou Marian... -O ladrão fala com lágrimas nos olhos.
– Não foi a Regina que a matou? Você não acha que deveria ter mencionado isso? -Hook fala aborrecido.
– Eu nem se quer tive tempo para pensar, ninguém teve, e agora Regina deve estar nas garras de Malévola. -Robin explica.
– Onde você vai? -O pirata pergunta para Lily, que estava se movendo para o meio da floresta.
– Você não percebe? Emma não contou a Robin de Malévola porque queria ir atrás dela sozinha. -Lily berra.
– E você acha que ir sozinha vai resolver? -O ladrão reclama.
– Eu sei me virar, é comigo que ela está brava, eu tenho que consertar o que eu fiz, vou dar um jeito de encontrar Regina. –A garota afirma.
– Nós vamos com você. -O ladrão insiste.
– Não, o triplo de pessoas, o triplo de perigo. -Lily alerta.
– Ela tem razão, devemos procurar um lugar. -Hook concorda.
– Onde? -Robin pergunta.
– Eu sei que falei para vocês não irem na casa dos Charming, mas vocês não tem escolha, é a única ajuda que temos. -Lily explica.
– Então vamos. -Hook e Lily começam a andar em direções opostas.
– ESPERA! -Robin grita. -Garota, por que a floresta não está mais destruída? –O ladrão pergunta para Lily.
– Como assim? -Ela pergunta confusa.
– Com a maldição da Regina, tudo ao alcance da maldição havia sido destruído. -Hook responde.
– Como agora tudo voltou ao que era antes? -Robin pergunta.
– Haviam limites para a maldição? -Lily pergunta.
– Sim, algum problema? -Robin pergunta.
– Talvez! Creio que quando todos voltaram, o chapéu recriou o local exatamente igual à da última vez que foi usado. -Lily explica
– E por que seria um problema? -O ladrão pergunta.
– Não sabemos até onde os limites podem afetar o chapéu, mais um motivo para vocês irem até o castelo de David, vão.
Na outra parte da floresta:
–- Emma? -Uma garota loira observa a salvadora correndo pela floresta.
–- Elsa? O que faz aqui? -Emma corre para abraçar a amiga.
–- Estou indo ajudar uma amiga, ela está bem encrencada. -A salvadora explica.
–- Sozinha? -Elsa estranha.
–- Eu precisava de um tempo sozinha. -Emma responde.
–- E tem certeza que essa é a melhor solução? -A rainha pergunta.
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Uma semana para OUAT voltar o/