A Barata, o Suricate e a Lhama escrita por Chibi Midori, LeMalfoy


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Mais um momento nada narcótico via MSN que tivemos 3 eternidades e 1/2 depois de postar o primeiro capítulo.
Boa leitura cultural.



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E que rufem os tambores... Ao fundo ouve-se alguém dizer: "Estão prontas crianças?"
Vozes do além respondem: "ESTAMOS CAPITÃO"
Alguém continua "Eu não ouvi direito...."
Vozes do além outra vez "ESTAMOS CAPITÃO"
Alguém anuncia: "Então lá vamos nós pra.... A CONTINUAÇÃO DE A BARATA... O SURICATE EEEEE.... A LHAMAAAA!"*
Hehe, você achou que era o Bob Esponja, né? Hahá! OTÁRIO! Enganei o bobo na casca do ovo. [N/Luh: NARRADOR! Comporte-se e narre a fic òÓ].
Er... Ok, ok, vamos pra fic.

Mwahaha! A Luh acaba de enganar-vos, ooh leitores! Bem, voltando à história...
-Woooow! É o Draco Malfoy! - disse Ana, aquela velha louca que protagonizou (protagonizou nada, só foi figurante) a história no capítulo anterior.
Draco Malfoy, sabendo que Ana era um poço de pureza e virtudes, resolveu conversar com ela, e ao final, disse que achava Leeh aparentemente legal.
Ana, então, respondeu:
-Ela é pura sedução - e começou a rir descontroladamente com sua risada de hiena.
Leeh, ouvindo a frase que, obviamente (ou não), seria referente a ela, começou a fazer uma dancinha louca em que ela mais parecia uma minhoca louca na vertical que uma humana louca dançando uma dança que supostamente deveria ser “secsy”.

Luh, então, com toda aquela sua criatividade incrível, comentou:
-Tenho uma amiga que dança a Dança da Minhoca.

Leeh ficou chocada com o insulto do narrador de chamá-la de "minhoca dançante" praticamente, apontou para o narrador com os olhos flamejantes e disse:
- Narrador, mais um insulto e eu te torturo com o maior prazer do mundo! Ouvir seus gritos se contorcendo de dor será o maximo - disse com seus olhos castanhos e sem graça brilhando maniacamente!
Draco sorriu de canto ao achar alguém tão louca, psicótica e gostosa como ele! Sim, ela era perfeita pra ele, pensou. E sim, eu, o narrador, leio mentes. Mwahahah! Ana pára de rir igual a uma hiena ao ver Draco Malfoy, O DEUS GREGO, olhando interessado em Leeh. E lá iria começar uma guerra entre duas amigas pelo cara mais sexy do mundo.

Enfim... Luh ficou olhando a guerra por Draco Malfoy ou coisa parecida, sem entender. Ana deveria ser uma inativa, logo não estava a fim de Draco Malfoy, logo não havia absolutamente motivo nenhum para a neurose ciumenta da Leeh. Como sempre, Luh é uma inutil na história e só ela fala dela mesma. logo ela desiste de ter alguma idéia e passa a narração para as duas outras autoras que são melhores nisso

As autoras, porém, acham a Luh divíssima, mas para não criar problemas, calam-se.
Ana, porém, desiste de brigar, pois vê, pela segunda vez, o lindo gay que, certa vez, viu saindo do Starbucks. “Oh meu Mérlin!” pensou. Mas mal teve tempo para qualquer outra coisa, apenas disse a Leeh:
-Não brigarei com você, meu bem. Gosto de gays. - e, em seguida, agarrou-se a ele. O lindo, maravilhoso, divinho, luminoso, colorido e mara gay olhou-a com nojo, mas a garota não se importou.
Repentinamente, ouve-se um grito estranho, místico, e a seguinte frase vem desta voz ainda anônima:
-TENS O ESPÍRITO DO MANITU EM TI?
Sai então, Mandz, que se escondera atrás de um arbusto que não tinha nenhuma finalidade anterior na história.

Luuh vira-se, então, para a nova personagem (que ela não se lembra se já tinha aparecido ou não, pois tem uma memória horrível) e pergunta:
-O que é isso, Mandz-divosidade?
-É a propaganda que li quando estava em um grupo do MSN.
Repentinamente, o espírito aloka encarnou em Ana, que gritou de forma estridente e nada discreta:
-OFIOTAAAAAURO - Ela recebeu olhares de “wow, eu sabia que ela era louca, mas isso foi o cúmulo”, mas não se importou. Só se lembrava de estar ao lado do lindo gay de seus sonhos (que, porém, a rejeitava D: ).

O gay-lindo-dos-sonhos-de-Ana olha para todos. Seus olhos passam de pessoa por pessoa, primeiro por Ana (dá um olhar enojado), depois Luh, Leeh, Mandz e por fim, Draco, mas seus olhos ficam parados em Draco. O loiro era muito sexy, com seu sorriso de canto entao, levou o gay-lindo-dos-sonhos-de-Ana ao delirio. Tudo aconteceu muito rápido, gay-lindo-dos-sonhos-de-Ana se solta de Ana com rapidez, sem dar-lhe tempo de notar o ocorrido, e começa a correr. Leeh percebe qual é a direção para onde o  gay-lindo-dos-sonhos-de-Ana estava indo, tenta proteger seu loiro, porém não fora rápida o suficiente. O gay-lindo-dos-sonhos-de-Ana pega Draco pelo braço e coloca uma faca em sua garganta, o ameaçando. (N/Ana: Leeh maldita! Eu tava feliz me atracando agarrada ao lindo gay dos meus sonhos)

O Gay arrasta Draco para longe e os dois somem da história. Eles não são importantes. Sobram então, Mandz, Luh, Ana e Leeh, não necessariamente nessa ordem. O que não é entendível é por que a fic se chama a Barata, o Suricate e a Lhama, já que os dito cujos não aparecem a séculos. Logo que esse pensamento ocorre ao narrador, surge uma lhama. Ela vem correndo graciosamente como só as lhamas fazem e grita:
- HADOUKEN! - apontando pra Mandz.
E a curta participação especial da Mandz tem fim.

Então Ana, muito encantada com esta divina violência da lhama, abraça-a e diz:
-Oooh lhama divina! Eu estava tão feliz agarrada ao gay dos meus sonhos que nunca descobri o nome. Como faço? Levas-me até ele?
-Não - respondeu a lhama na maior cara-de-pau.
-Então vá passar oléo de peroba em tua face, oh lhama infame!
-Tá... calei-me. Mas posso levar-vos à ilha perdida onde Nárnia começa, contrando-se com o mundo mágico do Olimpo, que tem vários estudantes de Hogwarts e da House of Night como frequentantes.
-Oooooh! Que ilha diva! Senhora (ou senhor?) lhama, aceito sua oferta, vamos para esta ilha perdda de nome imensuravelmente grande! - respondeu Ana, muito feliz pela oferta.
Todos subiram na lhama, que protestou, dizendo não ser um membro... membro, não, meio!... meio-de-transporte, mas tão divina como um unicórnio, merecendo o devido respeito. Ninguém deu atenção à lhama, e tudo que fizeram para conseguir uma bela viagem até a ilha de nome grande (que por acaso pertencia secretamente à França) foi.... subornar a lhama!

 

Bem... As informações do que aconteceu na ilha de nome imensuravelmente grandes são informações para o próximo capítulo, que demorará apenas meio século. Au revoir.

 


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Notas finais do capítulo

Morreram? Odiaram? Adoraram? WE DON'T CARE. I'm joking. Deixem reviews. Uma autora feliz, escreve pra muita gente; três autoras felizes incomodam muito mais.



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