A Maldição da Wicca escrita por FireboltVioleta


Capítulo 47
Always


Notas iniciais do capítulo

Aeee... gentes!
Desculpa a demora para postar... problemas técnicos aqui....
CADE MEUS COMENTÁRIOS? Só três pessoas estão comentando agora... que triste... :P rs
Contemplem o PENÚLTIMO (arrã) capítulo de MdW... se preparem psicologicamente para o fim (que está próximo... nossa, frase épica... kk) e já deêm suas opiniões e sugestões para a quarta temporada...
Mais de três comentários, ou juro pela tira Jurema que nem posto o último... hehe. Sim, sou má.
Boa leitura, e nos vemos lá embaixo!



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RONY

Hermione havia congelado na minha frente, arfante, com os olhos arregalados de choque e pavor.

Não pude culpá-la. Eu mesmo estava apavorado.

Meu coração disparava no peito, ansioso, angustiado, preocupado.

Eu vinha remoendo há tanto tempo o fato de nossa relação ser tão forte - e tão delicada – que não tinha mais dúvida nenhuma.

Se havia sido insano ter comprado uma aliança antes do início das aulas e guardado-a comigo até aquele momento? Foi.

Se havia sido insano ter tanta certeza daquilo á ponto de ter medo da rejeição? Céus, foi.

Se foi insano eu propor aquilo tão cedo, tão repentinamente, depois de quase termos morrido outra vez? Merda, foi mesmo.

Se estava sendo absurdamente insano simplesmente fazer aquilo? Com certeza.

Eu tinha que concordar que tudo ali fora insano. Inclusive o amor que corria em minhas veias quando estava perto daquela menina.

Mas encarar o fato de que amava Hermione havia me dado toda a convicção que eu precisava. E me deparar com seu medo e sua insegurança com relação á nós me deixou absurdamente decidido... e muito zangado.

Dali para cair de joelhos diante daquela garota, perguntando o maravilhosamente absurdo, sentindo o desespero tomar conta de mim, foi preciso apenas um momento.

E esperei, com o coração batendo rápido, enquanto ela permanecia muda e petrificada.

Não sabia se ia agüentar quando Hermione recusasse.

– Rony... – ela balbuciou, parecendo amedrontada -... eu...

– Eu sei... – guinchei, arfando – pode ser cedo... não digo que tem que ser agora... eu só queria... saber se aceitaria... não é o pedido perfeito, mas... eu não tenho mais dúvida, Hermione. Nenhuma mesmo.

Ainda encarando-a, fiquei angustiado quando vi seus olhos brilharem e suas mãos e fecharem em cima da boca.

Não... ela estava hesitando. Mau sinal.

– Isso é... insano – ouvi-a murmurar pelos dedos.

– Eu sei... também estou com medo – suspirei – aliás, meu medo de aranhas não chega nem perto do medo que estou sentindo agora.

Pisquei surpreso quando Hermione soltou uma risadinha hesitante.

– Tem idéia do que isso significa? – Hermione finalmente baixou as mãos, parecendo pasma – de tudo que isso vai envolver?

– Tenho – estremeci de joelhos no chão – agora, se não se importa, queria minha resposta.

Ficar olhando-a, com aquela cara assustada, estava era me dando vontade de jogá-la na primeira cama que eu encontrasse.

VI o rosto dela finalmente se contorcer. E, surpreso, encarei-a finalmente dando um sorriso abobado.

A gargalhada que Hermione deu em seguida abalou todos os meus nervos. Achei que ia desmaiar de expectativa ali mesmo, ajoelhado diante dela.

– Você... – Hermione continuava rindo, mas agora eu via a expressão maravilhada em seus olhos. Meu peito ribombou em resposta.

O que aconteceu em seguida me pegou de surpresa.

Hermione também se ajoelhou no chão, se jogando em cima de mim com tamanha vontade que nós dois caímos no chão. A caixinha que eu segurava caiu em algum lugar ao meu lado.

Ainda atordoado, tive que lidar com o beijo assustadoramente apaixonado que Hermione plantou em minha boca.

Meu peito parecia que ia explodir como uma bombinha de Dia das Bruxas. Aninhei o corpo dela em meus braços, retribuindo o inusitado beijo que estava recebendo.

Quando ela afastou o rosto, senti seu corpo se sacudir com risadas.

– Isso foi um sim? – indaguei, inseguro, ainda de olhos fechados. Tateei a mão no chão, finalmente recuperando a aliança.

– Abra os olhos.

Obedeci, encarando seu rosto.

E arfei quando a vi.

Os olhos prateados que haviam me amedrontado e fascinado dias atrás me encaravam de volta.

Não precisei de nada para permanecer de joelhos ao encarar a Wicca sorridente na minha frente.

Meu Deus... ela estava linda.

Mas era outra Wicca... refletindo as melhores emoções do mundo.

Na batalha, eu havia visto um reflexo de sua fúria e sua coragem, que haviam feito de Hermione uma Wicca apavorante, bela e mortal.

Mas o que eu via agora era a essência mais tímida e feliz de todo o Universo. Chegava á ser indecente tanto amor e carinho emanarem de uma garota naquela forma. Era como a boneca mais fofa e linda que eu já vira.

– Está emocionada... – eu disse, como quem não queria nada.

– Você me fez a pergunta mais absurda de face da Terra. O que queria? – Hermione continuou me encarando com os túneis prateados de seu olhar, parecendo encantada - e encantadora -em todo seu esplendor.

– Absurda? – arfei, apertando a caixinha de veludo em minha mão – é tão óbvio assim?

Hermione voltou á me beijar, rindo.

Estremeci, espantado... ela nunca me beijara na forma Wicca.

Senti uma pulsação avassaladora disparar em meu rosto.

Decididamente, eu não precisava do quinto elemento para meu coração dançar e uivar como fez ali.

– Uau – pisquei quando Hermione se afastou de novo.

– Se isso serve de consolo – ela se ergueu, segurando minhas mãos – a resposta é sim.

– Sim?

Senti que ia desmaiar de choque.

Ela dissera sim.

Hermione havia aceitado.

– Você está bem? Está pálido...

Levantei-me, sentindo meu corpo leve como uma pluma de hipogrifo.

Eu podia dançar e cantar depois daquilo.

Hermione gargalhou outra vez quando a ergui do chão, rodando-a no ar. Senti, maravilhado, os archotes do corredor flamejarem em reação á sua risada.

– Rony... – ela me abraçou, deixando meu corpo já abalado de felicidade ainda mais desengonçado.

– Vou casar com a minha namorada! – ri, beijando sua bochecha.

– Shh – ela fez, com os olhos saltados – não precisa espalhar para os cinco elementos... não vai ser agora, né...

– Não? – gani. Minha consciência parou de dançar polca e também a encarou, surpresa.

– Não acha meio cedo? – Hermione ergueu a mão quando fiz menção de abria a boca para protestar- você perguntou se eu quero casar com você, e, droga, eu quero... pra casseta. Já disse sim. Você não perguntou quando.

Diacho, ela tinha razão. Revirei os olhos.

A gente ainda tinha um bocado de coisas para planejar. Afinal, nem aquela bagaça toda nem havia sido planejada direito.

Mas nada nesse mundo podia tirar a alegria que pulsava em mim.

Hermione concordara em me aturar por mais uns sessenta anos. Não podia pedir mais que isso para ser feliz.

Abri a caixinha de veludo, enquanto admirava Hermione voltar á forma normal aos poucos. Céus, como ela parecia feliz, enquanto os olhos se turvavam novamente para o castanho, encarando o anel dentro da caixa.

– Rony... – ela fungou, maravilhada – é lindo...

Retirei a aliança do veludo, colocando-a em seu dedo anular.

– Combina com o seu colar – comentei, meio sem graça.

Hermione ergueu a mão na altura do rosto, sorrindo para o aro prateado em sua mão, e comparando-o com o pingente do infinito em seu pescoço com a outra.

– Meu Deus... – ela guinchou, indicando o minúsculo rubi que ornava a aliança – isso é um...

– É... – dei de ombros – alguma coisa para lembrar a nossa Casa também.

Hermione abriu um sorriso avassalador para mim.

– Ronald, você não existe.

– Não mesmo – ri – tem mais alguma duvida agora, Srta. Granger?

– Não – meu coração pulou quando Hermione entrelaçou suas mãos nas minhas – nenhuma... estou mais que disposta á te encher o saco por mais umas sete décadas.

– Perfeito – dei risada quando Hermione gritou, tentando descer de meu colo, após eu pega-la.

– Pirou, garoto? – Hermione olhou ansiosa para os lados, provavelmente com medo de alguém nos ver; medo infundado, já que todos estavam lá fora – aonde nós vamos?

– Acho que você já sabe – dei um sorriso malandro, que aumentou quando a ouvi guinchar.

Ela ficava tão adorável quando estava assustada...

Beijei seus lábios contraídos, enquanto Hermione retribuiu, com uma timidez admirada que não combinava em nada com a figura Wicca que eu vira momentos antes.

Foi até meio assustador vê-la tão dócil enquanto íamos para nosso pequeno refúgio.

Devia ser por que estava tão confiante e contente quanto eu me sentia agora.

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– Do que vamos brincar agora?

Olhei-a, erguendo a sobrancelha.

– É isso que você acha que fazemos aqui? – perguntei - brincadeirinhas?

– Ah... – Hermione balançou os ombros – sei lá... achei que íamos... ahn, não sei...

– Bom, nesse caso – me inclinei em uma das estantes da Sala Precisa, ficando satisfeito ao pegar uma das tigelas ali – acho que podemos brincar de almoço.

– Oi? – ela riu, confusa.

Mostrei para ela a tigela que eu pegara.

Finalmente vi sua expressão empalidecer de susto quando viu.

– Sorvete? – a voz dela afinou tanto que pareceu um passarinho.

Quase ri quando percebi seu ventre se contrair por baixo da blusa. Hum...

– Já sabe as regras – indiquei a cama de dossel com o queixo – anda...

Ela parecia quase hipnotizada enquanto deitava obedientemente no colchão. Até levantou os pulsos para cima, como se fosse para eu amarrá-la da cabeceira.

– Não... – balancei a cabeça, baixando os braços dela e fazendo-a rir – vou te dar um voto de confiança... mas vai ter que ficar paradinha...

– Você sabe que eu não consigo – Hermione bufou.

– Dê o seu jeito.

Num movimento rápido – antes que eu mesmo perdesse a coragem – tirei sua blusa por cima dos braços.

– Não vai prestar... – ouvi-a fungar – não vai mesmo...

– Calada, noivinha - continuei eu serviço, puxando a jeans delicadamente por sua pernas. Ela não parava de rir e se remexer na cama.

– Hum... noivinha? – Hermione piscou para mim, parecendo satisfeita com o novo apelido.

– É... noivinha... – senti-a estremecer quando beijei sua barriga – está pronta?

– Já nasci pronta – ela brincou.

Despejei um pouco de sorvete no ponto onde a havia beijado. Hermione gritou e riu quando o sorvete pingou em seu umbigo.

– Ai, que droga... é gelado...

– Sério? – comentei, irônico, enquanto sorvia os respingos. Hermione parecia querer morrer de tanto rir.

– Pare com isso... – nossa, ela já começara á choramingar? Aquela foi rápida...

– Nâo... – continuei, me deliciando com sua expressão aterrorizada e fascinada enquanto beijava sua pele em meio ao creme.

– Dá um teco...

Ri com sua imitação de bebê, me erguendo e dando uma colherada na tigela. Hermione pareceu indignada quando me viu lamber os lábios, enquanto erguia a colher em sua direção.

– Doido – sorri enquanto Hermione lambia, petulante, o sorvete.

– Olha a teimosia – bati a colher na testa dela. Hermione riu, fingindo dor.

Continuei minha trilha de beijos, sentindo o corpo de Hermione se contrair com o contato de minha boca em sua pele. Era uma sensação maravilhosa... ver os efeitos que eu tinha sobre ela, o quanto ela reagia á mim... e apenas á mim.

– Ain, chega – segurei seus ombros quando fez menção de se levantar – ah, Rony...

Joguei-a de volta do colchão.

– Tudo bem, deixe o almoço para outro dia – revirei os olhos – melhor pegar um paninho pra te limpar... você tá toda...

Arfei quando engoli o que ia falar.

Senti meu rosto ficar vermelho.

Hermione não ficou menos corada quando captou o que eu ia dizer.

– Tá. Isso foi muito pervertido – ela sorriu, parecendo segurar o riso – pervertidamente fofo, como uma amiga minha diria.

– Foi constrangedor.

– Desnecessário – ela concordou.

– “Pervertidamente fofo”? – sorri, surpreso.

– Cala a boca, Ronald.

Balancei a cabeça, arrepiado, apanhando o pano com água na mesinha ao lado e limpando a lambança que fizera na pobre coitada.

Hermione ficou me encarando enquanto eu a limpava.

– O que foi, Hermione?

– Nada – sorri quando ela pousou a mão em meu rosto – só estou admirando tanto cuidado de um cara que eu jurava ter o emocional de uma colherinha.

– Tigela – corrigi, fingindo mágoa enquanto terminava de enxugar o creme – você disse que eu já era uma tigela.

– Que seja... – ela se jogou em cima de mim, se acomodando em meus braços.

Fiquei olhando sua expressão sorridente, tendo a maravilhosa sensação de leveza e felicidade correndo em ondas por meu corpo. Não entendia como eu podia estar tão feliz por saber que aquela menina adorável faria parte de minha vida de um jeito ainda mais profundo do que já fazia. Ou o que a levara á concordar com minha proposta inusitada.

Ainda não acreditava no que havia acontecido minutos antes. Parecia bom demais para ser verdade.

Hermione sofrera o suficiente por uma vida toda... quase todas as vezes por minha causa. Vê-la tão feliz, confortável e em paz era o melhor presente que eu podia ganhar.

Foi aí que me veio á cabeça um questionamento básico.

– E quanto á... sabe... – perguntei – sobre a Maldição?

Hermione olhou para mim, mordendo o lábio, parecendo languidamente perdida.

– Estive pensando... – ela murmurou, dando uma risadinha nervosa – nos últimos minutos obos que a gente teve... e, bom.. – Hermione passou a mão no cabelo, distraidamente – estava pensando em... continuar sendo uma Wicca.

Ela me lançou um olhar assustado, e minha consciência revirou os olhos. “Ah, é. Ela está ridiculamente preocupada com o que vou achar de ter um filho que taca fogo na casa toda quando quer... sinceramente.”

– Eu gosto de desafios – comentei, brincando. Hermione franziu os lábios, surpresa.

– Vai ser um desafio..? – ela começou, mas hesitou de repente, rindo.

– Isso não é problema algum pra mim... – olhei-a, sério, antes de sorrir, falando a coisa mais inusitada e apaixonada que já havia dito – simplesmente já seria uma honra e uma alegria ter um filho meu dentro de você.

Hermione enrubesceu, com a boca levemente aberta, mas, para minha satisfação, abriu um sorriso que devia ser proibido de tão lindo.

– Você sabe falar as coisas mais bestas e românticas do mundo, Rony... – ela guinchou – mas você... bom... enfim.

– Fazer o quê... – dei de ombros, beijando seu ombro, ainda amarelado devido aos ferimentos da terceira tarefa – sou irresistível...

– E absurdamente humilde – ela ironizou, gargalhando.

– Tem certeza do que disse á meia hora?

– O quê?

– Sobre o “sim” – engoli em seco – ainda dá tempo de fugir da proposta e dizer de uma vez que não está á fim de me aturar mais meio século.

Hermione revirou os olhos,

– Nem quero saber, Rony. Você me catou de jeito. Me pediu em casamento. Lambeu minha barriga – gargalhei quando ela disse isso – ainda acha que vou voltar atrás? Pelo amor de Deus... você comeu cerejas em cima de mim! Se isso não é disposição pra casar, eu não sei o que é...

– Tá legal, tá legal – ri – mas não mude de assunto. Então vou noivar com uma Wicca completa, certo?

Ela suspirou, se aconchegando ainda mais em meu corpo.

– Sim, vou... acho que não vai ser tão ruim assim... e estive pensando em abrir o jogo de uma vez, sabe... acho que as pessoas merecem saber também.

– Talvez – concordei – você é fantástica, Hermione... e merece poderes á sua altura. Admira-me que mais ninguém sinta a mesma vontade que eu de se ajoelhar pra você.

Hermione deu um sorriso envergonhado.

– Pare com isso... – pisquei quando ela se inclinou para a porta - acho que devíamos voltar... vão falar um bocado se a gente não aparecer logo...

– Deixa disso... a Rita poderia nos divertir com outra matéria – apertei-a levemente nos braços, impedindo-a de se afastar – fique mais um pouquinho, vai...

Hermione arregalou os olhos, mas deu uma risada alegre, afagando meu rosto.

– Oh, céus... como recusar tal convite sedutor...

– Não tem como... - sorri - sabe, acho que sempre te amei, Hermione. Fato chato e simples.

Hermione me encarou, sorrindo.

– Depois de todo esse tempo?

Agora tinha a resposta na ponta da língua.

– Sempre.

Não foi dito mais nada durante um bom tempo, antes de finalmente sairmos da Sala Precisa. Simplesmente me permiti a alegria imensurável de estar junto de Hermione, abarcando em meus braços a garota mais especial do mundo...

A minha garota.

Nunca teria bastado Hermione ser apenas minha amiga. Isso agora era tão óbvio que eu me perguntava como havia sido tão tapado. A garota chata, sabe-tudo, petulante e encantadora - de um modo irritante - parecia simplesmente estar destinada desde sempre á marcar minha vida.

Mas agora, podia admirar minha agora noiva... desfrutando, maravilhado, das minhas melhores lembranças e momentos com ela... e ficando finalmente confiante com o meu futuro.

Agora, sabia como ele seria.

Pois onde estivesse ela, ali estaria meu coração.

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Há sempre alguma loucura no amor.

Mas há sempre um pouco de razão na loucura.

Friedrich Nietzsche


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Notas finais do capítulo

Comentários?
Beijinhos, e, para quem quer a quarta temporada, não esueça de colocar a hashtag #QUARTOSAGADALONTRA no FIM DOS COMENTÁRIOS (ou seja, comentem e DEPOIS botem a hashtag... huehue)
#FUI
Nos vemos no final!



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