O Amor Retorna escrita por Rah Forever, Reh Lover


Capítulo 78
Capítulo 78 - Enamorados Por Siempre


Notas iniciais do capítulo

Oiii, lindas ♡
Aqui esta mais um capítulo da fic ♥ Espero que gostem ♡
Amamos os comentários ❤
▶ Faremos MARATONA de capítulos. A cada 5 comentários postaremos um novo capítulo ♥
Obrigada as perfeitas que comentaram:
# Ana Clarinatica Ever
# Rafa Vieira
# Bih Silva
# Germangie 17
# Larissa 789
# Bia Violetta
Boa leitura ❤



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                               POV ANGIE

Eu acordei me sentindo bem melhor. A dor no corpo tinha ido embora. O remédio realmente tinha feito algum efeito.

Eu fiquei por alguns minutos pensando em tudo o que aconteceu hoje. Eu estava mais confusa que nunca. Ainda não conseguia distinguir o que era mentira ou o que era verdade. Meu coração ainda estava ferido, muito machucado. Por mais que eu pensasse e refletisse sobre tudo eu não conseguia encontrar explicações para minhas dúvidas.

Foi quando alguém bateu na porta.

Eu pensei que fosse German quando mandei quem quer que fosse que estivesse batendo entrar.

Eu podia esperar por qualquer pessoa entrando em meu quarto menos Priscilla.

Eu pensei que estava enxergando coisas. Mas não estava, Priscilla estava mesmo ali.

Ela se aproximou.

PRISCILLA: Olá, Angie. — Cumprimentou.

ANGIE: Oi. — Eu não sabia nem o que falar.

PRISCILLA: Podemos conversar? — Perguntou calma.

ANGIE: Acho melhor não. — Eu realmente não queria conversar com ninguém muito menos com Priscilla.

PRISCILLA: Sei que você não deve querer me ver nem pintada de ouro, mas eu preciso conversar com você e esclarecer as coisas.

ANGIE: Eu não estou afim de conversar agora. — Respondi. 

PRISCILLA: Por favor, Angie. — Ela parecia estar suplicando.

ANGIE: Olha, Priscilla, não acho que seja uma boa idéia. Eu já vi coisas demais por hoje.

PRISCILLA: Eu prometo tentar ser o mais breve possível.

ANGIE: Tá bom. — Concordei, mesmo que receosa. Eu e Priscilla nunca tivemos um bom relacionamento e tinha medo do que ela pudesse dizer.

Priscilla se aproximou e sentou-se na cama, na minha frente. Ela estava diferente, não parecia mais a mesma.

PRISCILLA: Bom, eu passei boa parte da vida da Ludmila negligenciando coisas de que ela precisava. Quando eu a tive, ainda não estava preparada para ser mãe. Eu tinha medo. Eu tinha meus próprios sonhos e queria correr atrás deles. Eu me casei com o pai da Ludmila e no começo tivemos um bom casamento. Mas nós começamos a colocar nossas diferenças na frente de tudo e começamos a brigar demais. — Ela fez uma pequena pausa. — Eu queria seguir meu sonho de ser uma cantora super conhecida enquanto o pai dela queria que eu fosse mais realista, queria que eu agisse como sua esposa e me comportasse como tal. Eu não estava preparada para ter me casado e ter responsabilidades de uma esposa. Eu ainda era nova e queria aproveitar a vida. Nós continuamos a brigar. Um dia eu descobri que estava grávida. Mesmo com muito medo de ser mãe, eu queria ter aquela criança. Pensei que um filho iria nos unir mais. O pai dela ficou muito feliz quando soube da notícia. Quando Ludmila nasceu, eu tenho que admitir que naquele dia, eu tive o melhor dia da minha vida. Mas as brigas só cessaram durante os dois primeiros anos de Ludmila. Nós ainda discutíamos, mas sempre longe dela. Quando ela completou três anos, nós nos separamos. Ludmila não podia viver em um lar igual ao nosso, onde a guerra reinava. Eu tomei a decisão de afastar ela do pai. Foi uma decisão inconsequente, da qual sempre me arrependerei.

Priscilla respirou fundo algumas vezes e continuou:

PRISCILLA: Eu não tinha o direito de afastar ela do pai, isso só fez com que ela sofresse. Nos anos que se passaram eu fiz de tudo para que o pai dela não a vesse. Minha mãe me criou da maneira errada, eu sofri bastante e isso influenciou na forma de educar minha filha. Minha infância e adolescência, apesar de eu ser rica, foram horríveis, se você não se importa eu prefiro não falar sobre isso agora. Ela me transformou em um monstro. Sempre fui mimada demais. Como eu não pude viver meu sonho, eu queria me realizar em Ludmila. Fiz de tudo para ela ter a carreira musical que eu não tive. Mas isso me cegou. E eu comecei a negligenciar meu papel de mãe.

Eu não sabia sobre a vida de Priscilla, mas fiquei mal em saber que ela havia sofrido.

Eu olhei para ela. Seu rosto estava molhado pelas lágrimas. Eu sabia que aquilo não era fingimento. 

ANGIE: Eu sinto muito. — Falei.

PRISCILLA: Obrigada, mas eu procurei por tudo isso. Eu tenho sofrido demais com o afastamento dela. Me arrependi verdadeiramente. Por isso pedi a ajuda de German.

Ela parou por alguns instantes e ficamos em silêncio. Depois de alguns minutos ela respirou fundo uma vez e voltou a falar.

PRISCILLA: Eu pedi a ajuda de German. Ele estava próximo de Ludmila e podia me ajudar a reconquistar a confiança dela. Eu sabia que German estava indeciso sobre isso. Como eu fui a causa de vocês terem se separado, ele pensava que eu poderia armar algo e fazer com que se separassem novamente. Por isso ele preferiu manter tudo isso longe de você, eu lhe garanti que não iria fazer nada. Ele tomou essa decisão de me ajudar, pensando na Ludmila. Tenho certeza de que ele te ama muito. Ele achou que mantendo tudo isso afastado de você era melhor, pois eu e ele já termos namorado poderia implicar em muitas coisas no relacionamento de vocês. Ele não queria fazer isso sem que você soubesse, mas achou que assim estaria protegendo o amor de vocês. Ele nunca te trairia, confie nele. As vezes que nos encontramos German só me auxiliava conforme eu e Ludmila começamos a nos reaproximar. Não foram de jeito nenhum encontros românticos. German se tornou um amigo e nada mais.

ANGIE: Mas... E aquela hora no restaurante... Vocês estavam muito próximos. — Eu ainda estava confusa.

PRISCILLA: Nós não estávamos prestes a nos beijar. Longe disso. Eu já estava indo embora e German também. Só que naquele momento eu me desequilibrei e German me segurou.

ANGIE: Então Germán só estava te ajudando a reconquistar a confiança da Ludmila? — Eu precisava me certificar novamente daquilo.

PRISCILLA: Sim, Angie. — Ela respondeu calma. — Eu mudei e não sou mais a mesma Priscilla de antes. Estou arrependendida por ter sido tão má e ter só pensado em mim.

Priscilla estava falando a verdade, eu sentia isso e podia ver em seus olhos.

PRISCILLA: Angie, me perdoa por ter separado vocês. Eu fui inconsequente demais. Vocês merecem um final felizes para sempre. — Ela estava mesmo arrependendida.

ANGIE: Eu já te perdoei. — Respondi. E era verdade, por mais que Priscilla tivesse me separado de German eu não guardava nenhum tipo de mágoa ou rancor dela.

PRISCILLA: Obrigada, Angie. — Ela disse e me abraçou forte. Eu retribui o abraço.

ANGIE: Priscilla, se você quiser eu posso te ajudar com a Ludmila. — Propus.

Priscilla abriu um sorriso verdadeiro.

PRISCILLA: Eu seria muito grata a você Angie. A Ludmila e eu já estamos bem mais próximas comparando antes. Acho que ela deve ter te contado das nossas tentativas de reaproximação. Mas eu quero que ela me veja como uma mãe e amiga. Se você pudesse me aconselhar eu seria muito grata. Mais do que já sou.

ANGIE: Claro, eu irei ajudar vocês duas a reatarem o laço de mãe e filha. — Eu iria ajudar as duas. Ambas mereciam ter uma boa relação.

PRISCILLA: Obrigada por tudo. Inclusive por ter sido uma mãe para Ludmila.

ANGIE: Não foi nada. Eu espero que você possa ter seu final feliz também.

PRISCILLA: Igualmente. — Respondeu com um sorriso agradecido no rosto. 

Nós conversamos por um bom tempo. Eu nunca tinha imaginado conversar agradavelmente com Priscilla, mas depois que tudo foi esclarecido entre nós, começamos a conversar como se fossemos duas boas amigas, no entanto que até demos algumas risadas juntas.

Priscilla havia mesmo mudado. Isso era muito perceptível.

Depois de um tempo, Priscilla foi embora, mas antes me deu um abraço e me agradeceu novamente e saiu do quarto.

Logo que ela saiu, eu comecei a pensar em tudo o que havia acontecido.  German estava certo. Eu deveria ter confiado nele. Ele devia ter me contado tudo, mas eu sei que ele deixou tudo aquilo oculto de mim porque tinha medo que aquilo nos afastasse. Eu me sentia culpada agora.

German tentou falar comigo e explicar tudo para mim várias vezes, mas eu não tinha permitido ao menos que ele tentasse. Eu precisava resolver as coisas, mas antes precisava ficar alguns minutos sozinha para raciocinar tudo.

                          (...)

                           

                POV GERMAN

Eu não podia acreditar que Angie tinha ouvido aquilo tudo e interpretado mal. Ela interpretou tudo da maneira errada. Eu estava me referindo a Priscilla quando falei sobre não amar alguém de verdade. Não estava falando de Angie. E agora ela devia estar pensando tudo errado e ainda por cima sofrendo.

Vilu havia me contado tudo o que Angie a havia dito. Eu estava de pé de frente para janela do meu quarto, esperando Vilu voltar e me dizer que já eu poderia ver Angie.

Logo após ela ter me contado tudo, eu quis sair correndo em direção ao quarto de Angie, mas Vilu disse que era melhor ela falar com a tia primeiro e que era para mim ficar no meu quarto. Eu não tive outra escolha se não acatar o pedido.

Fazia cinco minutos que Violetta havia saído e não tinha voltado ainda. Eu precisava falar com Angie. Eu estava prestes a ir até o seu quarto quando a porta se abriu.

                                 

                   POV ANGIE

Depois de uns dez minutos que Priscilla tinha saído do meu quarto, Violetta entrou. Ela me contou o que realmente tinha acontecido.

Eu já sabia a maioria, pois Priscilla já havia me dito. Vilu me disse que eu tinha ouvido errado quando pensei que German estava falando de mim e que tudo foi um grande mal entendido. Um peso das minhas costas foi retirado.

Precisava pedir perdão para German. Precisava dele, só dele naquele momento.

Sai do quarto aos tropeços. Eu nem ao menos bati na porta antes de entrar. Abri a porta e corri para os braços de German, que me rodearam.

German pareceu muito surpreso com a minha atitude. Ele com certeza não imaginava que eu reagiria assim.

Ele me abraçou forte, e eu me senti segura novamente. Aquele era meu lugar agora e seria eternanamente. Meu lugar é ao lado de German.

Senti meus olhos se encherem de lágrimas. Eu não as segurei, apenas as deixei rolar, livres. Não eram lágrimas de tristeza, mas sim de alívio.

                           

                   POV GERMAN

Eu não esperava que Angie viesse até mim, pensei que eu teria que ir até ela. E eu iria. Fiquei surpreso quando ela correu para os meus braços. Eu a abracei também. Descarregamos todas as emoções naquele momento.

Ficamos um bom tempo assim, só sentindo o calor um do corpo do outro.

Eu senti uma parte da minha camisa molhada, especificamente no ombro. Me afastei um pouco para olhar o rosto de Angie. Ela estava chorando em silêncio. Essa cena partiu meu coração. Eu era o culpado das lágrimas.

Coloquei cuidadosamente minhas mãos nas laterais de seu rosto para que ela olhasse para mim.

GERMAN: Angie, o que foi? — Perguntei calmo, com cautela.

ANGIE: Eu fui uma idiota, German. Não acreditei em você. Deveria, mas não acreditei. — Falou com a voz embargada pelo choro. Seu rosto estava molhado pelas lágrimas.

GERMAN: Não, não foi, não. — Disse e enxuguei seu rosto com as palmas de minhas mãos.

Angie não respondeu, apenas balançou a cabeça em negativa. A culpa de tudo aquilo, não era dela. Era minha, totalmente minha. Angie não tinha que se culpar por isso. Fui eu que escondi tudo aquilo dela. Tive medo de Priscilla poder fazer algo. Não queria colocar nosso amor em risco. Fui um tremendo idiota em pensar isso. Pensei que se tudo aquilo ficasse oculto, seria melhor. Mas foi pior. Só contribuiu para o sofrimento de Angie.

Eu peguei sua mão e a guiei até nossa cama. Nos sentamos um de frente para o outro. Continuei com sua mão enlaçada na minha. 

GERMAN: Eu te dei motivos, Angie. Agi como um idiota. Preciso esclarecer melhor as coisas. Quero fazer isso agora, se você permitir. — Eu queria explicar tudo para ela. Ela tinha que saber de tudo.

ANGIE: Não precisa me dar explicações. Eu já sei de tudo. Eu entendo o porque de você ter escondido isso de mim. Sei que você não se referiu a mim naquela conversa que eu escutei. Eu interpretei tudo muito mal. — Disse calmamente. Seus olhos ainda estavam tristes. Eu odiava ver ela assim. Prometi que a faria feliz e cumpriria essa promessa.

GERMAN: Como você sabe disso? — Perguntei confuso. Como ela assim ela sabia de tudo?

ANGIE: Priscilla veio falar comigo. — Disse me deixando mais confuso ainda.

GERMAN: A Priscilla? — Perguntei. 

ANGIE: Sim. Ela veio falar comigo há vários minutos atrás e me contou que você só a estava ajudando a reconquistar a confiança da Ludmila. Eu entendo seus motivos. E a Vilu também me disse sobre a conversa que eu tinha ouvido. Ela me explicou o mal entendido. — Explicou. 

Eu não acreditei que Priscilla tivesse feito isso, mas tinha que admitir que ela parecia muito mudada quando veio pedir minha ajuda. Eu a agradeceria quando pudesse. E Vilu também.

GERMAN: Mesmo assim, me desculpa, meu amor? — Desculpei-me olhando bem dentro dos seus olhos verdes.

ANGIE: Claro que sim. Mas da próxima vez por favor não esconda nada de mim. Sou sua esposa, vou sempre estar do seu lado e te apoiar. — Falou docemente. Ela estava certa, eu não deveria ter escondido isso dela.

Angie entenderia, mas eu tive medo de que não e que isso pudesse atrapalhar as coisas entre nós. Priscilla já criara muitos problemas entre nós, pensei que ela poderia criar mais.

GERMAN: Angie, quero que você confie em mim. Eu nunca seria capaz de fazer uma coisa dessas. 

ANGIE: Eu sei que não. E por isso quero te pedir desculpas. Me perdoa? — Perguntou.

GERMAN: Claro, amor. Se bem que não tenho o que te perdoar. — Respondi. Eu havia ficado chateado por Angie não ter confiado em mim, mas eu a dei motivos para isso.

ANGIE: Obrigada, amor. — Falou e me abraçou novamente.

Eu afaguei seus cabelos enquanto a abraçava. Já Angie envolveu seus braços nas minhas costas.

GERMAN: Angie, me promete uma coisa? — Perguntei e nos afastamos o suficiente para podermos olhar um nos olhos do outro.

ANGIE: Claro. Mas o que? — Perguntou sorrindo. Adorava ver ela sorrir. Aquele sorriso do qual eu senti saudade o dia inteiro.

Eu estava tão vidrado a olhando que quase me esqueci do que iria faze-la prometer.

GERMAN: Angie, me promete que nunca mais vai sair assim, sem me avisar? Eu fiquei desesperado quando fui ao seu quarto e não a encontrei. — Disse segurando suas mãos delicadas.

ANGIE: Eu prometo. Eu sei que esse foi um ato impulsivo e inconsequente da minha parte. — Ela estava arrependida.

GERMAN: Obrigada. Eu pensei que iria morrer quando sai para te procurar. Quanto mais te procurava menos eu te achava.

ANGIE: Eu sei. Não sei o que deu em mim para fazer uma loucura dessas.

GERMAN Sei que você estava chateada comigo, mas por favor nunca mais coloque sua saúde em risco outra vez. Eu não suportaria se você tivesse se machucado. Por favor. — Disse e beijei uma de suas mãos.

ANGIE: Eu não vou fazer isso novamente. — Prometeu.

                                       POV ANGIE

Minha vida sempre foi cheia de incertezas. Mas German se tornou minha única certeza. Eu o amo mais que a minha vida. O amor nos torna vulneráveis, mas mesmo assim é a coisa mais forte que existe.

Eu me aproximei mais de German. Eu não queria ficar nem mais um segundo longe do seu abraço. Do seu calor.

Nossos rostos já estavam próximos demais, e foi quando eu o beijei. Nos beijamos apaixonadamente, um beijo urgente de saudades.

Seus braços me envolveram, me puxando para mais perto. Minhas mãos bagunçavam seus cabelos negros.

Seus toques eram inebriantes, e faziam tremores sobre minha pele. Era difícil pensar em algo estando ali, no conforto dos braços de German.

O que tínhamos era para sempre. Nem mesmo o tempo pode apagar as chamas do amor que correm por nossas veias, que se espalham por todo o nosso ser.

Nossos lábios se separaram por um momento, em busca de ar.

Seus olhos se encontraram com os meus. Mesmo tendo nos afastado para respirar, ainda assim estávamos muito próximos. Eu podia sentir sua respiração ofegante.

GERMAN: Eu te amo, Angie. — Falou e meu coração pulou algumas batidas com aquela declaração, curta, mas com um significado muito maior do que qualquer outra coisa.

ANGIE: Eu também te amo, German. Para sempre. — Declarei.

E nos entregamos a um beijo.

                          (...)


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Notas finais do capítulo

Gostaram? ❤ Bjs ♥



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