POV Austin

–O que você está aqui a fazer? - Perguntei ainda irritado.

–Visitar a minha familia. Porquê? Não posso? - Perguntou meu pai se aproximando de mim, mas eu me afastei pelo outro lado o sofá e fiquei ao lado da minha mãe.

–Não, você não é bem vindo aqui! - Disse.

–Esta casa também é minha. - Disse. Alex e Isa se aproximaram de nós também.

–Não, está casa é da nossa mãe, é melhor você sair! - Disse Alex e eu assenti concordando com ele.

–E se eu não quiser sair? - Perguntou dando alguns passos para perto que nós, reparei que a Isa estava a falar com a minha mãe e eu me virei para elas e lhes estendi Sky e minha mãe a pegou. Se isto acabar como sempre acaba, é melhor a Sky não estar nos meus braços.

–Eu chamo a policia. - Respondi o olhando e ele sorriu.

–Não me parece. - Disse andando até o telefone de casa e o atirou na parede o quebrando.

–O que está a fazer?! - Perguntei quase gritando.

–Agora ninguém liga para a policia. - Disse e eu sorri.

–Você sabe que temos os nossos celulares não sabe? - Perguntei pegando o meu celular e lhe mostrando.

–E você não é burro o suficiente para fazer isso. - Disse me olhando e eu parei de sorrir voltando a arrumar o celular no bolso. - Bem me parecia. - Disse.

–Eu quero saber o que você fez com a Sky hoje no parque. - Disse já cerrando os punhos.

–A pirralha não te contou? - Perguntou me olhando sorrindo. Eu respirei fundo e senti a mão de Alex no pulso e o olhei.

–Calma. - Disse e eu assenti.

–Responda, o que fez com ela! - Disse o mais calmo que consegui.

–Para a próxima tenho de a levar comigo! - Disse olhando para a Sky. - Ela devia te ter dito o que lhe aconteceu. Eu mandei ela te dar um recado. - Disse começando a se apróximar da minha mãe e Isa que estavam com a Sky, mas eu me coloquei na frente.

–Nem pense. Diga de uma vez o que fez para ela. - Disse o olhando e ele só voltou a sorrir.

–Eu não estou aqui para causar problems. E porque eu deveria dizer? - Perguntou agora me olhando.

–Não tem de dizer. Mas ou diz ou sai. - Disse apontando para a porta quando disse 'sai'.

–Eu sou o seu pai, você não manda em mim, muito menos sair da minha casa. - Disse e eu só não lhe bati porque é meu pai.

–Como Alex já disse a casa é da mãe não sua. E ou você me diz o que fez com a Sky ou sai e se não sair eu chamo a policia. Você só sabe arruinar a nossa vida. - Disse e acho que ele não gostou lá muito pois o seu rosto ficou um pouco vermelho pela raiva.

–Essa pirralha devia te ter dito o que lhe disse, agora é tarde e se ela quiser, ela que te conte o que aconteceu. Agora é melhor nos sentarmos e conversarmos civilizadamente. - Disse e eu ri.

–Eu não quero conversar com você, eu sei bem onde todas estas conversas acabam e eu já estive mal o suficiente de manhã, não preciso agora. O que você quer? - Perguntei.

–O que acontceu de manhã? - Perguntou minha mãe.

–Depois eu conto. - Repondeu Alex ao fim de alguns segundos vendo que eu não ia responder.

–Agora me responda, o que querer? - Perguntei olhando para o meu pai e ele se aproximou de mim.

–Primeiro saber porque você não me ouviu e ficou com aquela menina. Decidiu fazer o mesmo erro do seu irmão foi? Já mandei um para fora de casa, não me importo de mandar o outro. - Disse ficando mais próximo de mim e minha mãe ficou na minha frente, ela deve ter dado a Sky para a Isa pois já não estava nos seus braços.

–Você não vai fazer nada a ele. Esta casa é minha não o pode por na rua, eu já me cansei de você me maguar e principalmente maguar os meus filhos. Você só sabe beber e fazer o que quer, não se importa connosco que somos a sua familia. Eu o quero fora daqui, fora da minha casa, fora da minha vista, fora da minha vida, fora da vida dos meus filhos. Eu aguentei por muitos anos, mas chega, chega de tudo isto. - Disse minha mãe e eu a abracei e Alex nos abraçou. Quando nos separamos vi que ela estava a chorar e que meu pai se aproximou mais de nós.

–Nenhum de vocês me pode mandar embora. Eu não vou sair daqui. Vocês destruiram esta familia. - Disse apontando para mim, Alex e Isa pois ela tinha a Sky. - Principalmente você. Você foi um erro. - Disse desta vez apontando para mim e ouvir aquilo, mesmo vindo dele realmente doeu e doeu muito. Senti as lágrimas virem aos meus olhos mas me esforcei ao máximo para não as deixar cair. - Sem você tudo seria melhor, todos seriamos mais felizes. A minha filha ficaria mais feliz sem você e com toda a certeza não me iria odiar ou ter medo de mim se você não lhe dissesse mal de mim ou fizesse com que eu mostrasse o meu pior lado. - Disse e eu não aguentei mais, deixei as lágrimas descerem e me aproximei dele.

–Você sabe quais foram as primeiras palavras da Sky? - Perguntei e ele só me olhou. - Sabe quando ela deu os primeiros passos sozinha? - Perguntei e ele continuou me olhando sem responder. - Você não sabe! E quer saber porquê? - Perguntei mas ele continuou em silêncio. - Porque você nunca quis saber dela. Nunca esteve presente na sua vida. Nunca se importou com ela e se não fosse EU, não sei onde ela estaria e só para você saber eu a amo mais que tudo. - Disse e as lágrimas continuaram a descer dos meus olhos sem parar. - Ela deu os seus primeiros passos com um ano e três meses. E...e a sua p-primeira p-palav-vra foi papai. - Disse e chorei mais. - Mas não foi para si. - Disse.

Flashback On:

A minha mãe estava na cozinha a preparar o almoço e eu estava com a Sky a segurando a mantendo em pé e euilibrada e ela só segurava as minhas mãos com força para não cair.

–Hey pequena. Vamos lá um de cada vez. - Disse e ela olhou para mim e sorriu. Os seus dois dentes da frente já estavam a crescer e ela era muito fofa assim.

Sky começou a levantar um de seus pés e logo depois levantou o outro e eu ri voltando a pousar os seus pés no chão.

–Não pequena assim não dá para andar. Tem de ser assim. - Disse e coloquei os seus pés por cima dos meu e dei um pequeno passo para a frente e depois outro. - Vês! - Disse e a voltei a colocar no chão. Ela levantou um de seus pés mais uma vez e o esticou colocando no chão e depois fez o mesmo com o outro. - Muito bem! - Disse me baixando e beijando o topo da sua cabeça.

Larguei uma de suas mãos tentando com que ela se equilibrasse mas ela só se virou para mim e se agarrou á minha perna. Eu ri um pouco e ouvi a minha mãe rir.

–Ela esta a crescer tão depressa. - Disse ao meu lado enquando a Sky tentava ficar em pé sem segurar a minha perna.

–Só falta ela falar e começar a correr pela casa. - Disse sorrindo e olhando para a minha mãe e ela sorrio concordando.

–O pior é quando chegar a altura da escola e dos garotos. - Disse e eu parei de sorrir.

–Ainda bem que ainda falta muito para isso. - Disse e ela riu se baixando ficando em frente da Sky.

–Tens um irmão muito ciumento. É melhor teres cuidado. - Disse se levantando e eu revirei os olhos.

–Daaaaaa. - Disse Sky quase gritando e eu a olhei.

–O que foi pequena? - Perguntei e me baixei ficando em sua frente e ela sorriu para mim.

–Paaaa - Disse e eu a olhei sorrindo.

–Eu não sei o que isso quer dizer mas tudo bem. - Disse ainda segurando uma das suas mãos.

–Papai. - Disse e eu olhei para a minha mãe que estava quase a chorar. Ela se aproximou de nós e pegou a Sky.

–A primeira palavra. - Disse minha mãe sorrino entre as lágrimas.

–Ela poderia ter dito outra diferente primeiro mas ok. - Disse a olhando e sorrindo.

–Papai. - Disse estendendo os braços para mim e eu parei de sorrir.

–Ela...ela pensa que eu...- Comecei e a peguei já sentindo as lágrimas descerem dos meus olhos. - Eu não me importava nada mas...eu não sou o teu pai Sky. - Disse e ela olhou para mim confusa. - Eu sou o teu irmão. A-agora vamos brincar. - Disse a sentando e ela se virou e gatinhou até os seus ursos.

–Foi bonito ela pensar que eras o seu pai. - Disse minha mãe sorrindo para mim e eu também sorri. Fui para perto da Sky e fiquei a brincar com ela.

Flashback Off

–As suas outras próximas palavras foram mamãe e Austy e asssim me chamou desde pequena. Você não sabe o quanto orgulho eu tenho em saber que ela me considera um pai. Não sabe o quanto feliz eu fico com isso. - Disse olhando para a Sky e sorri para ela. - Como você quer que ela goste de si, se você não gosta dela? - Perguntei ainda com as lágrimas a descer pelo meu rosto.

–Quem disse que eu não gosto dela? - Perguntou.

–Porque me disse aquelas coisas? - Perguntou Alex se apróximando de mim.

–Eu não sei, desde que Austin nasceu, nós faziamos tudo juntos, quando vocês chegavam da escola iamos para o jardim brincar ou jogar á bola, muitas vezes ficavamos todos a ver filmes. Na hora de dormir eu vos contava uma história. Mas depois você começou a sair com ela. - Disse apontando para a Isa. - E nunca mais passamos o tempo juntos como antes. Nem sequer conversavamos. Austin ficava no seu quarto sozinho, você ficava na escola com ela e eu tive medo de o perder. Você não sabe o quanto mal me sinto por tudo o que aconteceu. Se podesse voltaria atrás, mas não mudaria nada. - Disse meu pai olhando para o chão e eu ri.

–Se podesse voltaria atrás, mas não mudaria nada, incrivel! Porque me bateu estes anos todos? Porque me tratou tão mal? - Perguntei querendo saber o porquê de ele me ter tratado tão mal estes últimos dez anos. - Porque não tentou mudar as coisas? Porque me tratou como se fosse nada? - Perguntei.

–Você tinha de aprender de qualquer maneira. - Disse e eu ri maiss uma vez.

–Você não sabe o quanto eu o amava, você era o meu herói, os primeiros dias em que você me bateu eu pensei que tivesse eito algo e errado, mas com o tempo percebi que o erro era eu. Eu queria que tivesse orgulho em mim. Mas claro tudo o que eu fazia não era importante ou não estava certo. Se algo de errado acontecia eu era o culpado e eu que levava com tudo. Você me batia por qualquer motivo ou argumento. Eu achei que a minha vida não valesse nada. - Disse e o olhei nos olhos. - Não sei como sou capaz de o chamar de pai. - Disse e ela me deu um tapa.

–PARE! FORA DA MINHA CASA. AGORA! - Gritou a minha mãe e subiu as escadas.

–NÂO OUVIU?! SAIA. - Gritou Alex.

–MIMI, ESTA CONVERSA AINDA NÃO TERMINOU. - Gritou ainda sem sair de casa.

–Que desculpa você tem por também ter tratado a mãe tão mal? - Perguntei e ele olhou para mim.

–Você não tem nada a ver com isso! - Disse e minha mãe desceu as escadas com duass malas na mão e caminhou até a porta.

–Ponha.se na rua! - Disse e abriu a porta mandando as malas lá para fora para o chão.

–O QUE PENSAS QUE ESTÁS A FAZER? - Perguntou gritando e a emporrando, Alex caminhou até ela e eu também ia...

–Austin. - Ouvi Isa chamar e eu caminhei até ela. - Ela está a tremer muito. - Disse e eu olhei para a Sky vendo que ela estava com o rosto escondido no pescoço da Isa.

–Hey pequena, ela já vai embora, vai ficar tudo bem! - Disse esfregando as suas costas e voltei para perto do Alex e da minha mãe.

–Vê você só sabe fazer mal ás pessoas. Você é um monstro e só sabe ser violento. - Disse e ele voltou para perto de nós.

–Eu vim aqui para me desculpar do que havia feito, mas me arrependo completamente. - Disse e eu vi a raiva nos seus olhos.

–Claro que se arrepende. Você só está bem quanto os outro estão inferiores a si. Depois de todos estes anos não mudou nada. Continua sendo o mesmo agressivo de sempre. Vai me bater como sempre? - Perguntei asssimque ele se aproximou de mim

–Você não entende, eu fiz isso porque eu queria que me obedecesse, queria que me respeitasse. Que não tivesse de dizer o mesmo que disse ao seu irmão. Eu sei que foi errado e eu nem sei porque o disse, eu só estava chateado. -Disse desviando o seu olhar. - Alguns dias depois de ele ir embora, eu saia de casa para tentar esquecer o que lhe havia dito e quanto chagava a casa dizia e fazia pior. Então no dia seguinte voltava a sair para esquecer que lhe havia batido e dito coisas que não devia e então voltava tudo ao mesmo. Eu não sei porquê, mas eu não consigo parar. - Disse se virando de costas.

–Não percebe que só piorou as coisas, não sabe o quanto sofri por sua culpa, eu tive no hospital desacordado durante quatro dias por sua culpa e eu tenho pesadelos com isso. Você não sabe o que é acordar no meu da noite assustado por causa disso. Não sabe o que é acordar e perceber que não passou de um sonho, mas um sonho que realmente aconteceu e eu o deio tanto por isso. - Disse e senti novamente as lágrimas descerem pelos meus olhos. - E só para você saber tudo o que disse para o Alex sobre a Isa, disse para mim e tal como Alex eu não me vou afastar da Ally. - Disse e ele olhou para mim.

–Devia de lhe ter batido e ensinado mais, pois não aprendeu nada e continua a não me respeitar. Um aviso, deves ficar mais atento á tua namorada, ela é bonita e muito boa, não a percas de vista. - Disse e eu não agueintei mais e o soquei.

–AUSTIN! - Gritou a minha mãe e eu me virei para ela.

–Desculpe. - Disse e senti alguém que ssó podia ser o meu pai a colocar algo frio no meu pescoço e eu percebi que era uma faca.

–Não faça isso. - Disse minha mãe me olhando e voltando a chorar e Alex tentou se aproximou.

–Não se aproxime. - Disse forçadno mais a faca no meu pescoço e eu senti algo liquido escorrer por ele. Sangue. - Se é assim que quer conversar então é assim que vamos conversar. - Disse e andou para trás ainda sem me largar.

–Força. Vá em frente me mate. - Disse sem fazer esforço algum para me soltar. Vi Alex se aproximar da Isa lhe entregando o celular e depois olhou para mim e eu acenei. - Faça-o me mate. - Disse mais convincente.

–Não me provoque! Você sabe que o faço. - Disse e Isa subiu as escadas e Alex voltou a se aproximar da nossa mãe.

–Eu sei, por isso é que lhe estou a pedir para o fazer. Já me bateu tantas vezes e já me conseguiu por no hospital. Me mate, assim o erro desaparece e você pode ser feliz. - Disse e vi Alex e a nossa mãe negarem com a cabeça. Eu tinha de o distrair até alguém chegar e nos ajudar sem que eles se magoem. Eu não tenho outra escolha então eu avanço e sinto a faca mais precionada contra o meu pescoço e caiu de joelhos no chão o segurando sentindo mais ssangue descer por ele.

–Austin! - Ouvo a minha mãe e vi ela ao meu lado. Ela me ajudou a levantar e as sirenes da policia começaram a se ouvir do lado de fora da porta.

–Quem chamou a policia? - Perguntou irritado.

–Eu. - Disse minha mãe e bateram á porta.

–Nós sabemos que está aí Sr. Moon, saia. - Disse um dos policiais do lado de fora. Alex começou a se apróximar da porta sem o nosso pai o ver então tentei chamar a sua atenção.

–Você vai pagar por tudo o que nos fez. - Disse e ele olhou para mim. Alex correu até a porta e a abriu. Os policiais começaramm a entrar e prenderam o meu pai. - Seja feliz na cadeia. - Disse, o levaram e eu me encostei na parede.

–PRECISAMOS DE AJUDA! - Ouvi Alex gritar da porta e dois paramédicos entraram e me ajudaram a sentar no sofá.

–O corte não parece profundo, vamos estancar o sangue e depois você precisa de descansar. - Disse e eu revirei os olhos. Eu já estaria mais rico com tantas as vezes que me disseram que preciso de descansar.

–Austy! - Ouvi a Sky eolhei para ela que estava agarrada ás minhas pernas.

–Vem aqui pequena. - Disse e a ajudei a subir no sofá. Ela se sentou ao meu lado e colocou a cabeça nas minhas pernas. Acariciei os seus cabelos e ambos os paramédicos terminaram com o meu pescoço e foram até a minha mãe que falava com um policial. Alex e Isa se sentaram do meu lado e peguei o meu celular vendo algumas das fotografias que tirei ou a minha mãe tirou da Sky.

http://guiadicas.net/fotos/2013/07/O-Que-Significa-Sonhar-com-Beb%C3%AA-no-Colo1.jpg está foi quando eu lhe dei o primeiro banho, eu assssitia a minha mãe fazê-lo, mas nesta vez eu é que lhe havia dado banho e como a minha mão achou a Sky fofa eu lhe dei o meu celular e ela tirou a fotografia. Está é o papel de parede do meu celular.

http://2.bp.blogspot.com/-aBIkA8Zt46M/UfQ8wMUxl1I/AAAAAAAAA5Q/8IouHSTzusg/s1600/tumblr_m8pz49lWMw1r8z26io1_500.jpg já esta foi quando eu a levei para a cama para dormir, mas ela só fazia biquinho e ria das caretas que eu fazia e então lhe tirei uma fotografia.

http://www.jacaesta.com/wp-content/uploads/2013/04/521979_601657389847052_1488500689_n-300x200.jpg esta aqui foi quando eu estava com a Sky sentado no chão a brincar e me deitei cansasdo, ela gatinhou até mim e me deu um beijinho e claro a minha mãe aproveitou e tirou uma fotografia.

http://www.artecapas.com/covers-images/thumbs/artecapas%20%28260%29.jpg esta como eu já havia comido subi até o quarto de Sky para ver se ela estava a dormir ou acordada e ela estava assim uma fofura e eu não resiti e tirei uma fotografia.

Quando eu tiver uma filha tenho a certeza que o meu celular vai ficar cheio de fotografias. Ela vai sair uma fofura como eu e claro vou guardar todos os seus momentos.

–Aww ela era tão fofa. - Disse Isa.

–Sim ela era e é. - Disse e ela assintiu.

–Está tudo bem Austin? - Perguntou Alex e eu assenti. - Não podes ligar ao que o pai disse. - Disse e eu o olhei.

–Sobre o quê? - Perguntei.

–Tudo, não foste um erro, foste o melhor irmão que eu alguma vez poderia ter. - Disse.

–Isso não é verdade. - Disse olhano para a Sky e ela já estava a dormir.

–É sim Austin e hoje mostras-te isso. Arriscas-te a tua vida para nos salvares e dares tempo dos policiais chegarem. Nos salvas-te sem te procupares contigo. Como podes não ser o melhor irmão que poderia ter? - Perguntou segurando o meu queixo para o olhar.

–Provavelmente farias o mesmo. - Respondi e ele negou.

–Eu nunca teria a tua coragem. - Disse e eu ri.

–Coragem? Eu? Estás a olhar para a pessoa errada. - Disse

–Não, não estou. Não deixes de acreditar em ti mesmo. Sabes o que és e ninguém pode mudar issso. - Disse e eu sorri um pouco.

–Eu contunuo a achar que estás errado mas não vou dizer mais nada. - Disse e ele sorriu.

–Eu vou falar com a mãe já volto. - Disse e se levantou indo até onde ela estava.

–Tens a certeza que está tudo bem? - Perguntou Isa e eu assenti. Peguei a Sky e a deitei noss meus braçoss colocano a sua cabeça no meu peito. - Estás muito cansado, não queres ir dormir? - Perguntou e eu neguei. Ela colocou a mão na minha cabeça e a colocou nas suas pernas, deitei Sky ao meu lado a abraçando e a Isa começou a acariciar os meus cabelos. Eu comecei e me sentir relaxado e os meus olhos começaram a pesar. Estava cansado demias para ficar acordado então deixei o sono vencer e adormeci.