Fairy TalesJuliana Morganti

'All I want it's a little piece of heaven'

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Todos os anos, o reino mágico de Verson, celebra a paz entre os seres , com uma festa imensamente maravilhosa e bem elaborada no salão do castelo do rei.
Verson é uma pequena comuna francesa, no sul de Normândia.

Uma cidadezinha pequena com apenas 3.153 habitantes, e todos ele com sangue mágico correndo em suas veias.

Em nenhum outro lugar do mundo existe registros de tantos seres mágicos vivendo em completa paz, mas aqui, essa paz reina a quase 563 anos.

Isso porque, um acordo foi traçado, no fim da última grande guerra entre dois grandes seres mágicos. O maior bruxo das trevas de todos os tempos e o rei.

Após uma série de guerras e mortes desnecessárias, a população já não aguentava a situação e forçou a esse fim.

Esse bruxo, meu pai por acaso, faleceu logo após esse acordo. Ele havia sido ferido em guerra por uma fada poderosissima que se recusou a curá-lo, porque ele havia matado seu marido.

Jou Hale não reclamou da dessisão da fada, além do que, ela estava completamente certa.

Meu pai não queria o mesmo destino fadado a guerras e desavenças para mim, então como seu último desejo reinou-se paz sobre Verson.

A partir desse dia, em sua homenagem, essa festa é oferecida por Rei Julian, o mesmo que assinou o acordo a 563 anos atrás. Já comentei que seres mágicos são eternos?

A magia constante no nosso sangue e no nosso dia-a-dia nos transforma em imortais. Mas o processo é reversível, basta apenas se abdicar da magia, raros casos, mas existem.

Eu sou Jasper Hale. O último bruxo sangue-puro residente nessas terras.
Todo ano o Rei faz questão de vir me convidar pessoalmente para sua festa, com todas as honras e pompas possíveis.

Eu sempre vou, acompanhado de meus aprendizes e aspirantes a feiticeiros, mas apenas para fazer juz ao meu nome e não magoar o Rei, o que seria um ótimo motivo pra outra guerra começar. Seres mágicos são muito sensíveis.Além do que, bruxos não são muito bem vindos por aqui, foi minha família que causou todas as grandes desgraças da cidade antigamente, e ninguém esquece de uma família assim.

Meus alunos são realmente muito ingênuos. Todos vem de famílias mágicas misturadas. Fadas e duendes, bruxos e ninfas, todo tipo de coisa. São seres mágicos na teoria. Na prática não conseguem fazer nada sozinhos e precisam ser ensinados, ou como eu digo, torturados.

Não sou muito sociável, sempre vivi sozinho em minha residência (não muito humilde confesso).
À 295 anos, o Rei decretou que todos os metiços deveriam ter tutores, que os ajudassem a completar seus ensinamentos.

Adolescente realmente tem fascinação pelo o que é perigoso (no caso eu), principalmente mulheres com sangue de ninfa. Pelo menos, elas servem para algo mais além de quebrar minha sala de 'estudos' enquanto tentam em vão fazer uma bola levitar.

Apesar do que eu digo para meus 'alunos', eu não gosto das festas do rei. Muitas pessoas ao mesmo tempo, muitas emoções juntas, e muito contato fisico. Eu posso controlar as emoções de todos presentes em uma sala, mas quando são muitos, isso torna-se bem complicado. E normalmente eu acabo sendo influenciado pelas emoções deles e fazendo uma bagunça bem grande no salão.

Certa vez a muito tempo um duende estava apaixonado por uma fada, e sua vontade de beija-la era tão grande, que me pegou de surpresa e não consegui controlar. Agi por impulso e a beijei no lugar dele. Sorte minha de que ninguém além dele, que fez questão de me jogar metros de distância longe e atualmente noivar a fada, viu a cena. Muito embaraçoso.

Desde esse dia, acompanho a vida do casal. Eles são tão ridículamente apaixonados e felizes que chega quase a me enojar. E o que mais me impressiona é a família dos dois concordarem com esse ritual ridículo e sem propósito que é o casamento. Como se eles não fossem feitos um para o outro, algo que realmente, não existe.

Ela, a fada, vem de uma família rica e de sangue nobre. Alice Cullen. Filha da fada madrinha que assasinou meu pai e isso, só a torna mais interessante.

Alice também não é uma fada comum. possui uma força inimáginavel para um ser tão pequeno. Eu lembro do quanto doeu seu tapa no incidente do baile a tempos atrás. E outra, ela pode ver o futuro. As vezes ela me olha de um modo tão estranho que tenho até nojo do que ela pode ter visto.

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Notas da Autora

Geeeente como essa fic dá trabalho, meldels que horror.
Mas okay, aqui está o primeiro capítulo (versão 5, sim, eu refiz 5 vezes), e espero que gostem.
O cara que está beijando a menina na capinha ali em cima é o duende ok? Pelo amor de merlim, meu Jasper eé gato, não aquela coisa.
Sábado que vem tem mais,

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Beijos, Juuh Lautner.