A viagem inesperada escrita por Evvy


Capítulo 7
Capítulo 7 - Como chegar a Isla Mágica


Notas iniciais do capítulo

Capítulo novo!
Tenho que avisar que vou criar uma nova fic, e vou cuidar das duas ao mesmo tempo! Eu juro que não vou esquecer dessa fic, vou tentar postar um capítulo por dia em cada, ok?



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– Eduardo, isso é o leste! - gritou Bia, apontando para um dos lados da bússola, Duda aproveitou o momento e colocou sua mão levemente por cima da mão de Bia, que ficou paralisada, logo este deu um beijo em sua bochecha.

– Vamos encontrá-los agora... - disse Duda, levando Bia pela mão.

" Eu ainda prefiro o Binho, grave isso Duda... " pensou Bia.

Com os outros...

– Ah, poupe-me! Esses verdades ou desafios estão todos para alguém beijar alguém, já me cansei de tudo isso! - disse Vivi.

– A graça não é essa? - perguntou Camila.

– Não! A maioria aqui namora... O Duda e a Cris, a Mili e o Mosca, ... - disse Vivi.

– A Bia e o Binho! - interrompeu Camila. Ninguém sabia do que tinha acontecido, Camila tinha acabado de confessar algo que não poderia ter confessado, todos achariam estranho, a Bia e o Binho? Até tempo atrás eles mal amigos eram...

– A Bia e o Binho?! - perguntou Mosca surpreso.

– Como assim?! - perguntou Mili.

– Ah, é que deu uns rolo lá, e.. ah... cês sabem... - tentou explicar Binho.

– " Uns rolo lá " ? - perguntou Cris, imitando o que Binho havia dito. Pelo menos, agora Duda seria dela, sem paixonites por Bia nenhuma.

Em Nova York...

– Com licença moço... - disse Carol, em inglês, claro.

– Você é a responsável pelas crianças? - disse o homem, era ele quem cuidava dos helicópteros e se eles tinham voltado bem, se alguém estava ferido.

– Sim, sou eu!

– O helicóptero deles era para ter voltado há uma hora, mas ainda não voltou. Recebi novas informações agora, o helicóptero está perdido, que estranho, mesmo que ele tenha caído, nós deveríamos saber onde ele está... - pensou o homem.

– Ai meu Deus do céu! E agora? Como vamos achá-los? - perguntava-se Carol.

– Uma vez já aconteceu algo parecido... - lembrou o homem.

– E o que vocês fizeram? - perguntou Carol.

– Nós fomos procurar na Isla Mágica. Nunca aparece quando o helicóptero está lá, ou passa por lá.

– E como chegamos a essa tal 'Isla'?

– É meio complicado...

Com Bia e Duda...

Eles haviam chegado no local onde os outros se encontravam.

– E aí, povo! - gritou Bia.

– Oi! - gritaram todos, falando ao mesmo tempo.

– Acharam local para morar? - perguntou Samuca.

– Não. - respondeu Bia. - Melhor.

– Acharam comida? - perguntou Rafa.

– Não. - respondeu Bia novamente - Muito melhor.

– Acharam o que, então? - perguntou Mosca.

– Achamos o mapa para sair dessa ilha! - disse Bia, fazendo todos comemorarem. - Só está em espanhol, mas eu sei ler...

– Você fala espanhol?! - perguntou Maria.

– A Bia manja dos espanhol, vocês ainda não sabem da metade da capacidade dela! - disse Duda.

– Então nós finalmente vamos conseguir sair da ilha? - perguntou Neco.

– Vamos! - disse Bia, fazendo todos comemorarem novamente.

– Ah, eu tava gostando dessa ilha... - disse Samuca.

– Como assim, Samuca? - perguntou Vivi - Aqui nem tem chapinha, não dá pra passar sombra, eu fico suando in-tei-ri-nha!

– Mas tem uma fauna e flora impressionante, e a tecnologia escondida por trás dos arbustos nos revela que... - ia dizendo Samuca.

– Nos revela que nós não entendemos uma palavra do que você disse e isso tudo não faz o menor sentido! - interrompeu Mosca.

– O que nós estamos esperando para sair dessa merda de ilha? - perguntou Binho.

– Esperando que a Bia fale logo pra onde a gente tem que ir! - disse Ana.

– Tá, ok... - disse Bia. - O mapa começa em uma montanha!

– Montanha no meio de uma ilha? - perguntou Mili.

– Ah, não, desculpem, é um monte de areia! - corrigiu-se Bia.

– Essa viagem vai ser longa... - disse Tati.

– Com certeza... - disse Teca.

Em Nova York...

– ...Se não me engano, temos que ir para perto da África e cair o helicóptero bem na latitude 0 da longitude 0, o centro, tanto norte-sul quanto leste-oeste.

– E isso é muito difícil? - perguntou Carol.

– Um pouco, não podemos errar nem um grau da latitude, senão podemos morrer!

– Morrer?!


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