1940 escrita por Srta Ava, Sra Valdez


Capítulo 3
Chorando um pouquinho...


Notas iniciais do capítulo

Oiiie gente nova historiaaa!!!! estou postando com a minha prima Srta. Ava espero que gostem da nossa historia... Beijinho pessoas vamos ao capitulo



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Corri e abrir a porta August ele estava no fim do corredor e me olho assustado e um pouco feliz, deu aquele sorriso da relance como sempre fazia.
–Eu aceito...- disse olhando pro chão vermelha
–você... você aceita? – perguntou ele sem entender – mais o que?
Não passava ninguém no corredor, estávamos sozinhos mais eu me sentia como se estivesse em público.
– serei sua secretaria – disse com uma cara de obviu, ele sorrio e ficou vermelho. Eu ri
– o que foi? – perguntei
– na...nada – ele falou com a mão na nuca e mais vermelhinho...- é...é... esta bem vou comunicar ao sub tenente- e abriu um largo sorriso, depois fez uma cara meia triste meio preocupado
– o que foi ? –perguntei
– nada... mais ainda bem que você gosta de trabalhar em dupla – ele falou.
– O quê? – gritei boquiaberta
– com a Laurence ...
– ta doido néh? – falei
– bem tenho que ir – ele deu eu thauzinho e saio o mais rápido que pode...
Votei para o meu quarto e comecei a arquiteta o meu plano contra aquele vira lata , ele vai me pagar muito caro por ter me feito sofrer tanto. E acabei pegando no sono.
Mais tarde acordei assustada tinha tido um pesadelo horrível, enquanto visualizava as cenas do doloroso sonho via minha mãe sofrendo mais uma vez, mas dessa vez eu não era mais aquela garotinha que não conhecia a dor e o sofrimento, estava adulta e minha mãe era castigada por alemães. E eu não podia fazer nada, eles me levaram para um quarto escuro com somente uma luz amarela a única coisa que iluminava o lugar, havia uma cadeira e uma mesa onde em cima contém alguns objetos de tortura, o ambiente era fedido a putrefação, me amarraram na cadeira e colocaram a minha mãe em minha frente, e me fazia perguntas, sobre alguém, mas eu não conseguia responder então eles continuaram a bater em minha mãe, ela chorava e gritava pedindo que eles pararem, mas não continuavam e riam ela já estava totalmente debilitada, sangue escoria da sua boca e nariz devido aos chutes que eles davam-na, o resto do corpo sangrava também e em algumas áreas dos braços e pernas estavam roxas, e em quanto eles me faziam mais uma pergunta minha mãe dava o seu ultimo suspiro. Quando a vi morrer o ódio tomava conta do meu ser e eu gritava:
– vocês a mataram não podem mais me atingir- eles riam e me deram um tapa em meu rosto que já não estava tão diferente do rosto da minha mãe que já não vivia mais, um deles disse:
– nos ainda temos você - pode reconhecer sua voz era aquele vira lata imundo eu o encarei e ele pegou um alicate colocou em um dos meus dedos e disse:
– acha mesmo que um homem vai querer uma mulher tão bonita mais sem um dos dedos? – ele perguntou sarcástico – diga logo onde aquele miserável está? –eu cuspi em seu rosto – nunca direi NUNCA! – gargalhei, ele me deu um tapa em meu rosto e limpou o seu.
–você merece morre sua Vadia imunda – e arrancou meu dedo mindinho.
Quando entendi que estavam relembrando aquele sonho horrível percebe que estava chorando muito, as lagrimas desciam do meu rosto sem eu consegui controla-las. Deitada mesmo na cama não consegui segurar o choro então desabei em lagrimas.
Já eram sete horas da noite quando ouvi alguém bate na porta, enxuguei as lagrimas na roupa de cama o mais rápido que pude, me levantei e fui ate a porta, abri-a e August estava com uma bandeja que tinha um lindo prato de porcelana com flores azuis que tinha torradas com queijo derretido, ao lado do lindo prato de porcelana tinha duas xícaras com chá e a outra com café.
–estava dormindo? Eu te acordei – ele perguntou preocupado, estava vestido com seu habitual uniforme meio esverdeado com varias medalhas de coragem ou bravura pela pátria com o seu nome em cima de um dos bolsos, com seu quepe da cor da farda, o que de certa forma o deixam meio sexy e muito atraente, o que eu devo para de pensar essas coisas.
– Tenente Hart, o que...? O que é isso?- perguntei um pouco envergonhada, mentira, estava querendo ser fofinha.
–o que eu te pedi para fazer Lizz?- ele falou serio, e eu me assustei um pouco não me lembro dele ter me pedido nada. – não me chame assim, por favor! – ele disse
–ah... Entre- disse saindo da frente dele, assim que August entro fechei a porta e ele pós em cima da mesinha que havia no quarto perto da cama Hart colocou a cadeira enfrente da mesa e eu sentei na cama de pernas cruzadas como índio, ele tirou a quepe e pós na mesa também e riu de relesse olhando para o chão
–o que foi? – eu perguntei risonha
–nada, é que você esta linda- ele disse vermelhinho, o que me deixou sem graça e veio em minha direção, sentou ao meu lado e passou a mão em meu rosto. – como você esta linda hoje – ele disse encarando os meus olhos e abriu um largo sorriso sua mão desceu a mão pelo meu braço e seu sorriso se desfez quando sentiu as gases no meu pulso quando olho para eles viu que os dois estavam enfaixados ele olho para mim desacreditado seu olhar brincalhão dava lugar para um olhar preocupado e nervoso, August começara a desenfaixar meu braço para ter certeza do que acabara de passar em sua mente.
Quando tirou toda a gases dos dois braços me perguntou, sem olhar no meu rosto
– por que fez isso? – perguntou, sua voz soou triste e desapontada, porem eu não o respondi –por que você FEZ ISSO? – ele gritou, quando ele me olhou novamente seus olhos estava marejados
Levantei-me da cama e comprimir meus pulsos no abdômen, não queria contar que fui fraca, que chorei que fui mulher uma vez e não um soldado alemão que nunca chora. Virei-me de costa para ele, não queria que visse minhas lágrimas.
–isso... isso não tem nada haver com a sua vida- eu falei chorando
–pode ate ser, mais eu me importo com você Lizze, mesmo que você não queira tem que me deixar ajuda-la, por que dês do dia em que te vi - ele me abraçou por trás de uma forma muito carinhosa- você se tornou parte da minha vida. Deixe-me ajuda-la, deixe-me ajuda-la a carregar esse fardo tão grande, ele não vai ser tão passado com duas pessoas carregando. – ele disse me virou para encara-lo, ele me olhava de forma doce e ao mesmo tempo preocupado.
–são. Palavras. Muito. Bonitas August – falei para ele entre lágrimas- mas você não pode me ajudar, ninguém pode- me soltei dele, e virei-me mais uma vez para ele –então não tente fazer o que não consegui, você já me ajudou ,muito fique feliz por isso.
–está bem depois da manhã você, pode ir até a minha sala, que lhe direi o que vai fazer. – percebe que ele viria até mim e fechei meus olhos para não encara-lo, ele me deu um beijo na minha testa e se retirou dos meus aposentos.
Eu cai no chão em prantos e quando dei por mim já estava dormindo novamente.


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Notas finais do capítulo

Comente não escrevo para fantasminhas!!"!! recomendem ..... desculpa pela demora!!!!!



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